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Livro eBook
editor: Suma de Letras, julho de 2019
No seu romance de estreia, 1793, Niklas Natt och Dag pinta um retrato convincente do final do século XVIII em Estocolmo. Através dos olhos dos diferentes narradores, o verniz em pó e a pintura da época são retirados para revelar a realidade assustadora, mas fascinante, escondida além dos factos secos dos textos de História.

Com um pé firmemente cravado na tradição literária e outro na literatura de suspense, Natt och Dag cria um género inteiramente novo de thriller histórico sugestivo e realista. Retrata a capacidade de se ser cruel em nome da sobrevivência ou da ganância — mas também a capacidade para o amor, a amizade e o desejo de um mundo melhor.

«Uma obra-prima inesperada, uma mistura selvagem e inusitada de géneros, que, de uma só vez, consegue renovar toda a ficção policial.»
Arne Dahl

«Forte, sangrento, intrincado e cativante. O melhor thriller histórico que li em vinte anos.»
A. J. Finn

«Um thriller histórico sem paralelo e de grande qualidade literária. É cru, elegante, comovente e extremamente cativante até à última página. 1793 merece um lugar entre os clássicos do género.»
Erik Axl Sund

1793

de Niklas Natt Och Dag

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896657925
Editor: Suma de Letras
Data de Lançamento: julho de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 230 x 24 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 352
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller
EAN: 9789896657925
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Um retrato da sociedade do Séc. XVIII

Luís M Cunha

Envolto num policial que nos prende desde do primeiro minuto há um retrato da pobreza humana, a todos os níveis, da sociedade de Estocolmo de séc XVIII. Toda a miséria de todos os níveis sociais que nos faz pensar na mesma situação que por vezes encontramos em pleno século XXI. Aconselho a leitura a todos.

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Thriller corpóreo e nauseabundo

Ly_ribeiro

1793 além de ser um romance histórico ficcional centrado na vivência citadina de Estocolmo no final séc XVIII , é um thriller corpóreo e nauseabundo de génese nordic noir, com pincelada de tom gótico. É por conseguinte um livro impróprio para pessoas mais susceptíveis, devido às inúmeras descrições visceralmente desconcertantes. Não obstante, a narrativa fluí de forma inteligente e inversamente proporcional à ordem dos factos. E o enredo sombrio em torno da investigação criminal de uma carcaça humana cruel e metodicamente desmembrado, esse, é encaixado com exactidão no tempo e espaço no rescaldo do obscuro século das luzes, para um enquadramento histórico-social "mais-que-perfeito". A história dividida em quatro partes, e centrado em quatro hediondas personagens, um advogado moribundo Cecil Winge, um guarda mutilado de guerra Mickell Cardell, uma alma injustiçada Anna-Stina e um jovem sonhador Kristofer Blix que garantem ao leitor uma viagem exasperante pela condição humana da época. As descrições pormenorizadamente gráficas e sensorialmente repugnantes de vísceras, putrefacção, miséria, violência, tortura, mutilação, abusos, doença, fluidos corporais, decomposição, fetidez e decadência humana, conferem ao livro um cunho pungente que não deixará ninguém indiferente. A classificação seria para mim um quase 4* mas senti-me deslocado quanto à dureza da obra deixando-me completamente fora da minha zona de conforto, na minha opinião a leitura também é lenta e bastante pesada, e o tamanho de letra escolhido nesta edição é demasiado pequena justificando assim o 3*.

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Um grande livro com uma revisão do texto péssima

Maria Araujo

Um livro que gostei bastante sobre um crime horrendo. Cria suspense e tem se vontade de continuar a ler. É uma pena que este livro esteja tão mal traduzido tendo mesmo frases que não fazem sentido e lhes falta texto. A revisão do texto em português deixa muito a desejar. Isso altera a forma como lemos a história e só por isso não dou 5 estrelas. A história é muito boa e dá imensas reviravoltas. Vale a pena para quem gosta de crimes pesados e horrendos. Por favor ponham revisores melhores a traduzir para português, a editora devia ter esse cuidado.

