Wook
Filipa Borges
Filipa Borges começou a escrever desde muito nova.
Consciente da força criativa que tem dentro de si, aventurou-se primeiramente no mundo das palavras.
À medida que foi crescendo começou por explorar novas áreas, desde o teatro, a fotografia, as artes plásticas, a música...
Encara a arte como uma forma de se transformar, explorando as experiências positivas e negativas, exprimindo revoltas e paixões, metamorfoseando traumas e retirando deles a sua potência criadora.
Paralelamente a isso, tem sede de se expressar espontaneamente como fazem as crianças.
A arte é, para ela, uma forma de regressar à infância.
Já declamou em vários bares, na rua, em ruínas, e no metropolitano de Lisboa, sempre acompanhada de gente ousada com sede de criar.
Participou em várias peças de teatro e quer explorar mais essa área. Ela diz que quando escreve poesia se lembra de teatro.
Os Loucos Vingar-se-ão é a sua vingança criativa, o canto da sua revolta, da sua infância, do seu amor.
Consciente da força criativa que tem dentro de si, aventurou-se primeiramente no mundo das palavras.
À medida que foi crescendo começou por explorar novas áreas, desde o teatro, a fotografia, as artes plásticas, a música...
Encara a arte como uma forma de se transformar, explorando as experiências positivas e negativas, exprimindo revoltas e paixões, metamorfoseando traumas e retirando deles a sua potência criadora.
Paralelamente a isso, tem sede de se expressar espontaneamente como fazem as crianças.
A arte é, para ela, uma forma de regressar à infância.
Já declamou em vários bares, na rua, em ruínas, e no metropolitano de Lisboa, sempre acompanhada de gente ousada com sede de criar.
Participou em várias peças de teatro e quer explorar mais essa área. Ela diz que quando escreve poesia se lembra de teatro.
Os Loucos Vingar-se-ão é a sua vingança criativa, o canto da sua revolta, da sua infância, do seu amor.
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Os Loucos Vingar-se-ão
Edições Colibri
11-2017
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