Maria José Gil Conde
Frequentou o curso de Filologia Germânica, pela Faculdade de Letras do Porto, assim como os Institutos Superiores de Línguas Francesa, Inglesa e Alemã. Lecionou no ensino oficial, mas a sua grande paixão, desde sempre, foi a Comunicação Social, para a qual fez exames em Lisboa, tendo, desde logo, sido aconselhada a seguir carreira naquela cidade. Veio a ser convidada por Henrique Mendes para se transferir para a RR Lisboa, onde mais se identificaria. Desta feita teria escolhido a informação com reportagem, preferencialmente, trabalho no estrangeiro. Impedimento familiar próximo não facultou a sua permanência na capital. Apresentou alguns programas, quer no Ateneu Comercial do Porto, Escola Francesa, Clube Literário do Porto, seu próprio sarau, de pré-apresentação de seu 1º livro, este de poesia, ainda não editado, sob o título "O Grito do Silêncio". Tem como modelo de aprendizagem a CNN, a qual segue como estudo e ícone. Prestou serviço em três emissoras oficiais, quer em programação, quer em Informação.
De visita à Bósnia-Herzegovina, melhor se estudou a si própria e aos cidadãos oriundos de outros países, a quem entrevistou e, fraternalmente, conversou, tendo descoberto o significado da verdadeira cidadania e solidariedade humanas. Daí, embora já fosse esse o objetivo, começou a se embrionar um novo livro, narração jornalística, "Encontro Inadiável", desta feita, uma réplica séria de homenagem aos países balcânicos, onde a resposta se encontra numa pequena parcela de território, conhecida por Medjugorje. Uma vez mais, agora, protagonista, fala na 1ª pessoa da sua experiência na Bósnia não plagiando as palavras de João Paulo II, contudo, ali está "todos os dias"...
De visita à Bósnia-Herzegovina, melhor se estudou a si própria e aos cidadãos oriundos de outros países, a quem entrevistou e, fraternalmente, conversou, tendo descoberto o significado da verdadeira cidadania e solidariedade humanas. Daí, embora já fosse esse o objetivo, começou a se embrionar um novo livro, narração jornalística, "Encontro Inadiável", desta feita, uma réplica séria de homenagem aos países balcânicos, onde a resposta se encontra numa pequena parcela de território, conhecida por Medjugorje. Uma vez mais, agora, protagonista, fala na 1ª pessoa da sua experiência na Bósnia não plagiando as palavras de João Paulo II, contudo, ali está "todos os dias"...
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