A Mentira Sagrada
de Luís Miguel Rocha
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Sobre o livro
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o LivroSerá que Jesus foi mesmo crucificado?
Terá tudo acontecido como a Bíblia descreve?
Na noite da sua eleição para o Trono de São Pedro, o Papa Bento XVI, como todos os seus antecessores, tem de ler um documento antigo que esconde o segredo mais bem guardado da História - a Mentira Sagrada.
Em Londres, um Evangelho misterioso na posse de um milionário israelita contém informações sobre esse segredo. Se cair nas mãos erradas pode revelar ao mundo uma verdade chocante.
Rafael, um agente do Vaticano, é enviado para investigar o Evangelho… e descobre algo que pode abalar não só a sua fé mas também os pilares da Igreja Católica.
Que segredos guardará o Papa? E que verdade esconde o misterioso Evangelho?
Destak
Júlio Magalhães, TVI
Lusa
Diário Económico
Nuno Santos, SIC
João Paulo Sacadura, TVI
Rita Ferro, escritora
Eric Frattini, escritor
Comentários
Opinião
dos leitoresDetalhes do produto
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do ProdutoLivros em Português > Literatura > Romance
É muito bom ler uma história destas pela mão de um autor português. Gostei imenso! Uma leitura muito interessante.
É uma optima história para quem gosta de mistérios e segredos sobre a igreja e sobre a própria biblia. Leva qualquer leitor a reflectir sobre se tudo será verdade na religião católica. Recomendo!
Um livro muito desinteressante no início, com capítulos desconexos... que quase me levou a desistir... depois uma leitura voraz, viciante e só aconselhável a quem aceitar que a fé nem sempre tem explicação e que certas explicações colidem com a fé.
O livro é muito bom. Embora já tenha saído há algum tempo, do meu ponto de vista o género literário e o tema sempre sensível e atual da vida de Jesus, são o que melhor define este livro.
Boa ficção, boa leitura e prende os leitores recomendo
Grande autor, grande livro! Leitura entusiasmante até ao final!
Uma boa história, apesar de não conciderar o melhor livro do autor. Uma escrita de fácil leitura e que capta a atenção do leitor.
está bom mas o autor tem que ter cuidado para nao cair nos cliches do dan brown, não entrar naquela de escrever sobre a igreja e conspirações sobre ela só para vender...mas este é bom.
Acima de tudo um autor Português a dar cartas em todo Mundo, por isso podemos ter em conta um grande livro, com uma historia muito bem conseguida...
Descrição q.b. e uma boa escrita.
Apesar de ser ficção, coloca-nos a reflectir sobre as religiões e seus contos.
Pequeno ensaio de como escrever com prazer e para vender Análise a partir das obras: “o último papa” e “a mentira sagrada”. Os tempos em que se discutia o cânone literário à mesa dos cafés e nos botequins de Lisboa, Porto e Coimbra, por vezes terminando essas discussões na rua à bengalada, ou em menor caso, o assunto não era para tanto, na bazófia do duelo, já lá vão mas os puristas continuam por aí, melhor ou pior instalados, tentando impor aos outros o seu gosto leitor. Não sei se o prazer, prazer em escrever, é motivação primeva a todos os que exercem e cultivam o ofício das letras, sem querer ser arrogante, para mim, esse estado, prazeroso, é a base de todo e qualquer texto literário. E desconfio que o prazer de foder os outros também está por detrás da escrita legislativa… Se o comité Nobel recusou o prémio a Raymond Chandler apodando-o de “ser um escritor de policiais”, pior se desculparam a James Joyce, alegando em favor da recusa do prémio, tratar-se de um escritor marcado “pela inovação e pioneirismo na literatura”… Portanto, o melhor é que cada qual leia o que lhe interessa e deixe as doutas opiniões para os enfatuados das academias. Determinados assuntos foram deixados de parte, eram teoria da conspiração, alegavam uns, mentiras depravadas, outros. Estou convencido se "a bíblia" fosse escrita hoje, o autor não encontraria editor... De tal sorte que não sei quando a intriga, o romance, a traição, o crime, etc. que sempre constituíram a farinha, o sal e o fermento da urdidura literária, passaram a merecer o desprezo de todos os cânones. A um amigo que escrevia razoavelmente bem, perguntei porque não se aventurava a escrever um livro? Respondeu-me que todos os temas estavam esgotados desde os gregos. Os temas talvez, que não a indomável vontade de escrever, a não ser assim, Shakespeare, que não era grego, seria um perfeito desconhecido. O que é certo, é que os romances de intriga, traição, crime, foram banalizados e durante tempos apenas se consideravam para o ato literário os assuntos sérios, criando-se assim uma literatura aborrecida de morte. Em boa hora, outros terão intentado sem obterem contudo sucesso, Umberto Eco, com o seu “nome da rosa” vem recuperar para a liça este género aviltado e abrir nova janela de oportunidades a escritores e leitores sedentos de diversão. Neste contexto, passado que foi o tsunami “o código Da Vinci”, de Dan Brown, encontramos para melhor, em estilo, escrita, urdidura do romance e sobretudo com uma tecelagem policiaria aceitável, enquanto em Brown essa tessitura, de tão pueril chega a ser imbecilizante, o português Luís Miguel Rocha, oferece-nos obras sólidas, com horas de boa leitura e diversão pegada, provando que se pode escrever com classe e categoria sem que o assunto seja sério, a influência dos discursos de barak Obama na alteração do clima, por exemplo, e ainda assim construir literatura. E espero, ganhar dinheiro. Jaime Crespo
é daqueles que se devoram...
Um livro que nos prende do inicio ao fim.Recomendo vivamente a sua leitura.
Luís escreve uma intriga de causar calafrios na espinha. Este último livro foi alimentado pelas verdadeiras histórias do Vaticano e está repleto de reviravoltas arrepiantes. O melhor livro de sempre em Portugal... Pedro Abreu, Lisboa