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Thriller Histórico

Sofialibrary

Este livro é muito diferente de tudo o que tenho lido e fez-me sair completamente da minha zona de conforto. Um thriller misturado com mistério e romance histórico tem tudo para prometer. Estamos em Estocolmo no ano de 1793 e um corpo mutilado foi encontrado a flutuar num lago. O principal objectivo do livro centra-se em perceber a identidade deste homem que apresenta um aspecto indescritível, à partida, sem braços, pernas e olhos. Logo aqui se percebe que há muitas cenas no livro que não são para todos e talvez os leitores mais sensíveis não adorem certas partes. É um livro muito descritivo, muito cru, obscuro e com cenas muito explícitas. Temos o lado mais histórico com muita descrição sobre como era Estocolmo na altura, a história da cidade, alguns acontecimentos importantes, assim como a sociedade, o seu comportamento e o grande fosso entre os ricos e os mais desfavorecidos e depois existe também um grande mistério do início ao fim com vista à descoberta do que verdadeiramente aconteceu. O livro está dividido em quatro partes, sendo a primeira parte a que menos gostei. Achei o início muito lento e tive muita dificuldade em adaptar-me à história, a linguagem não é fácil, existem muitas personagens, muitos nomes diferentes, muitos locais e tudo em sueco. Cada parte do livro acaba por se focar num personagem diferente, todas com histórias de vida muito diferentes, tristes e sofridas. As personagens e as diferentes partes acabam por se ir interligando com vista a percebermos a verdadeira identidade do morto. É uma história brutal, mas que acaba por ser cruel, violenta, densa, depressiva, sombria, perturbadora, repugnante e fascinante ao mesmo tempo. O desfecho acaba por ser surpreendente para a história em si mas já tinha visto um fim idêntico numa outra ocasião pelo que para mim infelizmente acabou por não ter grande impacto. Não é um livro para todo o tipo de leitores, é muito direcionado para um público específico que aprecie um bom romance histórico com uma história obscura e assustadora à mistura. Mas não é por isso que não deixa de ser um bom livro e muito bem escrito (e descrito!).

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Muito bom

Paula Couto

Eu gostei bastante deste livro, foi bem interessante! Em 1793, não havia os recursos que há hoje. Hoje em dia se aparecer um corpo mutilado não é assim tão difícil de identificar o corpo, mas naquela altura sem os recursos de hoje era bem complicado, então Cardell e Winge tiveram de procurar informações, provas de algo fora do normal nos arredores da cidade, e até no corpo mutilado, enquanto isso o livro faz-nos retroceder ao passado de outras personagens que mais tarde ou mais cedo vão acabar por se cruzar com o homem mutilado e aí vamos descobrir de que forma ele foi mutilado e o porquê! Eu gostei bastante destas outras personagens, da história delas, de como se cruzaram. Atrevo-me a dizer que foi o que gostei mais do livro, a história por detrás da história! ¿

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Retrato de uma época

SMC

1793 está-nos tão afastado que parece inconcebível a vida nos moldes em que acontecia. A miséria, a sujidade, a corrupção, o abuso de poder, a doença, a mortandade... Um thriller bem enquadrado no seu tempo que nos leva a sentir o privilégio de vivermos noutro milénio.

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Um grande livro, uma leitura perturbadora e viciante. Visceral e sangrento, um thriller memorável!

