A Mulher no Andar de Cima

Na senda dos anteriores livros da autora, mas já não tão surpreendente por, a determinada altura, se tornar previsível. No entanto, não deixa de ser uma história de leitura compulsiva e imparável, bem escrita, envolvente e tão descritiva que somos transportados para as cenas que vão decorrendo, sentindo as emoções e percepções da protagonista. Final inesperado quanto baste para justificar recomendar a sua leitura.

Esta autora está cada vez melhor, li este livro num ápice, pois os capítulos são curtos e a história consegue envolver-nos completamente. Adorei!!!

Bem, a Freida nunca desilude. Li este livro num único dia porque a escrita é viciante e precisava de saber o quê que ia acontecer a seguir. Os capítulos são pequenos e a história é contada de diferentes perspectivas o que torna tudo muito melhor. É um bom livro, recomendo!

História muito bem elaborada. O leitor fica ao longo de todo o livro sem saber ao certo quem está a dizer a verdade e questiona a sanidade mental das personagens até às últimas páginas. Com um final nada expectável, recomendo a leitura deste livro a quem gosta de um bom thriller psicológico.

Escritora que até ao momento não desiludiu! Livros cheios de interesse, reviravoltas, intrigas e ficamos na dúvida até à última página. O que provoca uma leitura muito rápida. Aconselho vivamente para quem gosta do género.

O que dizer deste livro? Fantástico, a Freida nunca desilude. O enredo é muito bom e o final surpreendente. A história em si, não é muito diferente de um outro livro, mas diferente!

Mais uma obra com uma narrativa que nos leva a querer sempre ler capitulo atrás de capitulo, tal é a trama que se vai montando ao longo do livro. Emoção e suspense estão garantidos. Um titulo que fará as delicias, tanto por quem já conhece outras obras da autora, ou se simplesmente está à procura de um novo livro que prenda do inicio ao fim.

Gosto muito dos livros da Freida Mcfadenn e este não é exceção... Um livro que prende o leitor do início ao fim e quando pensamos que sabemos tudo, surge uma reviravolta que muda tudo. Livro viciante e altamente recomendado ¿

Freida McFadden voltou a fazê-lo. “A mulher no andar de cima” é um thriller perverso e cheio de reviravoltas que nos lembra que devemos escolher sabiamente quando se trata de casar com o homem dos nossos sonhos, mesmo que ele seja um autor de best-sellers. A enfermeira Victoria Barnett não consegue acreditar na sua sorte quando o homem mais bonito que já viu entra na sua sala de emergência para receber cuidados. Depois de iniciar uma relação com ele, Victoria torna-se esposa de Adam. No entanto, nem tudo são rosas para o casal, pois os planos de constituir família vão por água abaixo quando Victoria se vê envolvida num acidente que pode mudar a sua vida e deixá-la com ferimentos terríveis, para além da incapacidade de comunicar. Sylvie é uma jovem contratada pelo marido de Victoria para cuidar dela. Mas Sylvie depressa descobre que Victoria não é quem ela pensava e um diário secreto pode revelar tudo. Que verdade será exposta? Senti-me atraída pelas páginas desde o início e li-o em pouco tempo. Capítulos curtos, muitas reviravoltas, narradores pouco fiáveis, perspectivas duplas, linhas temporais e personagens perversas. Gostei da atenção que McFadden dedicou à lesão cerebral de Victoria e do trabalho do protagonista masculino em termos de carreira, o que deu uma boa visão da vida de um autor. Cinco estrelas para mim.

Quem é fã desta autora, como eu, vai gostar. Depois de tantos livros da Freida, e do sucesso a que nos habituou, é difícil ficarmos surpresos a 100% com um novo lançamento mas acho que esta obra é das melhores dela. A mim, cativou-me, do início ao fim, e acredito que as voltas e reviravoltas contadas cativem outros também. Se considero ser o melhor livro dela? Não mas é dos melhores e vale sempre a pena ler o que sai da autora. Escrita fácil, personagens cativantes e sem dúvida que um final inesperado.

Depois do último lançamento em português, O Acidente, que não me convenceu tanto, Freida McFadden regressou com mais um thriller envolvente que prende do início ao fim. "A Mulher no Andar de Cima" é um livro que me surpreendeu bastante e que me fez duvidar de tudo e de todos. A autora domina como ninguém a arte do suspense psicológico — e, neste livro, não foi diferente. Durante grande parte da leitura, senti-me constantemente em dúvida sobre em quem podia confiar, com o coração acelerado e uma enorme ansiedade por descobrir a verdade por detrás dos estranhos acidentes que vão acontecendo. A tensão é bem construída, e a narrativa está cheia de reviravoltas que mantêm o leitor agarrado até à última página.

Já li todos os livros desta escritora, são todos, sem exceção, surpreendentes! Por muitos cenários que nos passem pela cabeça, nenhum coincide com o final da história. Muito boa escritora, consegue prender-nos e absorver a nossa total atenção ao livro do inicio ao fim. Não consegui parar de ler até chegar ao fim, acontece com todos. Esta escritora consegue com a sua escrita manipular a nossa mente, em todos os livros. Achei algumas semelhanças com o livro Verity da Colleen Hoover, o mesmo cenário da história. Muito bom, como todos os que li, os traduzidos para português!

