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Autran Dourado
Waldomiro Freitas Autran Dourado nasceu no Brasil em 1926 e assina as suas obras apenas com os seus dois últimos apelidos: Autran Dourado.
Filho de um juiz, passou a sua infância em Minas Gerais, o seu estado natal. Aos 17 anos foi para Belo Horizonte onde estou direito e trabalhou como taquígrafo e jornalista. Licenciou-se em 1949. Sombra e Exílio (1950), a sua segunda obra publicada, ganhou o Prémio Mário Sette, do Jornal de Letras. Em 1954 muda-se para o Rio de Janeiro, onde vive até hoje. Foi secretário de imprensa da República entre 1958 e 1961, no governo de Juscelino Kubitschek. A sua primeira obra a ser traduzida para outros idiomas foi A Barca dos Homens, que a União Brasileira de Escritores considerou o melhor livro do ano em 1961. Também publicou ensaios sobre teoria literária e um livro de memórias, Gaiola aberta. O seu romance mais célebre é Ópera dos Mortos. Destacam-se, ainda, Uma Vida em segredo, O Risco do Bordado, Os Sinos da Agonia e As Imaginações Pecaminosas. Recebeu o Prémio Camões em 2000.
Filho de um juiz, passou a sua infância em Minas Gerais, o seu estado natal. Aos 17 anos foi para Belo Horizonte onde estou direito e trabalhou como taquígrafo e jornalista. Licenciou-se em 1949. Sombra e Exílio (1950), a sua segunda obra publicada, ganhou o Prémio Mário Sette, do Jornal de Letras. Em 1954 muda-se para o Rio de Janeiro, onde vive até hoje. Foi secretário de imprensa da República entre 1958 e 1961, no governo de Juscelino Kubitschek. A sua primeira obra a ser traduzida para outros idiomas foi A Barca dos Homens, que a União Brasileira de Escritores considerou o melhor livro do ano em 1961. Também publicou ensaios sobre teoria literária e um livro de memórias, Gaiola aberta. O seu romance mais célebre é Ópera dos Mortos. Destacam-se, ainda, Uma Vida em segredo, O Risco do Bordado, Os Sinos da Agonia e As Imaginações Pecaminosas. Recebeu o Prémio Camões em 2000.