O PASSEIO DE DEUS eBook
poesia e aforismo
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Editorial Minerva, outubro de 2007
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SINOPSE
Ao Ângelo Rodrigues por Isabel Rosete
Sou particularmente grata pela gentileza de me oferecer, tão prontamente, «O Passeio de Deus». O Dele, o seu, também o meu e, quiçá, de mais meia dúzia de criaturas incógnitas, espalhadas, perdidas… por este Mundo, nem sempre com rosto próprio.
A hipocrisia acobarda as mentes das gentes pequenas, sempre com medo de erguerem as suas vozes; o "politicamente correcto" (odeio clichés) cala o dizer aberto dos tachistas por mero compadrio.
Ângelo Rodrigues mostra-se como o arauto des-construtor desta farsa boçal, bastarda e brejeira, que é o Mundo, que naturalmente escapa, que é obviamente invisível, aos olhos míopes, aos ouvidos ensurdecidos dos espíritos adormecidos pelo convencionalmente imposto, aos espíritos castrados por um dito puritanismo que, claustrofobicamente, lhes esmaga a possibilidade de uma respiração oxigenada.
Ângelo Rodrigues, no seu «Passeio de Deus» (ou com Deus), é a mais perfeita antítese desta miserável constatação de uma humanidade terrivelmente apática, incapaz de rodopiar nas franjas do seu próprio círculo, imperfeito; de uma humanidade que sobrevive na latência de uma consciência que, a si mesma, já não se conhece.
Ângelo Rodrigues pega o toiro pelos cornos, com a nobreza de todas as pegas de caras. Jamais se emaranha nas labirínticas teias da dissimulação ou do dizer de demagógico. A sua Alma epifaniza-se na transparência do seu próprio pensamento astuto, redondo, sem preconceitos, e no seu dizer sem freios.
Todas as palavras, que para o papel em branco transporta, estão, sempre, no seu devido lugar, sem eufemismos, sem rodeios, sem intenções encobertas.
A Verdade desvela-se nos seus poemas e nos seus aforismos, bem à maneira heideggeriana, por mais "absurda" ou "risível" que seja.
Há, a escrita deste homem, a mão de Dioniso, a embriaguez catártica do deus que co-habita nas entranhas Terra, que promove, apologeticamente, o instintivo, o visceral, o libidinal, na sua clareza absoluta, "para além do bem e do mal", afastando a censura tirânica do Supre-Ego, a ilusória beleza e pseudo-perfeição das formas de Apolo, que ludibriam o território dos simples mortais, bi-céfalos.
Também eu aceitei o convite de me tornar "argonauta", embarcando, sem receios, na nave que «mostrará os novos universos poéticos criados pelo autor». Assim, estou lendo «O Passeio de Deus».
Sou particularmente grata pela gentileza de me oferecer, tão prontamente, «O Passeio de Deus». O Dele, o seu, também o meu e, quiçá, de mais meia dúzia de criaturas incógnitas, espalhadas, perdidas… por este Mundo, nem sempre com rosto próprio.
A hipocrisia acobarda as mentes das gentes pequenas, sempre com medo de erguerem as suas vozes; o "politicamente correcto" (odeio clichés) cala o dizer aberto dos tachistas por mero compadrio.
Ângelo Rodrigues mostra-se como o arauto des-construtor desta farsa boçal, bastarda e brejeira, que é o Mundo, que naturalmente escapa, que é obviamente invisível, aos olhos míopes, aos ouvidos ensurdecidos dos espíritos adormecidos pelo convencionalmente imposto, aos espíritos castrados por um dito puritanismo que, claustrofobicamente, lhes esmaga a possibilidade de uma respiração oxigenada.
Ângelo Rodrigues, no seu «Passeio de Deus» (ou com Deus), é a mais perfeita antítese desta miserável constatação de uma humanidade terrivelmente apática, incapaz de rodopiar nas franjas do seu próprio círculo, imperfeito; de uma humanidade que sobrevive na latência de uma consciência que, a si mesma, já não se conhece.
Ângelo Rodrigues pega o toiro pelos cornos, com a nobreza de todas as pegas de caras. Jamais se emaranha nas labirínticas teias da dissimulação ou do dizer de demagógico. A sua Alma epifaniza-se na transparência do seu próprio pensamento astuto, redondo, sem preconceitos, e no seu dizer sem freios.
Todas as palavras, que para o papel em branco transporta, estão, sempre, no seu devido lugar, sem eufemismos, sem rodeios, sem intenções encobertas.
A Verdade desvela-se nos seus poemas e nos seus aforismos, bem à maneira heideggeriana, por mais "absurda" ou "risível" que seja.
Há, a escrita deste homem, a mão de Dioniso, a embriaguez catártica do deus que co-habita nas entranhas Terra, que promove, apologeticamente, o instintivo, o visceral, o libidinal, na sua clareza absoluta, "para além do bem e do mal", afastando a censura tirânica do Supre-Ego, a ilusória beleza e pseudo-perfeição das formas de Apolo, que ludibriam o território dos simples mortais, bi-céfalos.
Também eu aceitei o convite de me tornar "argonauta", embarcando, sem receios, na nave que «mostrará os novos universos poéticos criados pelo autor». Assim, estou lendo «O Passeio de Deus».
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789725918500 |
Editor: | Editorial Minerva |
Data de Lançamento: | outubro de 2007 |
Idioma: | Português |
Páginas: | 144 |
Tipo de produto: | eBook |
Formato e Compatibilidade: | |
Coleção: | «pequenos livros, grandes ideias», nº 1 |
Classificação temática: | eBooks em Português > Literatura > Poesia eBooks em Português > Literatura > Ficção |
EAN: | 9789725918500 |
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