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Pedro Santos Alves
Pedro Santos Alves, nasceu em 1969, no Chiado, em pleno coração de Lisboa, mas é um habitante dos subúrbios da capital desde que se lembra.
Irrequieto desde pequeno, com níveis de energia sempre a transbordar, traquina e malandro, era a desenhar que conseguia dar largas à imaginação sem dar cuidados à mãe.
Desenvolveu-se assim uma paixão por desenhar e inventar que nunca mais o largou.
Com facilidade nos estudos, mas sem grande método nem vontade, navegou pelo ensino sem dificuldade e, na hora de escolher um curso superior, que decidira já que seria no mundo das artes, mas confrontado pela dúvida que por essa altura da vida costuma melindrar os jovens, foi o pai, com o seu pragmatismo racional quem ajudou a decidir pela arquitetura.
Lá ingressou e, com uma dedicação um pouco superior à que trazia do secundário, e sempre a trabalhar como ilustrador paralelamente ao curso, e mantendo uma intensa atividade desportiva de competição que trazia desde a adolescência, ao cabo de 5 anos, em 1992, licenciou-se e, de imediato começou a exercer a profissão de arquiteto.
Claro que, nessa fase, os trabalhos de ilustração tornaram-se difíceis de realizar e foram sendo reduzidos até quase ao zero.
Ainda assim, graças à facilidade adquirida ao longo da juventude, realizou milhares de desenhos e considera que foi uma ferramenta essencial para a sua atividade como arquiteto, em especial como forma de comunicação com clientes e outros agentes da obra.
O bichinho estava lá e, a partir de 2010 decidiu que desenhar e ilustrar era a sua verdadeira paixão e maior vocação, pelo que apontou armas à atividade de ilustrador.
Desde então, com alguma arquitetura residual à mistura, vem trabalhando naquilo que mais aprecia, o desenho.
Em 2017 decidiu criar uma coleção dedicada ao conhecimento, como os antigos almanaques, e, para tal, criou uma família de personagens para ilustrar esses livros.
Irrequieto desde pequeno, com níveis de energia sempre a transbordar, traquina e malandro, era a desenhar que conseguia dar largas à imaginação sem dar cuidados à mãe.
Desenvolveu-se assim uma paixão por desenhar e inventar que nunca mais o largou.
Com facilidade nos estudos, mas sem grande método nem vontade, navegou pelo ensino sem dificuldade e, na hora de escolher um curso superior, que decidira já que seria no mundo das artes, mas confrontado pela dúvida que por essa altura da vida costuma melindrar os jovens, foi o pai, com o seu pragmatismo racional quem ajudou a decidir pela arquitetura.
Lá ingressou e, com uma dedicação um pouco superior à que trazia do secundário, e sempre a trabalhar como ilustrador paralelamente ao curso, e mantendo uma intensa atividade desportiva de competição que trazia desde a adolescência, ao cabo de 5 anos, em 1992, licenciou-se e, de imediato começou a exercer a profissão de arquiteto.
Claro que, nessa fase, os trabalhos de ilustração tornaram-se difíceis de realizar e foram sendo reduzidos até quase ao zero.
Ainda assim, graças à facilidade adquirida ao longo da juventude, realizou milhares de desenhos e considera que foi uma ferramenta essencial para a sua atividade como arquiteto, em especial como forma de comunicação com clientes e outros agentes da obra.
O bichinho estava lá e, a partir de 2010 decidiu que desenhar e ilustrar era a sua verdadeira paixão e maior vocação, pelo que apontou armas à atividade de ilustrador.
Desde então, com alguma arquitetura residual à mistura, vem trabalhando naquilo que mais aprecia, o desenho.
Em 2017 decidiu criar uma coleção dedicada ao conhecimento, como os antigos almanaques, e, para tal, criou uma família de personagens para ilustrar esses livros.
bibliografia
- ordenação
- Data de Lançamento
- Ranking
O Livro dos Guerreiros
Texto Editores
10-2019
0,00€
O Livro dos Desportos
Texto Editores
10-2018
0,00€