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Filipe de Figueiredo
Filipe de Figueiredo nasceu em Lisboa em 1960, e a infância foi vivida entre Lisboa, Queluz e Cacém ou o Porto, Vila do Conde (Granja) e Póvoa do Varzim, reside em Lisboa há mais de 55 anos.
Com uma carreira de mais de 35 anos desenvolvida no mundo das tecnologias, desde programador a analista, de técnico a formador, mais tarde como diretor, administrador e coordenador de sistemas de informação, até terminar a atividade profissional como consultor de empresas.
No entanto, na sua vida ativa já havia passado anteriormente por muitas outras áreas. Esteve ligado ao jornalismo enquanto fotógrafo, ao cinema como crítico e diretor do Cine-Clube Imagem, ao património arquitetónico militar e religioso, como membro fundador e da direção da APAC-Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos e da APAMOR-Associação Portuguesa dos Amigos dos Monumentos Religiosos, para além de membro fundador e da direção da Património XXI-Associação Portuguesa para Proteção e Desenvolvimento da Cultura. Exerceu ainda um trabalho regular como cronista em artigos de âmbito cultural na "Reviver", revista digital geriátrica.
Porém, a sua grande dedicação, há mais de 50 anos, tem sido a natureza e a vida selvagem, e aos 12 anos começou a criar o seu próprio arquivo documental e bibliotecário sobre esta temática e que mantém continuadamente até hoje. Em 2013, criou o blog "O Último Reduto – Nasci Para Ser Selvagem", que teve que suspender em 2018, para se dedicar inteiramente a este trabalho, assim como ao curso de conservacionista (na United For Wildlife/ZSL-Zoological Society of London) ou ainda a outras atividades como a pintura, a poesia e a ficção. Consagrando atualmente a sua vida à investigação, enquanto naturalista e conservacionista da natureza, mantendo em simultâneo a já longa atividade de fotógrafo, sobretudo da vida selvagem em cativeiro (ex-situ).
Publicações: 2006 - Na Estrada das Palavras Perdidas (2006, Poesia); Eu, O Lince-Ibérico (2019, Ensaio); Um Planeta Esquecido (2023, Ensaio).
Com uma carreira de mais de 35 anos desenvolvida no mundo das tecnologias, desde programador a analista, de técnico a formador, mais tarde como diretor, administrador e coordenador de sistemas de informação, até terminar a atividade profissional como consultor de empresas.
No entanto, na sua vida ativa já havia passado anteriormente por muitas outras áreas. Esteve ligado ao jornalismo enquanto fotógrafo, ao cinema como crítico e diretor do Cine-Clube Imagem, ao património arquitetónico militar e religioso, como membro fundador e da direção da APAC-Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos e da APAMOR-Associação Portuguesa dos Amigos dos Monumentos Religiosos, para além de membro fundador e da direção da Património XXI-Associação Portuguesa para Proteção e Desenvolvimento da Cultura. Exerceu ainda um trabalho regular como cronista em artigos de âmbito cultural na "Reviver", revista digital geriátrica.
Porém, a sua grande dedicação, há mais de 50 anos, tem sido a natureza e a vida selvagem, e aos 12 anos começou a criar o seu próprio arquivo documental e bibliotecário sobre esta temática e que mantém continuadamente até hoje. Em 2013, criou o blog "O Último Reduto – Nasci Para Ser Selvagem", que teve que suspender em 2018, para se dedicar inteiramente a este trabalho, assim como ao curso de conservacionista (na United For Wildlife/ZSL-Zoological Society of London) ou ainda a outras atividades como a pintura, a poesia e a ficção. Consagrando atualmente a sua vida à investigação, enquanto naturalista e conservacionista da natureza, mantendo em simultâneo a já longa atividade de fotógrafo, sobretudo da vida selvagem em cativeiro (ex-situ).
Publicações: 2006 - Na Estrada das Palavras Perdidas (2006, Poesia); Eu, O Lince-Ibérico (2019, Ensaio); Um Planeta Esquecido (2023, Ensaio).
bibliografia
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Um Planeta Esquecido
Edição do Autor
04-2024
0,00€
Eu, o Lince-Ibérico
Edição do Autor
01-2020
0,00€