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Deus, Pátria e A Vida eBook
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Palimage, julho de 2015
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SINOPSE
[Um livro que narra o percurso de um jovem que cedo conhece as agruras da guerra colonial e que sempre leva na memória os cantos da sua aldeia da Beira, bem interior...
Relatos por vezes sanguinários, em contraste com alguma pureza ingénua e original, revelam como pode passar-se dos "brandos costumes" para uma violência e crueldade de difícil entendimento. Momentos da nossa História recente que ainda nos incomodam mas que é preciso contar].
"Deus, Pátria e... a Vida", ironizando sem preconcebidas malvadezas com a emblemática tríade do Estado Novo, será mais um esforço, na tentativa de organizar este nosso mundo em que nos coube viver. E fá-lo pela via da revisitação a tempos, modos e lugares que com algum atrevimento poderíamos chamar de primordiais, não fora o caso de serem coisas de ontem e algumas ainda aí andarem. Porque se entendermos os três elementos daquela estatal legenda como outras tantas rédeas que mãos disfarçadas controlavam e manobravam, uma coisa parece certa: apesar de seguirmos agora montados no cavalo da liberdade, as rédeas ainda lá vão, mesmo que nas nossas mãos, a condicionar ou, pelo menos, a atrapalhar o comportamento da montada.
Mas, de qualquer modo, é de liberdade que falamos. E ao falar da Liberdade, quase instintivamente e aqui, é o 25 de Abril que invocamos. E tanto o 25 de Abril como os seus obreiros, dos mais destacados aos mais humildades e ignorados, de algum lado vieram. Pois é também por aí que "Deus, Pátria e... a Vida" anda. E o Júlio, esse exemplo acabado do anti-herói que se fica pelo ser e pelo dever sem nada pedir em troca, bem poderá dasabafar com o cantor (José Mário Branco): «O que eu andei para aqui chegar».
Relatos por vezes sanguinários, em contraste com alguma pureza ingénua e original, revelam como pode passar-se dos "brandos costumes" para uma violência e crueldade de difícil entendimento. Momentos da nossa História recente que ainda nos incomodam mas que é preciso contar].
"Deus, Pátria e... a Vida", ironizando sem preconcebidas malvadezas com a emblemática tríade do Estado Novo, será mais um esforço, na tentativa de organizar este nosso mundo em que nos coube viver. E fá-lo pela via da revisitação a tempos, modos e lugares que com algum atrevimento poderíamos chamar de primordiais, não fora o caso de serem coisas de ontem e algumas ainda aí andarem. Porque se entendermos os três elementos daquela estatal legenda como outras tantas rédeas que mãos disfarçadas controlavam e manobravam, uma coisa parece certa: apesar de seguirmos agora montados no cavalo da liberdade, as rédeas ainda lá vão, mesmo que nas nossas mãos, a condicionar ou, pelo menos, a atrapalhar o comportamento da montada.
Mas, de qualquer modo, é de liberdade que falamos. E ao falar da Liberdade, quase instintivamente e aqui, é o 25 de Abril que invocamos. E tanto o 25 de Abril como os seus obreiros, dos mais destacados aos mais humildades e ignorados, de algum lado vieram. Pois é também por aí que "Deus, Pátria e... a Vida" anda. E o Júlio, esse exemplo acabado do anti-herói que se fica pelo ser e pelo dever sem nada pedir em troca, bem poderá dasabafar com o cantor (José Mário Branco): «O que eu andei para aqui chegar».
DETALHES
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789897031076 |
Editor: | Palimage |
Data de Lançamento: | julho de 2015 |
Idioma: | Português |
Páginas: | 280 |
Tipo de produto: | eBook |
Formato e Compatibilidade: | |
Coleção: | Imagens de Hoje |
Classificação temática: | eBooks em Português > Literatura > Romance eBooks em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos |
EAN: | 9789897031076 |
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