Amorim de Carvalho
José Maria Amorim de Carvalho nasceu a 17 de janeiro de 1904, no Porto. Era filho de Júlio Diniz Amorim de Carvalho e de Maria Cândida Caldas de Matos. O seu pai era farmacêutico diplomado pela Escola Médica do Porto, a sua mãe, apesar de não ter profissão definida, era neta dum poeta. Era assim descendente duma família de raízes luso-espanholas e tradicionalmente católica.
Apesar de ter vivido com dificuldades financeiras no seu ensino secundário, ao longo da sua vida, desenvolveu várias componentes literárias como a poesia, a versificação, filosofia e a novelística, sendo, contudo, um publicista e um crítico literário. Foi o autor do Tratado da Versificação Portuguesa, publicado em 1941, livro no qual estabelece inúmeras regras de métrica e de verso em que defende claramente a distinção de verso e de poesia, chegando até a afirmar que é tão possível escrever poesia em verso como em prosa.
Das citações tiradas da sua obra ao longo da sua vida, certamente uma se destaca: "porque todos nós passamos e os factos ficam".
De entre as suas obras destacam-se: Bárbaros (poesia, 1927), A Teia de Aranha (romance, 1962), Deus e o Homem, na Filosofia.
Faleceu em 1976, em Paris.
Ainda atualmente, apesar de ser uma figura pacatamente esquecida, se falam nos seus trabalhos e na sua marca deixada na literatura.
Apesar de ter vivido com dificuldades financeiras no seu ensino secundário, ao longo da sua vida, desenvolveu várias componentes literárias como a poesia, a versificação, filosofia e a novelística, sendo, contudo, um publicista e um crítico literário. Foi o autor do Tratado da Versificação Portuguesa, publicado em 1941, livro no qual estabelece inúmeras regras de métrica e de verso em que defende claramente a distinção de verso e de poesia, chegando até a afirmar que é tão possível escrever poesia em verso como em prosa.
Das citações tiradas da sua obra ao longo da sua vida, certamente uma se destaca: "porque todos nós passamos e os factos ficam".
De entre as suas obras destacam-se: Bárbaros (poesia, 1927), A Teia de Aranha (romance, 1962), Deus e o Homem, na Filosofia.
Faleceu em 1976, em Paris.
Ainda atualmente, apesar de ser uma figura pacatamente esquecida, se falam nos seus trabalhos e na sua marca deixada na literatura.
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