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A Mentira Sagrada

de Luís Miguel Rocha
Livro eBook
editor: Porto Editora, março de 2011
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Será que Jesus foi mesmo crucificado? Terá tudo acontecido como a Bíblia descreve?

Na noite da sua eleição para o Trono de São Pedro, o Papa Bento XVI, como todos os seus antecessores, tem de ler um documento antigo que esconde o segredo mais bem guardado da História - a Mentira Sagrada.

Em Londres, um Evangelho misterioso na posse de um milionário israelita contém informações sobre esse segredo. Se cair nas mãos erradas pode revelar ao mundo uma verdade chocante.

Rafael, um agente do Vaticano, é enviado para investigar o Evangelho… e descobre algo que pode abalar não só a sua fé mas também os pilares da Igreja Católica.

Que segredos guardará o Papa? E que verdade esconde o misterioso Evangelho?

Uma história de suspense que não se consegue parar de ler com os segredos do Vaticano como pano de fundo.

Destak

Tem de haver um segredo que explique este sucesso.

Diário Económico

Um livro que fala de um Jesus Cristo histórico, sem implicações teológicas.

Lusa

Luís Miguel Rochaé o novo nome da literatura portuguesa.

Júlio Magalhães, TVI

Ele cometeu o pecado de escrever de forma interessante e vigorosa criando no leitor a vontade, diria até o desejo, de ler até ao fim.

Nuno Santos, SIC

Aviso: não comece sequer a ler... se não tiver pela frente umas horas livres. Vai ser muito difícil parar sem ser no fim... Não recomendável aos fracos de coração... ou débeis na fé.

João Paulo Sacadura, TVI

Depois de Luís Miguel Rocha, o Vaticano ficou mais próximo de Portugal e do Mundo, da nossa compreensão e da nossa incompreensão - só tenho a agradecer-lhe.

Rita Ferro, escritora

O Vaticano que se cuide! Este livro é imperdível.

Eric Frattini, escritor

A Mentira Sagrada

de Luís Miguel Rocha

Propriedade Descrição
ISBN: 978-972-0-04325-2
Editor: Porto Editora
Data de Lançamento: março de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 235 x 28 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 408
Tipo de produto: Livro
Coleção: Marca D'Água
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 978972004325217
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

Incrível

Catarina

Somos tantas vezes apaixonados por autores estrangeiros que nos esquecemos do valor que a literatura portuguesa realmente tem. Este livro é um lembrete disto. Luís Miguel Rocha conta uma história que nos envolve, a escrita flui facilmente e faz-nos querer correr as páginas na pressa de saber o final. É maravilhoso. Não existem palavras suficientes para recomendar este livro.

Boa leitura

Fernanda Carvalho

É muito bom ler uma história destas pela mão de um autor português. Gostei imenso! Uma leitura muito interessante.

Muito bom

Sara Cristina

É uma optima história para quem gosta de mistérios e segredos sobre a igreja e sobre a própria biblia. Leva qualquer leitor a reflectir sobre se tudo será verdade na religião católica. Recomendo!

Ler sem preconceitos

S.M.

Um livro muito desinteressante no início, com capítulos desconexos... que quase me levou a desistir... depois uma leitura voraz, viciante e só aconselhável a quem aceitar que a fé nem sempre tem explicação e que certas explicações colidem com a fé.

Uma boa história

António Correia

O livro é muito bom. Embora já tenha saído há algum tempo, do meu ponto de vista o género literário e o tema sempre sensível e atual da vida de Jesus, são o que melhor define este livro.

bastante bom

Anabela Nogueira

Boa ficção, boa leitura e prende os leitores recomendo

A Mentira Sagrada

Vramalho

Grande autor, grande livro! Leitura entusiasmante até ao final!

Bom livro

Alberto Ferreira

Uma boa história, apesar de não conciderar o melhor livro do autor. Uma escrita de fácil leitura e que capta a atenção do leitor.

está bom

teresa

está bom mas o autor tem que ter cuidado para nao cair nos cliches do dan brown, não entrar naquela de escrever sobre a igreja e conspirações sobre ela só para vender...mas este é bom.

Um grande Livro

carlos Alexandre Carvalho Cunha

Acima de tudo um autor Português a dar cartas em todo Mundo, por isso podemos ter em conta um grande livro, com uma historia muito bem conseguida...

Recomendado

Rui Silva

Descrição q.b. e uma boa escrita.

