Paulo Freire
Paulo Freire nasceu em 1921 no Recife e faleceu em São Paulo em 1997.
Apesar de oriundo de uma família da classe média, a depressão de 1929 e a morte precoce do pai fizeram com que vivesse a experiência da pobreza e da fome, que marcou para sempre a sua preocupação com os mais pobres.
Em 1946 foi nomeado Diretor do Departamento de Educação e Cultura do estado de Pernambuco, onde pôde iniciar um trabalho sistemático com analfabetos pobres e experimentar no terreno as ideias que vinha desenvolvendo no sentido da construção de um método de alfabetização revolucionário que pudesse promover a alfabetização em massa das classes populares.
Tal método viria a adoptar o nome de Método Paulo Freire e os seus resultados levaram o governo progressista de João Goulart a adoptá-lo em 1961 no quadro de um Plano Nacional de Alfabetização que visava a alfabetização generalizada da população brasileira.
O golpe militar de 1964 pôs no entanto fim ao programa e Paulo Freire viria mesmo a ser perseguido e preso por causa dele.
Libertado, exilou-se primeiro na Bolívia e depois no Chile.
Durante o exílio chileno, publicou no Brasil o seu primeiro livro, Educação como Prática de Liberdade, e em 1969 viria a ser convidado como professor visitante pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Concluíra entretanto a redacção do livro que lhe daria fama mundial, Pedagogia do Oprimido, imediatamente publicado em várias línguas e que viria a ter uma primeira edição em Portugal em 1972 nas Edições Afrontamento.
Só em 1974, no entanto, depois de iniciado o processo de abertura política, seria publicado no Brasil, onde conheceu até hoje várias dezenas de edições.
Entretanto Paulo Freire mudara-se para Genebra, na Suíça, onde foi consultor para a Educação do Conselho Mundial das Igrejas.
Na sequência da amnistia de 1979 regressaria ao Brasil em 1980, filiando-se no Partido dos Trabalhadores em São Paulo.
Na sequência da vitória do PT nas eleições municipais de 1988 viria a ocupar o cargo de Secretário da Educação de São Paulo, que exerceu até 1991.
Apesar de oriundo de uma família da classe média, a depressão de 1929 e a morte precoce do pai fizeram com que vivesse a experiência da pobreza e da fome, que marcou para sempre a sua preocupação com os mais pobres.
Em 1946 foi nomeado Diretor do Departamento de Educação e Cultura do estado de Pernambuco, onde pôde iniciar um trabalho sistemático com analfabetos pobres e experimentar no terreno as ideias que vinha desenvolvendo no sentido da construção de um método de alfabetização revolucionário que pudesse promover a alfabetização em massa das classes populares.
Tal método viria a adoptar o nome de Método Paulo Freire e os seus resultados levaram o governo progressista de João Goulart a adoptá-lo em 1961 no quadro de um Plano Nacional de Alfabetização que visava a alfabetização generalizada da população brasileira.
O golpe militar de 1964 pôs no entanto fim ao programa e Paulo Freire viria mesmo a ser perseguido e preso por causa dele.
Libertado, exilou-se primeiro na Bolívia e depois no Chile.
Durante o exílio chileno, publicou no Brasil o seu primeiro livro, Educação como Prática de Liberdade, e em 1969 viria a ser convidado como professor visitante pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
Concluíra entretanto a redacção do livro que lhe daria fama mundial, Pedagogia do Oprimido, imediatamente publicado em várias línguas e que viria a ter uma primeira edição em Portugal em 1972 nas Edições Afrontamento.
Só em 1974, no entanto, depois de iniciado o processo de abertura política, seria publicado no Brasil, onde conheceu até hoje várias dezenas de edições.
Entretanto Paulo Freire mudara-se para Genebra, na Suíça, onde foi consultor para a Educação do Conselho Mundial das Igrejas.
Na sequência da amnistia de 1979 regressaria ao Brasil em 1980, filiando-se no Partido dos Trabalhadores em São Paulo.
Na sequência da vitória do PT nas eleições municipais de 1988 viria a ocupar o cargo de Secretário da Educação de São Paulo, que exerceu até 1991.
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bibliografia
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