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A Neve Estava Suja

de Georges Simenon; Tradução: Diogo Paiva
Livro eBook
editor: Cavalo de Ferro, março de 2025
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Durante a Ocupação, Frank Friedmaier, um jovem de dezanove anos, cínico, insolente e misógino, leva uma vida de ócio e delinquência. Vive com a mãe num apartamento que é também um bordel, com mesa farta e casa aquecida. Lá fora, a cidade está sob o jugo do frio e da miséria, da sordidez e da traição.

Certo dia, decidido a desafiar o destino, Frank mata um homem pela primeira vez. A única testemunha será o vizinho Gerhardt Holst com cuja filha Frank estabelecerá uma estranha e obsessiva relação, que o acompanhará na sua inexorável descida ao abismo.

Publicado em 1948, A Neve Estava Suja é o romance existencialista por excelência de Georges Simenon. Reflexão intemporal sobre a banalidade do mal e a possibilidade de redenção, eis um roman dur psicológico, negro, com uma atmosfera asfixiante.

«Um dos escritores mais importantes do nosso século.»
Gabriel García Márquez

«Um grande escritor de detalhes, de atmosferas.»
Leïla Slimani

A Neve Estava Suja

de Georges Simenon; Tradução: Diogo Paiva

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895835478
Editor: Cavalo de Ferro
Data de Lançamento: março de 2025
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 226 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 260
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789895835478

SOBRE O AUTOR

Georges Simenon

Georges Simenon (Liège, 1903 - Lausanne, 1989) começou a sua carreira como repórter e autor de romances populares, que assinava sob vários pseudónimos. Em 1931, escrevendo pela primeira vez em nome próprio, publicou Pietr-le-letton, que apresentou aos leitores o célebre comissário da polícia parisiense Jules Maigret, personagem que revisitaria em romances e contos ao longo das quatro décadas seguintes, ao mesmo tempo que o conjunto mais vasto da sua obra, composto em especial por criações literárias que o autor apelidaria de romans durs - romances duros, porque de escrita exigente -, forjava a sua reputação como um dos escritores essenciais do século XX. Traduzidos em mais de cinquenta línguas, lidos por várias gerações, os romans durs inspiraram dezenas de adaptações ao cinema por realizadores como Jean Renoir, Michel Audiard, Claude Chabrol ou Béla Tarr, e constituem um dos corpus literários mais notáveis e duradouros do cânone ocidental.

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