Júlio Pereira
O autor é natural de Coimbra, onde nasceu em 1947 e onde reside atualmente. É licenciado em Ciências Sociais e Políticas e Mestre em Pré-História e Arqueologia.
Atualmente reformado, a sua atividade profissional desenvolveu-se na área da Gestão dos Recursos Humanos nos Caminhos de Ferro Portugueses, onde ocupou importantes cargos diretivos.
Tendo cumprido o serviço militar durante 6 anos na Base Aérea de Tancos, residiu no Entroncamento e, posteriormente, em Vila Nova da Barquinha, onde se fixou, tendo lecionado na Escola Secundária Dr. Barral Filipe, de que foi o primeiro presidente do Conselho Diretivo eleito após o 25 de Abril. Exerceu ainda um mandato de vereador da Câmara Municipal daquela localidade, com intervenção nas áreas da cultura e património.
Interessado pelos temas Sociopolíticos, História Local e Património, para além da colaboração regular que prestou ao jornal Novo Almourol, publicou alguns trabalhos sobre aquela região, de que se destacam:
Com Ferro Se Fez Arte - 1992 - recolha fotográfica de elementos decorativos em ferro, do Património Construído de V.ª N.ª da Barquinha.
Pedras de Um Convento - Palavras de Dois Frades - 1992 - história do Convento de N.ª Sr.ª do Loreto de Tancos.
A Região da Barquinha no Séc. XVIII - A Visão dos Inquéritos Paroquiais - 1993 - estudo sobre o concelho de V.ª N.ª da Barquinha a partir dos elementos contidos nos chamados Inquéritos Paroquiais.
Uma Joia Recuperada. O Memorial do Convento de N.ª Sr.ª do Loreto de Tancos (1572-1761) - 1996 - Treslado comentado do Memorial da fundação e vida deste convento, a partir de manuscrito existente na Torre do Tombo.
Na área da Arqueologia, para além da intervenção em Encontros, Colóquios e Congressos, tem colaboração dispersa por diversas publicações científicas e jornais locais e regionais.
Regressado às suas origens, viu selecionados para publicação no Diário de Coimbra (2004 e 2006) dois pequenos contos de Natal, onde a ficção se alia às reminiscências da sua infância.
Em 2009 publica O Segredo de José de Arimateia, uma narração que combina a realidade com a imaginação, o rigor bíblico com a fantasia, constituindo uma reflexão ficcional sobre acontecimentos que marcaram para sempre a Humanidade.
Em 2010 é a vez do romance Pegadas Gravadas na Pedra - Palavras Gravadas no Coração o qual constitui um hino à amizade, que se cruza com experiências ficcionadas da sua atividade arqueológica numa pequena localidade do interior que esconde um mistério secular.
O romance mais recente Fazendo Nada, Defendendo Coisa Nenhuma alia também a realidade à ficção. Através de um aventureiro que busca incansavelmente a esposa e o filho que, a precipitação do final da guerra do Biafra, fez abandonar à sua sorte, leva-nos a conhecer a vida dos campos de refugiados de Tindouf (Argélia) e a luta do povo saarauí pela liberdade, enquanto, noutro plano, nos evoca a pouco conhecida participação dos portugueses na Guerra do Biafra e nos transporta até à Angola atual, onde aquele se vê envolvido numa conspiração internacional para o derrube do seu presidente.
Atualmente reformado, a sua atividade profissional desenvolveu-se na área da Gestão dos Recursos Humanos nos Caminhos de Ferro Portugueses, onde ocupou importantes cargos diretivos.
Tendo cumprido o serviço militar durante 6 anos na Base Aérea de Tancos, residiu no Entroncamento e, posteriormente, em Vila Nova da Barquinha, onde se fixou, tendo lecionado na Escola Secundária Dr. Barral Filipe, de que foi o primeiro presidente do Conselho Diretivo eleito após o 25 de Abril. Exerceu ainda um mandato de vereador da Câmara Municipal daquela localidade, com intervenção nas áreas da cultura e património.
Interessado pelos temas Sociopolíticos, História Local e Património, para além da colaboração regular que prestou ao jornal Novo Almourol, publicou alguns trabalhos sobre aquela região, de que se destacam:
Com Ferro Se Fez Arte - 1992 - recolha fotográfica de elementos decorativos em ferro, do Património Construído de V.ª N.ª da Barquinha.
Pedras de Um Convento - Palavras de Dois Frades - 1992 - história do Convento de N.ª Sr.ª do Loreto de Tancos.
A Região da Barquinha no Séc. XVIII - A Visão dos Inquéritos Paroquiais - 1993 - estudo sobre o concelho de V.ª N.ª da Barquinha a partir dos elementos contidos nos chamados Inquéritos Paroquiais.
Uma Joia Recuperada. O Memorial do Convento de N.ª Sr.ª do Loreto de Tancos (1572-1761) - 1996 - Treslado comentado do Memorial da fundação e vida deste convento, a partir de manuscrito existente na Torre do Tombo.
Na área da Arqueologia, para além da intervenção em Encontros, Colóquios e Congressos, tem colaboração dispersa por diversas publicações científicas e jornais locais e regionais.
Regressado às suas origens, viu selecionados para publicação no Diário de Coimbra (2004 e 2006) dois pequenos contos de Natal, onde a ficção se alia às reminiscências da sua infância.
Em 2009 publica O Segredo de José de Arimateia, uma narração que combina a realidade com a imaginação, o rigor bíblico com a fantasia, constituindo uma reflexão ficcional sobre acontecimentos que marcaram para sempre a Humanidade.
Em 2010 é a vez do romance Pegadas Gravadas na Pedra - Palavras Gravadas no Coração o qual constitui um hino à amizade, que se cruza com experiências ficcionadas da sua atividade arqueológica numa pequena localidade do interior que esconde um mistério secular.
O romance mais recente Fazendo Nada, Defendendo Coisa Nenhuma alia também a realidade à ficção. Através de um aventureiro que busca incansavelmente a esposa e o filho que, a precipitação do final da guerra do Biafra, fez abandonar à sua sorte, leva-nos a conhecer a vida dos campos de refugiados de Tindouf (Argélia) e a luta do povo saarauí pela liberdade, enquanto, noutro plano, nos evoca a pouco conhecida participação dos portugueses na Guerra do Biafra e nos transporta até à Angola atual, onde aquele se vê envolvido numa conspiração internacional para o derrube do seu presidente.
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