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Paulo Sérgio dos Santos
Paulo Sérgio dos Santos conta com um percurso já longo, porque iniciado em tenra idade, na senda da comunicação, nomeadamente no meio rádio.
Nasceu a 26 de abril de 1975 e, depois de usar o uniforme do Colégio Inglês, prossegue os estudos na área que, desde cedo, o cativou. A Licenciatura em Comunicação não se revelou suficiente, pelo que efetuou Pós-Graduações na área do Direito da Comunicação e, presentemente, encontra-se a concluir Doutoramento em Madrid. Foi convidado para ser docente de Semiótica da Comunicação na UAL. O fascínio por todos os parâmetros da comunicação levou-o a aceitar. Se apenas com 19 anos era, na altura, o mais jovem locutor da RR, os primeiros contactos com os bastidores da rádio remontavam a dez anos atrás e havia já trabalhado numa rádio de Cascais, localidade onde nascera. Se a reflexão sobre a sociedade atual e possível ascensão a uma Sociedade do Conhecimento serviu de mote a um programa que idealizou, a preocupação pela divulgação cultural motivou a autoria de rubricas como Livro de Cabeceira e a espaços de dinamização musical. A música ocupa um lugar de grande relevância no seu trajeto, investindo muitas das poucas horas vagas a improvisar ao piano (já que afirma não saber tocar, pelo que lhe resta um discorrer livre).
Nasceu a 26 de abril de 1975 e, depois de usar o uniforme do Colégio Inglês, prossegue os estudos na área que, desde cedo, o cativou. A Licenciatura em Comunicação não se revelou suficiente, pelo que efetuou Pós-Graduações na área do Direito da Comunicação e, presentemente, encontra-se a concluir Doutoramento em Madrid. Foi convidado para ser docente de Semiótica da Comunicação na UAL. O fascínio por todos os parâmetros da comunicação levou-o a aceitar. Se apenas com 19 anos era, na altura, o mais jovem locutor da RR, os primeiros contactos com os bastidores da rádio remontavam a dez anos atrás e havia já trabalhado numa rádio de Cascais, localidade onde nascera. Se a reflexão sobre a sociedade atual e possível ascensão a uma Sociedade do Conhecimento serviu de mote a um programa que idealizou, a preocupação pela divulgação cultural motivou a autoria de rubricas como Livro de Cabeceira e a espaços de dinamização musical. A música ocupa um lugar de grande relevância no seu trajeto, investindo muitas das poucas horas vagas a improvisar ao piano (já que afirma não saber tocar, pelo que lhe resta um discorrer livre).
bibliografia
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