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Rui Guerreiro
Rui Guerreiro nasceu a 11 de dezembro de 1973 em Lisboa, cida de onde nasceu e viveu, onde se tornou primeiro letrista e mais tarde compositor.
Desde cedo que teve uma forte paixão pelas palavras, tendo vagueado como declamador e cantor das suas obras por casas de fado vadio, por tasquinhas e outras casinhas de uma Lisboa charmosa que, segundo o próprio, já se escondeu.
Foi durante vinte anos conservador e restaurador de obras de arte, tendo aprendido o ofício com os Mestres da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva.
Mais tarde, ingressou na Licenciatura em Psicologia, na Universidade lusófona, onde se cruzou com professores, de quem até hoje guarda como referência.
A paixão pela escrita corrida e livre nasceu por um acaso, quando descobriu sobre a mesa de cabeceira da mãe "Os Cus de Judas" de António Lobo Antunes, autor que passou carinhosamente a apelidar de Mestre.
"DéJà Vu com Allan Kardec" é a primeira obra da sua autoria, "O Tribunal de Haia e a morte de Anderson Button" a segunda, e O Banco do Passageiro, a mais aguardada, por ser o seu primeiro livro de crónicas.
Guarda um parágrafo que um dia disse - "É por isso imperativa esta demanda que me vai transformando em palavras, numa metamorfose em que o corpo se vai transformando em fo lhas de papel e a alma se vai acumulando em palavras arrumadas e lombadas com títulos di ferentes, sempre à procura de uma cura, de uma receita, para esta minha doença rara, que ao contrário da mitologia não me transforma em Lobo à presença da lua cheia, mas sim em li vro, cuja história será sempre interminável e intemporal, não fossem todos os homens ávidos dos mesmos costumes e reféns das mesmas punções. Serei vários livros e muitas canções."
Desde cedo que teve uma forte paixão pelas palavras, tendo vagueado como declamador e cantor das suas obras por casas de fado vadio, por tasquinhas e outras casinhas de uma Lisboa charmosa que, segundo o próprio, já se escondeu.
Foi durante vinte anos conservador e restaurador de obras de arte, tendo aprendido o ofício com os Mestres da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva.
Mais tarde, ingressou na Licenciatura em Psicologia, na Universidade lusófona, onde se cruzou com professores, de quem até hoje guarda como referência.
A paixão pela escrita corrida e livre nasceu por um acaso, quando descobriu sobre a mesa de cabeceira da mãe "Os Cus de Judas" de António Lobo Antunes, autor que passou carinhosamente a apelidar de Mestre.
"DéJà Vu com Allan Kardec" é a primeira obra da sua autoria, "O Tribunal de Haia e a morte de Anderson Button" a segunda, e O Banco do Passageiro, a mais aguardada, por ser o seu primeiro livro de crónicas.
Guarda um parágrafo que um dia disse - "É por isso imperativa esta demanda que me vai transformando em palavras, numa metamorfose em que o corpo se vai transformando em fo lhas de papel e a alma se vai acumulando em palavras arrumadas e lombadas com títulos di ferentes, sempre à procura de uma cura, de uma receita, para esta minha doença rara, que ao contrário da mitologia não me transforma em Lobo à presença da lua cheia, mas sim em li vro, cuja história será sempre interminável e intemporal, não fossem todos os homens ávidos dos mesmos costumes e reféns das mesmas punções. Serei vários livros e muitas canções."
bibliografia
- ordenação
- Data de Lançamento
- Ranking
O Tribunal de Haia e a Morte de Anderson Button
Cordel D' Prata
04-2023
0,00€
O Banco do Passageiro
Editorial Novembro
01-2023
0,00€
Déjà Vu com Allan Kardec
Editorial Novembro
07-2020
0,00€