A História da 1002.ª Noite
de Joseph Roth
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Num baile em sua honra, o Xá vislumbra a bela Condessa Heléne W., protótipo dos novos tempos, defensora dos direitos das mulheres e uma personalidade indomável. A decisão que é tomada nessa altura pelas autoridades diplomáticas vai alterar as vidas dos vários persona¬gens envolvidos, tornando-se na ruína de uns e na fortuna de outros, numa imparável sequência de dominós em derrocada.
«Um mirabolante episódio da guerra dos sexos nascido da imaginação de um gigante da literatura mundial.»
Günter Grass (prémio Nobel de Literatura)
«Este é o primeiro grande romance «total» de ideias da literatura europeia. Nele se discutem os direitos das mulheres e dos homens, os valores sociais, o peso dos direitos individuais face ao bem estar da sociedade, a relevância do sexo, o lugar do amor...»
Klaus Grumbauer
«Roth foi o mestre que moldou toda a literatura de expressão alemã moderna. Nenhum escritor hoje em dia, por mais que o negue, deixa de estar sob o seu feitiço.»
Irmgard Keun
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789899954229 |
Editor: | E-primatur |
Data de Lançamento: | agosto de 2016 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 155 x 234 x 18 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 232 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789899954229 |
Obrigatório
Mário Correia
Um livro obrigatório de Joseph Roth. A partir da visita do Xá da Pérsia a Viena no princípio do Século XX, Roth desenha com humor e ironia um mosaico social e político da época.
Densidade ligeira
Fábio Lavos Martins
Há muitas medidas que se podem tomar para avaliar um autor,uma obra é um forma de olhar. Este livro de Joseph Roth ( uma espécie de cometa literário que iluminou o início do século XX) é facilmente tomado como humorístico, dada a leveza do seu texto,e a magistral superioridade com que está escrito. Mas travestido de comédia de costumes está um livro mordaz, cínico e,a todos os títulos, exuberante. O expediente persa,e o lado lendário ( o xa da Pérsia,que, aconselhado por um eunuco e um grão-vizir, decide visitar a Europa central como forma de ultrapassar a modorra dos dias) são apenas o mote para uma comédia de costumes,que crítica sem piedade a superficialidade vigente na Europa imperial. Cada personagem parece animada por uma estrutura frágil e vazia,como marionetas desinteressantes ao serviço de uma superficialidade gritante,que tem em Taittinger o seu expoente máximo. De leitura compulsiva e méritos inexcediveis,aqui está uma óptima porta de entrada para um autor daqueles que não se pode ignorar.