A Estrela da Esperança

de Joseph Ratzinger

editor: Verbo, março de 2011
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"Vim neste dia dedicado a Maria, pela primeira vez como Sucessor de Pedro, aos pés da imagem da Imaculada aqui, na Praça de Espanha, percorrendo idealmente a peregrinação tantas vezes feita pelos meus Predecessores. Sinto que me acompanham a devoção e o afecto da Igreja que vive nesta cidade de Roma e no mundo inteiro. Trago comigo as preocupações e as esperanças da humanidade deste nosso tempo, e venho colocá-las aos pés da celeste Mãe do Redentor." Foi com estas palavras que Sua Santidade o Papa Bento XVI iniciou o périplo pelos santuários marianos existentes no Mundo. Como o seu antecessor, Papa João Paulo II, também ele é um devoto de Nossa Senhora. E isso mesmo o demonstrou na sua passagem por Fátima, aquando da sua primeira visita ao nosso país. São as suas palavras, ditas desde Lourdes até Fátima e inspiradas pela Mãe de Jesus Cristo, que aqui pode ler, num livro onde o Amor transparece entre cada sílaba.

A Estrela da Esperança

de Joseph Ratzinger

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722230216
Editor: Verbo
Data de Lançamento: março de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 219 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 152
Tipo de produto: Livro
Coleção: Religião Adulto
Classificação temática: Livros em Português > Religião e Moral > Catolicismo
EAN: 9789722230216
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Óptima Obra

José Leão

Óptimo trabalho. Podemos encontrar neste belo exemplar ás mais belas homilias de Bento XVI nos santuários Marianos . Recomendo

Joseph Ratzinger

Papa alemão, Bento XVI (16 de abril de 1927, em Marktl am Inn, na Baviera, na Alemanha - 31 de dezembro de 2022, Mosteiro Mater Ecclesiæ, Vaticano), nasceu com o nome de Joseph Alois Ratzinger. Era filho de um agente da polícia e de uma empregada de um bar e viveu a infância numa quinta. Em 1939, entrou para o Seminário de Traunstein. Com o eclodir da Segunda Guerra Mundial, teve de interromper os estudos e integrou uma unidade militar antiaérea em Munique. Alistou-se também na Juventude Hitleriana, embora tenha alegado que o fez contra a sua vontade.
Na primavera de 1945, com o avanço das tropas aliadas em território alemão, Ratzinger desertou do exército alemão e fugiu para casa, em Traunstein. No entanto, as tropas norte-americanas invadiram a aldeia e fizeram da casa de Ratzinger o quartel-general. Joseph foi identificado como soldado alemão e encarcerado num campo de prisioneiros de guerra, de onde seria libertado a 19 de junho desse ano.
Em novembro, regressou ao seminário e, em 1947, ingressou num instituto de teologia associado à Universidade de Berlim.
A 29 de junho de 1951, Joseph, juntamente com um seu irmão, foi ordenado padre na Catedral de Freising. Dois anos mais tarde, fez o doutoramento em Teologia na Universidade de Berlim. Tornou-se docente de Teologia na Universidade de Bona, tendo mais tarde lecionado em Munster, Tubingen e Regensburg.
Ratzinger chegou a Roma em 1962 como conselheiro do cardeal alemão Joseph Frings no Concílio Vaticano II e, logo nessa altura, se tornou uma figura muito mediática. A sua popularidade aumentou durante o maio de 68, movimento libertário dos estudantes franceses, que Ratzinger condenou, lamentando o marxismo e o ateísmo dos jovens da época. Uns anos mais tarde, em 1972, foi um dos fundadores do jornal de teologia Communio, atualmente um dos mais importantes do pensamento católico. Ratzinger foi nomeado Cardeal de Munique a 25 de junho de 1977 pelo Papa Paulo VI, que também o nomeou arcebispo do Mónaco. Mas foi com João Paulo II que Joseph Ratzinger ganhou mais poderes, quando em 1981 foi nomeado perfeito para a Congregação da Doutrina e da Fé. Esta instituição trata de promover e salvaguardar os ideais da Igreja católica em termos de doutrina e fé e substituiu a Inquisição. Ratzinger notabilizou-se pelas suas posições conservadoras, não escondendo ser contrário ao sacerdócio da mulher, ao matrimónio dos sacerdotes, à homossexualidade e ao uso de preservativos.
Entre 2 e 6 de março de 2001, Joseph Ratzinger esteve em Portugal, mais especificamente no Porto, a convite da Faculdade de Teologia da Universidade Católica. Na universidade portuense o então cardeal falou sobre a Europa e os seus fundamentos espirituais. Em 2002, chegou a Decano do Colégio Cardinalício, o órgão que escolhe os sucessores de cada papa. A 19 de abril de 2005, Joseph Ratzinger foi eleito pelo conclave cardinalício, no Vaticano, o novo papa, em substituição do falecido João Paulo II. O cardeal alemão, então com 78 anos, escolheu o nome de Bento XVI. O conclave durou dois dias, tendo sido um dos mais rápidos da história do Vaticano.

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O Testamento de Bento XVI

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