. Esse é um thriller psicológico narrado sob a perspectiva de Sylvia Robinson, uma jovem que enfrenta dificuldades financeira e acaba se tornando uma cuidadora, e intercalado por capítulos em que lê o diário de Victoria Barnett, sua paciente. Sylvia é contratada por Adam Barnett para cuidar de sua esposa Victoria, que está paralisada e incapaz de falar após um acidente. Confiada ao último andar de sua casa luxuosa, Victoria parece viver em total isolamento, enquanto Adam se apresenta como um marido atencioso. Porém a medida que Sylvia aprofunda-se no diário, ela é confrontada com uma realidade sombria: o casamento de Victoria era cheio de abusos emocionais e manipulação por parte de Adam, sem contar que o diário sugere que o acidente que incapacitou Victoria pode não ter sigo um acidente, mas sim uma tentativa de silencia-lá quando ela começou a confrontar os abusos do marido. Como sempre a escrita de Freida foi super fluente, nós fazendo mergulhar dentro do livro, e nos fazendo duvidar de tudo e todos, ficamos o tempo todo nos questionando quem realmente esta falando a verdade. A narrativa revela que tanto Adam quanto Victoria escondem segredos sombrios e são capazes de manipulação, deixando Sylvia em um perigoso jogo de poder e mentiras. Dessa forma nós questionamos quem é o verdadeiro vilão da história e qual é o limite entre o amor e a loucura. É uma leitura envolvente e perturbadora, que vai lhe deixar com um nó na garganta e um frio na espinha. Recomendo este livro para quem gosta de thrillers psicológicos com muita emoção e suspense. É uma leitura que vai te prender do começo ao fim

Como qualquer leitora, reparamos todos que tem muito a ver com o livro "Verity" da Coleen, sem duvida. Bem que a historia é um bocado diferente e afinal não é só sobre 3 personagens, mas bem 4 principais. Coisa que me deixou bastante pensativa, como quase no fim da historia, aquela chamada que ficamos todos na duvida. E fiquei logo com a pulga atras da orelha com o que vinha a seguir. Claro que o fim foi uma surpresa total, para não variar, bem que já imaginava que o telefonema foi estranho porque foi o toque final da historia. Mas em geral gostei bastante do livro foi uma boa historia a "moda" da Freida.

Gostei! Um livro que não tem pontas soltas, os plots têm cabimento porque tem pistas pelo livro e não plots de informações que vieram do nada que tanto já apareceu na Freida! um livro que abre os olhos e consciência sobre pessoas, relacionamentos e que nada é perfeito ou se conhece logo! um livro sobre aprender a tomar atitudes antes de virar tarde demais. vibes de Verity? ó pá, tem sim. mas é uma história completamente diferente. é como se agora todas as histórias sobre criadas fossem plágios da Criada da Freida. ou sobre viagens do tempo, plágios do regresso ao Futuro. Faz lembrar sim... sobretudo o início e ali para o meio, mas nem se compara. fora que a Freida é escrita tipo novela mexicana e depois vira thriller nos plots, geralmente no final de cada livro. o Verity sentia a intensidade na guelra a todo o momento! livros diferentes sobre temas similares. só! Aconselho!

Fico sempre triste quando não fico obcecada com um livro desta autora, mas este foi a junção de “Verity” com “A criada” e é impossível não ver as semelhanças… Para além disso, a história não me deixou completamente viciada ao ponto de não conseguir fazer mais nada até o terminar (algo habitual nos livros dela) e os capítulos não eram tão pequenos, alguns eram bem grandes (algo não habitual nos livros dela). Quanto ao final, tivemos o habitual mix de múltiplos plots, mas achei o plot principal obvio e simples. No último capítulo tivemos um plot inesperado e que sim eu não previ, mas não me deixou de queixo no chão. Se é péssimo? Não!! Foi uma boa leitura na mesma!! Contudo, não é a excelência da autora a que estou habituada...

Epá, eu simplesmente adorei!!!! "A Mulher no Andar de Cima" da Freida McFadden! A sério, que livro incrível! Eu literalmente devorei esta leitura. Primeiro: a história da Victoria é de partir o coração, não é? Ela tinha tudo, uma vida perfeita, e de repente, tudo desmorona com aquele acidente. A forma como a autora retrata a luta dela, presa no próprio corpo, é angustiante. E a Sylvia, então? Quando ela entra na história como enfermeira, pensei: "Uau, que reviravolta!" No início, parece que ela está a aproveitar a vida boa, mas rapidamente percebemos que a casa esconde muito mais do que aparenta. O Adam, com aquele jeito de marido perfeito, dá mesmo um frio na espinha. A tensão que vai crescendo é de deixar qualquer um agarrado à leitura! E aqueles olhares da Victoria? Meu Deus, fiquei a pensar no que é que ela realmente queria dizer. A maneira como a Freida constrói o mistério é sensacional! É um daqueles livros que não conseguimos largar até descobrir toda a verdade. No final, fiquei com a cabeça cheia de teorias e emoções. Recomendo a 100%! Se ainda não leste, estás a perder tempo!