Bloguinhas Paradise

1793, romance de estreia de Niklas Natt och Dag, fenómeno editorial nomeado para vários prémios e vencedor de outros tantos, é um thriller histórico que retrata Estocolmo no final do século XVIII. Este não é um livro para pessoas fofinhas, é um livro violento, macabro, entre o gore e o noir, que nos transporta para um cidade fria, mal-cheirosa, onde reina a devassidão e o desespero, um autêntico purgatório, onde os laivos de Amor e Amizade existem, mas têm de ser procurados com muito afinco. É criada uma atmosfera tão tensa que nos vemos obrigados a inspirar fundo várias vezes. Numa sociedade destituída de valores, como aquela que nos é apresentada, a vida humana não vale muito e os mais poderosos têm carta-branca para todo tipo de atrocidades. Um grande livro, uma leitura perturbadora e viciante. Visceral e sangrento, um thriller memorável!

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Um grande livro, uma leitura perturbadora e viciante. Visceral e sangrento, um thriller memorável!

Bloguinhas Paradise

1793, romance de estreia de Niklas Natt och Dag, fenómeno editorial nomeado para vários prémios e vencedor de outros tantos, é um thriller histórico que retrata Estocolmo no final do século XVIII. Andava muito curiosa com este livro e a Suma de Letras respondeu carinhosamente ao meu apelo, como aliás sempre faz, e enviou-me este livro sui generis. 1793 é um livro diferente, com um clima que me fez lembrar O Perfume, de Patrick Süskind, por apelar muito aos sentidos, por ser visceral e repugnante, mas simultânea e infelizmente ser genuinamente um reflexo da podridão humana. Mickel Cardell, guarda, ex-soldado, sofrendo a dor fantasma de um braço perdido em esforços bélicos, encontra um cadáver macabramente mutilado flutuando num lago da cidade. Cecil winge, um homem da razão, um advogado incorruptível que tenta perceber os seus criminosos, e também membro honorário da polícia, é convidado a tentar desvendar este mistério assombroso, ao mesmo tempo que luta contra o relógio tentando enganar o cronómetro da morte; tuberculoso, é entre os ataques de tosse e golfadas de sangue que cria uma espécie de amizade com Cardell, juntos procuram a resposta para o enigma do homem encontrado sem braços, pernas, línguas ou olhos, metodicamente removidos e de forma espaçada. (Engraçado ver a resolução de um crime sem recolha de provas forenses ou análises de DNA!) A narrativa está dividido em quatro partes sendo que a primeira e a última se focam nestes nossos dois protagonistas. Os capítulos centrais dão-nos a conhecer Kristofer Blix, um pateta alegre com sonhos mas com azar, muito azar, e Anna Stina, uma rapariga forte e destemida, condenada injustamente por um crime que não cometeu. As suas lastimáveis vidas são usadas por Niklas Natt och Dag para nos dar um retrato fiel de como as pessoas viviam na penúria, lutando para sobreviver nas ruas fedorentas, escuras, sujas e frias, repletas de crueldade, morte, doença, fome, escravização, corrupção e injustiça fruto da grande instabilidade política vigente. Este não é um livro para pessoas fofinhas, é um livro violento, macabro, entre o gore e o noir, que nos transporta para um cidade fria, mal-cheirosa, onde reina a devassidão e o desespero, um autêntico purgatório, onde os laivos de Amor e Amizade existem, mas têm de ser procurados com muito afinco. É criada uma atmosfera tão tensa que nos vemos obrigados a inspirar fundo várias vezes. Numa sociedade destituída de valores, como aquela que nos é apresentada, a vida humana não vale muito e os mais poderosos têm carta-branca para todo tipo de atrocidades. Reconheco a Niklas Natt och Dag um imenso e exaustivo trabalho de investigação e lamento que eu seja uma nulidade em cima de uma nódoa no que diz respeito a factos históricos, e por isso sinto que não apreciei em pleno tudo de bom que este livro tem. Algumas descrições de espaços foram-me difíceis de imaginar o que ocasionalmente quebrou o ritmo de leitura. A nível gráfico só um reparo quanto ao tamanho de letra que sendo muito pequeno torna a leitura cansativa o que no início me fez demorar a avançar. Já acabei de ler 1793 há alguns dias e ainda não sei se o final me agradou totalmente, mas sabemos que um livro é bom quando continuamos a pensar nele e a remoer e a digerir sobre as vidas que ele nos deu a conhecer . A Amizade entre Winge e Cardell e a determinação da Anna Stina são o efeito de tyndall a entrar por um lugar há muito emergido nas trevas. A Esperança personifica-se nestes protagonistas num livro que nos que nos deixa tão atónitos durante a leitura que parece que perdemos o discernimento para julgar o certo e o errado. Um grande livro, uma leitura perturbadora e viciante. Visceral e sangrento, um thriller memorável!

