A Mordaça Inglesa

A história de um livro proibido

de Gonçalo Amaral

editor: Planeta, fevereiro de 2010
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL
VENDA O SEU LIVRO i

«Surge da minha indignação perante o peso da censura a estilhaçar os direitos fundamentais do ser humano. Não desejo o papel de vitima mas recuso-me a ser submisso. E não posso silenciar ou deixar cair no esquecimento valores universais que conferem ao Homem a sua verdadeira dimensão. E é por isso que a minha indignação não dever ser solitária. A luta contra a censura é urgente e nasce da vontade de todos.
Mais do que um protesto de um homem amordaçado, pretendo, sobretudo, defender a liberdade de expressão com o direito de formular livre e responsavelmente pareceres, conceitos e convicções. A história de um livro proibida precisa de ser contada. Em nome da liberdade e da responsabilidade.» Gonçalo Amaral

A Mordaça Inglesa

A história de um livro proibido

de Gonçalo Amaral

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896570507
Editor: Planeta
Data de Lançamento: fevereiro de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 232 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 103
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Crónicas Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
EAN: 9789896570507
e e e e e

parabens

ana sofia amaral loureiro

acho um livro muito bom e muito realista parabens senhor gonçalo amaral

Gonçalo Amaral

Gonçalo Amaral nasceu em 1959, em Torredeita, Viseu. Estudou Engenharia, mas acabou por se licenciar em Ciências Jurídicas e Criminais, na Faculdade de Direito de Lisboa. Ingressou na Administração Pública em 1973, com 14 anos, como paquete, nos Serviços Sociais das Forças Armadas. Em novembro de 1981, iniciou o curso de formação de agentes da Polícia Judiciária (PJ), e tornou-se agente no ano seguinte. Em 1997/1998, frequentou o curso de subinspetores da PJ, tendo sido o primeiro classificado entre 100 alunos. Em 2000/2001 cumpriu o curso de Coordenadores da PJ. Exerceu funções em Lisboa, no Algarve e nos Açores. Durante anos, perseguiu, com eficácia, todo o tipo de criminalidade violenta e organizada: furtos, roubos, homicídios, tráfico de estupefacientes. Teve uma carreira profissional impoluta, amplamente reconhecida por colegas e superiores hierárquicos, bem como por magistrados judiciais e do Ministério Público, por funcionários judiciais e advogados, com quem teve o prazer de lidar durante muitos anos. Tem como máxima «a justiça realiza-se em silêncio». Foi coordenador operacional das investigações do «Caso Maddie», entre 3 de maio e 2 de outubro de 2007, tendo nessa ocasião sido afastado da investigação, num ato inédito na história da Polícia Judiciária. Aposentou-se a 1 julho de 2008, ao fim de 27 anos de carreira policial, a fim de readquirir a plenitude da sua liberdade de expressão sobre o caso que investigou e de contribuir, na medida do possível, para a descoberta da verdade material e para a realização da justiça. Publicou os livros Maddie – A Verdade da Mentira (2008), A Mordaça Inglesa (2010) e Vidas sem Defesa (2011).

(ver mais)