Wook
James Gregory
Em 1996 uma história divulgada, por acaso, na África do Sul, chamou a atenção da imprensa mundial. E não era para menos pois envolvia um guarda prisional e um presidente da república. O carcereiro era James Gregory e o presidente chamava-se Nelson Mandela.
O relacionamento entre os dois começou nos anos 60 quando Mandela foi preso por liderar um movimento de desobediência civil contra o governo. Levado a julgamento, foi condenado à prisão perpétua e enviado para o presídio onde Gregory trabalhava. Com o passar dos anos o guarda teve a oportunidade de conhecer melhor o homem que estava sob a sua alçada. «Comecei a ficar impressionado com a pose altiva daquele negro forte e logo descobri que ele era motivado por uma grande causa, com a qual eu, particularmente, não concordava, mas entendia.»
Mandela, Meu Prisioneiro, Meu Amigo, o livro que inspirou o filme Goodbye Bafana, de Bille August, é o retrato de uma amizade que une dois homens em tudo opostos: Nelson Mandela, defensor da liberdade e James Gregory, o seu carcereiro.
O relacionamento entre os dois começou nos anos 60 quando Mandela foi preso por liderar um movimento de desobediência civil contra o governo. Levado a julgamento, foi condenado à prisão perpétua e enviado para o presídio onde Gregory trabalhava. Com o passar dos anos o guarda teve a oportunidade de conhecer melhor o homem que estava sob a sua alçada. «Comecei a ficar impressionado com a pose altiva daquele negro forte e logo descobri que ele era motivado por uma grande causa, com a qual eu, particularmente, não concordava, mas entendia.»
Mandela, Meu Prisioneiro, Meu Amigo, o livro que inspirou o filme Goodbye Bafana, de Bille August, é o retrato de uma amizade que une dois homens em tudo opostos: Nelson Mandela, defensor da liberdade e James Gregory, o seu carcereiro.
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Mandela, meu Prisioneiro, meu Amigo
Casa das Letras
10-2007
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