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Thriller com toques de violência

Tiago

História bem construída mas não para os mais sensíveis. Um mapa de Estocolmo teria sido engraçado para localizar a ação e as ruas e bairros. Não gostei do tipo de letra, muito pequeno.

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Victor Hugo - un vigoroso ritmo narrativo!

Pepe de Puing, MALAGA

El 21 de enero de 1793 Luis XVI fue guillotinado. Días después, Francia declaraba la guerra a Inglaterra y Holanda, la Convención decretaba la leva de 300.000 soldados voluntarios y estallaba la guerra civil con el levantamiento de la Vendée. Marat sería asesinado en julio; en ese mismo mes Robespierre sería elegido para dirigir el Comité de Salud Pública. Éste es el marco turbulento en el que Victor Hugo sitúa EL NOVENTA Y TRES. Mezclando la ficción con la realidad histórica, Hugo narra el enfrentamiento de tres hombres: el aristócrata Lantenac, príncipe bretón fiel a la casa real y jefe del ejército insurrecto de la Vendée; su sobrino Gauvain, convertido en jefe militar del ejército republicano; y el sacerdote Cimourdain, devoto revolucionario, enviado por Danton, Marat y Robespierre al frente de batalla como comisario político de la Convención. EL NOVENTA Y TRES está muy lejos de ser una novela de tesis, cosa perfectamente comprensible teniendo en cuenta el talante narrativo de su autor. Pero, aún así, a pesar del énfasis que Victor Hugo pone en desarrollar un vigoroso ritmo narrativo, propio de la novela de aventuras, y a pesar de su clara voluntad de evitar cualquier maniqueísmo, una corriente de simpatía por la revolución impregna esta trepidante novela, que sería la última que escribiría Hugo antes de morir en 1885, probablemente bajo la influencia de los sucesos acaecidos durante la insurrección de la Comuna de París.

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Recomendo sem reservas

Maria Manuel Magalhães

Vencedor do Prémio Livro do Ano na Suécia, e publicado em mais de 35 países, 1793 conquistou-me primeiro pela capa, depois pela sinopse. Sou fã assumida de dois géneros literários: o romance histórico e o thriller. Quando um livro reúne estes dois géneros que mais poderá um leitor querer? Niklas Natt och Dag estreia-se com um romance perturbador e que relata uma Estocolmo para mim desconhecida, mas muito avançada para aquele tempo. A descrição detalhada da época, as cenas chocantes com que nos vamos deparando ao longo da leitura e as personagens ricas em mistério, fazem com que este livro resulte muito bem e se transforme numa leitura memorável. Recomendo sem reservas.

Niklas Natt Och Dag

Niklas Natt Och Dag (n. 1979) estreia-se como autor com o thriller histórico 1793. Tem uma inegável ligação com a história sueca, sendo membro da mais antiga família nobre da Suécia. Quando não está a escrever ou a ler, gosta de tocar violão, bandolim, violino ou a flauta de bambu japonesa, a shakuhachi. Vive em Estocolmo com a sua esposa e os dois filhos.
1793 é um fenómeno editorial sem par. Será publicado em 35 países, está a ser nomeado para vários prémios literários e é um inegável sucesso da crítica e do público em todos os países onde já foi publicado.

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