Wook
Mark Rothko
Nascido Marcus Rothkowitz na Rússia, em 25 de Setembro de 1903, emigra com a família para os Estados Unidos da América dez anos depois. Cedo convive e estuda com artistas; cedo percebe que a arte, enquanto expressão da tragédia da condição humana, terá que encontrar uma linguagem nova. Aos poucos, Rothko vai experimentando, utiliza novas linguagens, de que depois se liberta, até, por fim, abandonar os elementos figurativos, concentrando-se nos elementos pictóricos puros, convicto de que, só por si, revelariam uma elevada verdade filosófica.
Quando se suicidou, já doente, em 25 de Fevereiro de 1970, Rothko era reconhecido nos EUA e na Europa pelo seu papel crucial no desenvolvimento da arte não-representativa. Empenhado na sua visão artística ímpar, Rothko celebrou o poder quase mítico da arte junto da imaginação criativa e nunca abandonou a crença na capacidade que a arte abstracta tem para ser fruída em termos puramente emocionais. O que ele, neste livro, transmite por palavras é o pensamento que anima a sua pintura. Pintura que, como afirma Christopher Rothko, seu filho, na introdução de A realidade do artista, "foi sempre, e continuaria sempre a ser, acerca de ideias. A escrita do livro foi apenas uma maneira diferente de as trazer ao mundo."
Quando se suicidou, já doente, em 25 de Fevereiro de 1970, Rothko era reconhecido nos EUA e na Europa pelo seu papel crucial no desenvolvimento da arte não-representativa. Empenhado na sua visão artística ímpar, Rothko celebrou o poder quase mítico da arte junto da imaginação criativa e nunca abandonou a crença na capacidade que a arte abstracta tem para ser fruída em termos puramente emocionais. O que ele, neste livro, transmite por palavras é o pensamento que anima a sua pintura. Pintura que, como afirma Christopher Rothko, seu filho, na introdução de A realidade do artista, "foi sempre, e continuaria sempre a ser, acerca de ideias. A escrita do livro foi apenas uma maneira diferente de as trazer ao mundo."