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Os ataques assassinos de 11 de Setembro de 2001, a guerra e insurreição no Iraque e a ameaça continuada do terrorismo despoletaram preocupações profundas sobre a segurança americana e a natureza do papel da América no palco mundial. A Era Americana argumenta de forma provocatória a favor da preeminência de superpotências com não só necessária mas também desejável, baseando-se em três premissas fundamentais: Primeiro, o terrorismo islâmico militante e as armas de destruição maciça (ADM) representam uma ameaça de uma magnitude completamente nova a requerer a alteração da nossa maneira de pensar sobre o uso da força de forma preventiva. Segundo, pondo de lado as utopias, a ONU e outras entidades internacionais são frequentemente incapazes de intervir nas questões mais urgentes e mortíferas do nosso tempo. Terceiro, num sistema internacional sem uma verdadeira autoridade central, outros países recorrerão inevitavelmente aos Estados Unidos como fonte de liderança. A América deveria procurar colaborar com outros, mas, se não tomar a iniciativa de confrontar as ameaças mais perigosas, não é provável que mais alguém tenha a capacidade ou vontade de o fazer.
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789723323832 |
Editor: | Editorial Estampa |
Data de Lançamento: | outubro de 2007 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 149 x 228 x 12 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 256 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Século XXI |
Classificação temática: | Livros em Português > Política > Política Internacional |
EAN: | 9789723323832 |