A Cidade no Bolso

de Mário Cláudio

editor: Campo das Letras, abril de 2000
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"A Cidade no Bolso" é um conjunto de textos que Mário Cláudio foi escrevendo sobre o Porto, cidade onde nasceu e reside, datados de 1985 a 1997, organizados como se da montagem de uma exposição se tratasse, por Laura Castro. Textos que «balançam entre o acidental e o perpétuo», escritos num movimento que «arrasta factos de outras épocas e os confronta com aqueles a que assistimos».
"A Cidade no Bolso" é assim uma espécie de guia pessoal para um melhor conhecimento do Porto e dos seus lugares, de "perfeição" mas também de "imperfeição", as suas praças e bairros, as margens do rio, os seus jardins, casas e igrejas, mercados e museus, cafés e restaurantes, alguns escritores e artistas que lhe estão ligados, as gentes e os hábitos. Com fotografias de Luís Romão.

O Porto, numa palavra, tão característico como é, pelo seu carácter e pelos seus costumes, resume Portugal na sua velha feição municipalista, que foi a primeira que ele teve e pela qual se fez reino e Estado independente.
João Chagas

A Cidade no Bolso

de Mário Cláudio

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726101338
Editor: Campo das Letras
Data de Lançamento: abril de 2000
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 200 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de produto: Livro
Coleção: Descobrir o Porto
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789726101338
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Mário Cláudio

Escritor português, de nome verdadeiro Rui Manuel Pinto Barbot Costa, nascido a 6 de novembro de 1941, no Porto. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, onde se diplomou também como bibliotecário-arquivista, e master of Arts em biblioteconomia e Ciências Documentais pelo University College de Londres, revelou-se como poeta com o volume Ciclo de Cypris (1969). Tradutor de autores como William Beckford, Odysseus Elytis, Nikos Gatsos e Virginia Woolf, foi, porém, como ficcionista que mais se afirmou.
Publicou com o nome próprio, uma vez que "Mário Cláudio" é pseudónimo, um Estudo do Analfabetismo em Portugal, obra que reúne a sua tese de mestrado e uma comunicação apresentada no 6.° Encontro de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas Portugueses, em 1978. Colaborador em várias publicações periódicas, como Loreto 13, Colóquio/Letras, Diário de Lisboa, Vértice, Jornal de Letras Artes e Ideias, O Jornal, entre outros, foi considerado pela crítica, desde a publicação de obras como Um Verão Assim, um autor para quem o verso e a prosa constituem modalidades intercambiáveis, detendo características comuns como a opacidade, a musicalidade e a rutura sintática, subvertendo a linearidade da leitura por uma escrita construída como "labirinto em espiral". A obra de Mário Cláudio apresenta uma faceta de investigador e de bibliófilo que, encontrando continuidade na sua atividade profissional, inscreve eruditamente cada um dos livros numa herança cultural e literária, portuguesa ou universal. Dir-se-ia que a sua escrita, seja romanesca, seja em coletâneas de pequenas narrativas (Itinerários, 1993), funciona como um espelho que devolve a cada período a sua imagem, perspetivada através de um rosto ou de um local, em que o próprio autor se reflete, e isto sem a preocupação de qualquer tipo de realismo, mas num todo difuso e compósito, capaz de evocar o sentido ou o tom de uma época que concorre ainda para formar a época presente.
Mário Cláudio recebeu, em 1985, o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores por Amadeo (1984), o primeiro romance de um conjunto posteriormente intitulado Trilogia da Mão (1993), em 2001 recebeu o prémio novela da mesma associação pelo livro A Cidade no Bolso e, em dezembro de 2004, foi distinguido com o Prémio Pessoa. Para além das obras já mencionadas, são também da sua autoria Guilhermina (1986), A Quinta das Virtudes, (1991), Tocata para Dois Clarins (1992), O Pórtico da Glória (1997), Peregrinação de Barnabé das Índias (1998), Ursamaior (2000), Orion (2003), Amadeu (2003), Gémeos (2004) e Triunfo do Amor Português (2004). O autor tem também trabalhos publicados na área da poesia (como Ciclo de Cypris, 1969, Terra Sigillata, de 1982, e Dois Equinócios, de 1996), dos ensaios (Para o Estudo do Alfabetismo e da Relutância à Leitura em Portugal, de 1979, entre outros), do teatro (por exemplo, O Estranho Caso do Trapezista Azul, de 1999) e da literatura juvenil (A Bruxa, o Poeta e o Anjo, de 1996).

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