Charles Kingsley
Charles Kingsley nasceu em 1819, numa pequena aldeia de Devon, em Inglaterra. Exerceu as profissões de padre anglicano, professor universitário, historiador e roman¬cista. Filho de um sacerdote anglicano, estudou no King’s College de Londres e na Universidade de Cambridge, onde posteriormente foi professor de História. Em 1861, foi no¬meado tutor do príncipe de Gales, futuro Eduardo VII.
Na década de 50, após ter participado nas manifestações cartistas de 1848, adere ao Movimento Socialista Cristão, onde luta por melhores condições de vida da classe tra¬balhadora. Em 1855, publica Glaucus, o primeiro livro de divulgação científica escrito para crianças. Aceita as teses evolucionistas de Darwin, de quem era amigo, não ven¬do qualquer contradição entre a religião e a ciência, ao contrário da maior parte dos clérigos da época. Em 1869, abandona a carreira universitária, tornando-se cónego da catedral de Chester, entre 1870 e 1873, e depois da abadia de Westminster. Morre em 1875, vítima de pneumonia.
Das 28 obras que publicou, destacam-se os romances históricos Hypatia (1853), Westward Ho! (1855) e Hereward the Wake (1866); a ficção de intervenção social Yeast (1848) e Alton Locke (1850); e os livros para crianças The Heroes (1856) e Os Bebés da Água (1863).
Na década de 50, após ter participado nas manifestações cartistas de 1848, adere ao Movimento Socialista Cristão, onde luta por melhores condições de vida da classe tra¬balhadora. Em 1855, publica Glaucus, o primeiro livro de divulgação científica escrito para crianças. Aceita as teses evolucionistas de Darwin, de quem era amigo, não ven¬do qualquer contradição entre a religião e a ciência, ao contrário da maior parte dos clérigos da época. Em 1869, abandona a carreira universitária, tornando-se cónego da catedral de Chester, entre 1870 e 1873, e depois da abadia de Westminster. Morre em 1875, vítima de pneumonia.
Das 28 obras que publicou, destacam-se os romances históricos Hypatia (1853), Westward Ho! (1855) e Hereward the Wake (1866); a ficção de intervenção social Yeast (1848) e Alton Locke (1850); e os livros para crianças The Heroes (1856) e Os Bebés da Água (1863).
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