A Mentira Sagrada
SINOPSE
Na noite da sua eleição para o Trono de São Pedro, o Papa Bento XVI, como todos os seus antecessores, tem de ler um documento antigo que esconde o segredo mais bem guardado da História - a Mentira Sagrada.
Em Londres, um Evangelho misterioso na posse de um milionário israelita contém informações sobre esse segredo. Se cair nas mãos erradas pode revelar ao mundo uma verdade chocante.
Rafael, um agente do Vaticano, é enviado para investigar o Evangelho… e descobre algo que pode abalar não só a sua fé mas também os pilares da Igreja Católica.
Que segredos guardará o Papa? E que verdade esconde o misterioso Evangelho?
CRÍTICAS DE IMPRENSA
Uma história de suspense que não se consegue parar de ler com os segredos do Vaticano como pano de fundo.
Destak
Tem de haver um segredo que explique este sucesso.
Diário Económico
Um livro que fala de um Jesus Cristo histórico, sem implicações teológicas.
Lusa
Luís Miguel Rochaé o novo nome da literatura portuguesa.
Júlio Magalhães, TVI
Ele cometeu o pecado de escrever de forma interessante e vigorosa criando no leitor a vontade, diria até o desejo, de ler até ao fim.
Nuno Santos, SIC
Aviso: não comece sequer a ler... se não tiver pela frente umas horas livres. Vai ser muito difícil parar sem ser no fim... Não recomendável aos fracos de coração... ou débeis na fé.
João Paulo Sacadura, TVI
Depois de Luís Miguel Rocha, o Vaticano ficou mais próximo de Portugal e do Mundo, da nossa compreensão e da nossa incompreensão - só tenho a agradecer-lhe.
Rita Ferro, escritora
O Vaticano que se cuide! Este livro é imperdível.
Eric Frattini, escritor
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 978-972-0-04325-2 |
Editor: | Porto Editora |
Data de Lançamento: | março de 2011 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 152 x 235 x 28 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 408 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Marca D'Água |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 978972004325217 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
OPINIÃO DOS LEITORES
Incrível
Catarina
Somos tantas vezes apaixonados por autores estrangeiros que nos esquecemos do valor que a literatura portuguesa realmente tem. Este livro é um lembrete disto. Luís Miguel Rocha conta uma história que nos envolve, a escrita flui facilmente e faz-nos querer correr as páginas na pressa de saber o final. É maravilhoso. Não existem palavras suficientes para recomendar este livro.
Boa leitura
Fernanda Carvalho
É muito bom ler uma história destas pela mão de um autor português. Gostei imenso! Uma leitura muito interessante.
Muito bom
Sara Cristina
É uma optima história para quem gosta de mistérios e segredos sobre a igreja e sobre a própria biblia. Leva qualquer leitor a reflectir sobre se tudo será verdade na religião católica. Recomendo!
Ler sem preconceitos
S.M.
Um livro muito desinteressante no início, com capítulos desconexos... que quase me levou a desistir... depois uma leitura voraz, viciante e só aconselhável a quem aceitar que a fé nem sempre tem explicação e que certas explicações colidem com a fé.
Uma boa história
António Correia
O livro é muito bom. Embora já tenha saído há algum tempo, do meu ponto de vista o género literário e o tema sempre sensível e atual da vida de Jesus, são o que melhor define este livro.
bastante bom
Anabela Nogueira
Boa ficção, boa leitura e prende os leitores recomendo
A Mentira Sagrada
Vramalho
Grande autor, grande livro! Leitura entusiasmante até ao final!
Bom livro
Alberto Ferreira
Uma boa história, apesar de não conciderar o melhor livro do autor. Uma escrita de fácil leitura e que capta a atenção do leitor.
está bom
teresa
está bom mas o autor tem que ter cuidado para nao cair nos cliches do dan brown, não entrar naquela de escrever sobre a igreja e conspirações sobre ela só para vender...mas este é bom.
