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A Mulher do Oficial Nazi

de Edith Hahn Beer e Susan Dworkin

editor: Alma dos Livros, março de 2018
Como uma judia sobreviveu ao maior genocídio da História. Uma vida extraordinária de determinação e coragem.
Aqueles que não testemunharam do Holocausto, às vezes, têm dificuldade em perceber o quão profundamente isso afetou a vida na Europa durante os decénios de 30 e 40 do século XX. À medida que a Alemanha nazi estendia os tentáculos a todo o continente, populações inteiras foram despojadas, deslocadas e destruídas.

Edith Hahn Beer levava uma vida normal em Viena, no seio de uma família judia. Fora uma adolescente popular e tornara-se uma estudante de Direito extremamente bem-sucedida. Estava envolvida nos grandes debates políticos da época. Estava apaixonada. O seu futuro desenrolava-se à sua frente como uma passadeira vermelha. E, de repente, tudo terminou. Quando Hitler invadiu a Áustria em 1938, Edith ficou sem futuro.

No coração da Alemanha nazi, escondendo a sua identidade em casa e no trabalho, Edith viveu com o medo constante de ser descoberta. Foi ali que conheceu Werner - destacado membro do Partido Nazi -, que se apaixonou por ela e a pediu em casamento, mantendo a sua identidade em segredo. A filha de ambos viria a ser considerada a única judia a nascer num hospital do Reich em 1944.

Alguns anos depois, a Alemanha foi derrotada e Edith continuava viva. Sobreviveu quando milhões de judeus foram exterminados. Este livro conta a história de como esta mulher conseguiu manter o seu disfarce e de como, graças a uma sorte aleatória e à intervenção de algumas pessoas boas, foi diversas vezes resgatada da morte.

A Mulher do Oficial Nazi podia ser outro livro sobre o Holocausto e a Segunda Guerra Mundial, o que já seria notável. Mas é, além disso, um relato verdadeiro, dramático e emocionante de uma mulher extraordinária que sobreviveu ao maior genocídio da história da Humanidade, sem pretender ser corajosa, famosa ou lembrada. Ela apenas quis sobreviver.

«Um dos melhores testemunhos sobre o Holocausto.»
Library journal

«Esta história é um importante testemunho pessoal e um exemplo inspirador de perseverança perante uma adversidade tão terrível.»
Publishers Weekly

«Edith Hahn Beer conta a sua história com uma lucidez impressionante e comovente. A sua vida é um grande exemplo de coragem.»
The Times

A Mulher do Oficial Nazi

de Edith Hahn Beer e Susan Dworkin

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899993358
Editor: Alma dos Livros
Data de Lançamento: março de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 154 x 234 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 256
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História da Europa Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789899993358
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Leitura Obrigatória

Trilhos de um Livro

Este é mais um livro incrível de uma judia que nos dá um testemunho na primeira pessoa de como conseguiu sobreviver à II Guerra Mundial. A história de vida de Edith é verdadeiramente incrível, ainda bem que ela escreveu este livro e nos deixou este testemunho. Os nazis achavam-se invencíveis, mas houve judeus que sobreviveram à guerra, vivendo lado a lado com eles, sem serem descobertos.

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Muito bom

C.S.C.

Um livro com um tema interessante e é bastante cativante, não consegui parar de ler.

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Um relato, uma história de vida que vale a pena conhecer!

Sandra Cavaleiro | Leituras descomplicadas

Este é mais um relato de sobrevivência mas também um relato que conta a história de como alguns U-Boats, nome que os judeus a viver sob nomes alemães se chamavam a si próprios. Sem dúvida, um outro olhar que se tem sobre a vida de judeus durante a Segunda Guerra Mundial e a forma como foi possível sobreviver, sempre com o coração nas mãos com o receio de se ser descoberto. Óptimo livro este!

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Fascinante

Sara Almeida

Continua a ser uma parte da história que me fascina e não menos fascinante que os relatos dos judeus, os relatos das esposas dos nazis, a cegueira em que se encontravam os alemães.

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Na escuridão

Nuno Rafael F. Ribeiro

O marido nazi, todos iguais.

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Adorei!

Alexandra Esteves

História realista que retrata bem os tempos passados. Aconselho a leitura!

e e e e E

Muito Bom!

Nuno Pires

Livros sobre o Holocausto fazem parte das minhas leituras ano após ano e por mais incrível que pareça nunca me canso deles e, com isso, compreendo melhor este lado escuro da história nazi. Este trata-se de uma história verídica, a vida de Edith Hahn Beer, uma rapariga judia vienense, estudante de Direito, que fez tudo o que pôde para sobreviver. A sorte esteve do seu lado ao colocá-la perto de algumas pessoas amigas que conheceu e que arriscaram as suas vidas em momentos dramáticos da sua. A viagem de Edith passa por campos de trabalho agrícola onde era tratada como escrava; pela clandestinidade, assumindo a identidade de uma amiga, não judia, o que salvou a sua vida, até ao namoro e casamento com um oficial nazi que, mesmo sabendo a verdade, não a denunciou. Viveu como “u-boat” ("submarino"), uma sobrevivente que se conseguiu salvar escondida dentro da nação nazi. A vida no pós-guerra, também, nao lhe foi fácil. Com uma criança nos braços teve de fazer escolhas e sobreviver. A sua luta ainda nao tinha terminado. Muitos anos volvidos ela conta a sua história, “Deixámos o passado flutuar para longe, como destroços no mar, na esperança de que acabasse por se afundar e sair da memória”. No livro existe a referência a Thomas Mann, prémio Nobel que escreveu o célebre “A Montanha Mágica”, entre outros. Conta Edith que, quando teve coragem de retirar a peça do rádio que impedia de sintonizar outras frequências, nomeadamente a BBC, uma das vozes que ouviu foi a do escritor alertando para a existência dos campos de extermínio que muitos consideravam somente campos de trabalho forçado. Caiu-lhe o mundo em cima. A esperança que a sua mãe tivesse sobrevivido ruiu… Nota, ainda, para a referência sobre o memorial do Holocausto em Israel, Yad Vashem, (que eu desconhecia!) onde foram plantadas árvores e afixadas placas, em nome e com o nome, de algumas pessoas que, contra todo o ambiente anti-semita que se vivia, ajudaram e esconderam judeus (os denominados “Justos entre os justos”).

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Comovente!

Cláudia Sequeira

Gostei bastante deste livro porque nos mostra um pouco do tempo em que a personagem principal viveu. Apesar do marido saber das suas origens e ela gostar bastante dele, sentimos o medo. Ninguém que fosse judeu estava salvo.

Até ao Fim

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