Agostinha Pópulo
O meu nome é Agostinha Pópulo e nasci em abril de 1978.
Resido em Ermesinde-Porto. Sou casada e mãe de dois filhos, um rapaz com 17 anos e uma menina com 6 anos.
Sou transmontana de gema, criada entre as penedias do concelho de Valpaços, onde vivi e estudei até completar o ensino secundário.
Desde tenra idade que acalentava a ideia de ser professora.
Assim, ingressei na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Chaves, onde cursei a licenciatura em Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico.
No ano 2000, entrei para o mundo do ensino e, ao longo de mais de 22 anos de serviço, a experiência profissional e humana vai-se avolumando por cada flor que vou colhendo nos jardins alheios.
Na infância, iniciei o cultivo do gosto pela leitura. A necessidade premente de expor as minhas ideias e as minhas cogitações surgiu a partir dos meus 13/14 anos. Desde então, têm nascido diversos trabalhos no âmbito da poesia, da literatura e da literatura infantojuvenil. Escrever é um prazer, é também uma necessidade fisiológica, bem como um escape às vicissitudes do quotidiano e uma espécie de catarse. À medida que escrevo, paulatinamente, vai saindo de dentro de mim o caldo das emoções vivenciadas.
Resido em Ermesinde-Porto. Sou casada e mãe de dois filhos, um rapaz com 17 anos e uma menina com 6 anos.
Sou transmontana de gema, criada entre as penedias do concelho de Valpaços, onde vivi e estudei até completar o ensino secundário.
Desde tenra idade que acalentava a ideia de ser professora.
Assim, ingressei na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Chaves, onde cursei a licenciatura em Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico.
No ano 2000, entrei para o mundo do ensino e, ao longo de mais de 22 anos de serviço, a experiência profissional e humana vai-se avolumando por cada flor que vou colhendo nos jardins alheios.
Na infância, iniciei o cultivo do gosto pela leitura. A necessidade premente de expor as minhas ideias e as minhas cogitações surgiu a partir dos meus 13/14 anos. Desde então, têm nascido diversos trabalhos no âmbito da poesia, da literatura e da literatura infantojuvenil. Escrever é um prazer, é também uma necessidade fisiológica, bem como um escape às vicissitudes do quotidiano e uma espécie de catarse. À medida que escrevo, paulatinamente, vai saindo de dentro de mim o caldo das emoções vivenciadas.
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