Formidável

Vitor Joaquim Pereira Tavares

Apesar de ser ficção, coloca-nos a reflectir sobre as religiões e seus contos.

o best-seller português

jaime manuel basso pequito crespo

Pequeno ensaio de como escrever com prazer e para vender Análise a partir das obras: “o último papa” e “a mentira sagrada”. Os tempos em que se discutia o cânone literário à mesa dos cafés e nos botequins de Lisboa, Porto e Coimbra, por vezes terminando essas discussões na rua à bengalada, ou em menor caso, o assunto não era para tanto, na bazófia do duelo, já lá vão mas os puristas continuam por aí, melhor ou pior instalados, tentando impor aos outros o seu gosto leitor. Não sei se o prazer, prazer em escrever, é motivação primeva a todos os que exercem e cultivam o ofício das letras, sem querer ser arrogante, para mim, esse estado, prazeroso, é a base de todo e qualquer texto literário. E desconfio que o prazer de foder os outros também está por detrás da escrita legislativa… Se o comité Nobel recusou o prémio a Raymond Chandler apodando-o de “ser um escritor de policiais”, pior se desculparam a James Joyce, alegando em favor da recusa do prémio, tratar-se de um escritor marcado “pela inovação e pioneirismo na literatura”… Portanto, o melhor é que cada qual leia o que lhe interessa e deixe as doutas opiniões para os enfatuados das academias. Determinados assuntos foram deixados de parte, eram teoria da conspiração, alegavam uns, mentiras depravadas, outros. Estou convencido se "a bíblia" fosse escrita hoje, o autor não encontraria editor... De tal sorte que não sei quando a intriga, o romance, a traição, o crime, etc. que sempre constituíram a farinha, o sal e o fermento da urdidura literária, passaram a merecer o desprezo de todos os cânones. A um amigo que escrevia razoavelmente bem, perguntei porque não se aventurava a escrever um livro? Respondeu-me que todos os temas estavam esgotados desde os gregos. Os temas talvez, que não a indomável vontade de escrever, a não ser assim, Shakespeare, que não era grego, seria um perfeito desconhecido. O que é certo, é que os romances de intriga, traição, crime, foram banalizados e durante tempos apenas se consideravam para o ato literário os assuntos sérios, criando-se assim uma literatura aborrecida de morte. Em boa hora, outros terão intentado sem obterem contudo sucesso, Umberto Eco, com o seu “nome da rosa” vem recuperar para a liça este género aviltado e abrir nova janela de oportunidades a escritores e leitores sedentos de diversão. Neste contexto, passado que foi o tsunami “o código Da Vinci”, de Dan Brown, encontramos para melhor, em estilo, escrita, urdidura do romance e sobretudo com uma tecelagem policiaria aceitável, enquanto em Brown essa tessitura, de tão pueril chega a ser imbecilizante, o português Luís Miguel Rocha, oferece-nos obras sólidas, com horas de boa leitura e diversão pegada, provando que se pode escrever com classe e categoria sem que o assunto seja sério, a influência dos discursos de barak Obama na alteração do clima, por exemplo, e ainda assim construir literatura. E espero, ganhar dinheiro. Jaime Crespo

Espectáculo

Victor Baptista Cunha Sousa

é daqueles que se devoram...

Imperdível

Sílvia Machado

Um livro que nos prende do inicio ao fim.Recomendo vivamente a sua leitura.

O livro foi alimentado pelas sagas tradicionais dos segredos do Vaticano

Luís escreve uma intriga de causar calafrios na espinha. Este último livro foi alimentado pelas verdadeiras histórias do Vaticano e está repleto de reviravoltas arrepiantes. O melhor livro de sempre em Portugal... Pedro Abreu, Lisboa

SOBRE O AUTOR

Luís Miguel Rocha

Luís Miguel Rocha nasceu na cidade do Porto, em 1976. Foi técnico de imagem, tradutor, editor e guionista, até se dedicar em exclusivo à escrita. Publicou seis títulos: Um País Encantado, O Último Papa, Bala Santa, A Virgem, A Mentira Sagrada e A Filha do Papa. A título póstumo foi publicada a sua obra de não ficção Curiosidades do Vaticano. As suas obras estão traduzidas em mais de 30 países. O Último Papa marcou presença no top do The New York Times e vendeu meio milhão de exemplares em todo o mundo. Luís Miguel Rocha morreu a 26 de março de 2015, em Viana do Castelo.

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