Um grande Livro
carlos Alexandre Carvalho Cunha
Acima de tudo um autor Português a dar cartas em todo Mundo, por isso podemos ter em conta um grande livro, com uma historia muito bem conseguida...
Recomendado
Rui Silva
Descrição q.b. e uma boa escrita.
Formidável
Vitor Joaquim Pereira Tavares
Apesar de ser ficção, coloca-nos a reflectir sobre as religiões e seus contos.
o best-seller português
jaime manuel basso pequito crespo
Pequeno ensaio de como escrever com prazer e para vender Análise a partir das obras: “o último papa” e “a mentira sagrada”. Os tempos em que se discutia o cânone literário à mesa dos cafés e nos botequins de Lisboa, Porto e Coimbra, por vezes terminando essas discussões na rua à bengalada, ou em menor caso, o assunto não era para tanto, na bazófia do duelo, já lá vão mas os puristas continuam por aí, melhor ou pior instalados, tentando impor aos outros o seu gosto leitor. Não sei se o prazer, prazer em escrever, é motivação primeva a todos os que exercem e cultivam o ofício das letras, sem querer ser arrogante, para mim, esse estado, prazeroso, é a base de todo e qualquer texto literário. E desconfio que o prazer de foder os outros também está por detrás da escrita legislativa… Se o comité Nobel recusou o prémio a Raymond Chandler apodando-o de “ser um escritor de policiais”, pior se desculparam a James Joyce, alegando em favor da recusa do prémio, tratar-se de um escritor marcado “pela inovação e pioneirismo na literatura”… Portanto, o melhor é que cada qual leia o que lhe interessa e deixe as doutas opiniões para os enfatuados das academias. Determinados assuntos foram deixados de parte, eram teoria da conspiração, alegavam uns, mentiras depravadas, outros. Estou convencido se "a bíblia" fosse escrita hoje, o autor não encontraria editor... De tal sorte que não sei quando a intriga, o romance, a traição, o crime, etc. que sempre constituíram a farinha, o sal e o fermento da urdidura literária, passaram a merecer o desprezo de todos os cânones. A um amigo que escrevia razoavelmente bem, perguntei porque não se aventurava a escrever um livro? Respondeu-me que todos os temas estavam esgotados desde os gregos. Os temas talvez, que não a indomável vontade de escrever, a não ser assim, Shakespeare, que não era grego, seria um perfeito desconhecido. O que é certo, é que os romances de intriga, traição, crime, foram banalizados e durante tempos apenas se consideravam para o ato literário os assuntos sérios, criando-se assim uma literatura aborrecida de morte. Em boa hora, outros terão intentado sem obterem contudo sucesso, Umberto Eco, com o seu “nome da rosa” vem recuperar para a liça este género aviltado e abrir nova janela de oportunidades a escritores e leitores sedentos de diversão. Neste contexto, passado que foi o tsunami “o código Da Vinci”, de Dan Brown, encontramos para melhor, em estilo, escrita, urdidura do romance e sobretudo com uma tecelagem policiaria aceitável, enquanto em Brown essa tessitura, de tão pueril chega a ser imbecilizante, o português Luís Miguel Rocha, oferece-nos obras sólidas, com horas de boa leitura e diversão pegada, provando que se pode escrever com classe e categoria sem que o assunto seja sério, a influência dos discursos de barak Obama na alteração do clima, por exemplo, e ainda assim construir literatura. E espero, ganhar dinheiro. Jaime Crespo
Espectáculo
Victor Baptista Cunha Sousa
é daqueles que se devoram...
Imperdível
Sílvia Machado
Um livro que nos prende do inicio ao fim.Recomendo vivamente a sua leitura.
O livro foi alimentado pelas sagas tradicionais dos segredos do Vaticano
Luís escreve uma intriga de causar calafrios na espinha. Este último livro foi alimentado pelas verdadeiras histórias do Vaticano e está repleto de reviravoltas arrepiantes. O melhor livro de sempre em Portugal... Pedro Abreu, Lisboa
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Inferno no Vaticano10%Editora Guerra & Paz14,99€ 10% CARTÃO
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