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Weird Scenes Inside the Goldmine - Vinil Música

de The Doors
editora: Rhino, junho de 2014
41,57€
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ALINHAMENTO


Disco 1
01 - Break On Through (To the Other Side)
02 - Strange Days
03 - Shaman's Blues
04 - Love Street
05 - Peace Frog/Blue Sunday
06 - The Wasp (Texas Radio and the Big Beat)
07 - End of the Night
08 - Love Her Madly
09 - Spanish Caravan
10 - Ship of Fools
11 - The Spy
12 - The End

Disco 2
01 - Take It As It Comes
02 - Runnin' Blue
03 - L.A. Woman
04 - Five to One
05 - Who Scared You
06 - (You Need Meat) Don't Go No Further
07 - Riders On the Storm
08 - Maggie M'Gill
09 - Horse Latitudes
10 - When the Music's Over

Weird Scenes Inside the Goldmine - Vinil

de The Doors

Propriedade Descrição
Editora: Rhino
Data de Lançamento: junho de 2014
Dimensões: 313 x 316 x 14 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Pop-Rock > Rock
EAN: 0081227960582
Número de discos: 2
Formato: Vinyl / 12" Album

SOBRE O ARTISTA

The Doors

The Doors, uma das bandas mais icónicas e influentes da década de 1960, foram formados em Los Angeles, Califórnia, em 1965. Composta por Jim Morrison (vocalista), Ray Manzarek (teclista), Robby Krieger (guitarrista) e John Densmore (baterista), a banda é conhecida pelo seu som psicadélico e pelas letras poéticas e provocativas de Morrison.

A carreira dos Doors começou a ganhar tração com o lançamento do seu álbum de estreia homónimo em 1967. "The Doors" incluía sucessos como "Break On Through (To the Other Side)," "The Crystal Ship" e "Light My Fire," esta última alcançando o topo das paradas e tornando-se um clássico intemporal. A combinação da voz profunda e carismática de Morrison, os teclados distintos de Manzarek, a guitarra inovadora de Krieger e a bateria precisa de Densmore estabeleceu os Doors como uma força a ser reconhecida no rock.

O segundo álbum da banda, "Strange Days" (1967), continuou a explorar temas sombrios e psicadélicos, com faixas como "People Are Strange" e "Love Me Two Times." O álbum foi aclamado pela crítica e consolidou a posição dos Doors como uma das principais bandas da cena psicadélica.

Em 1968, os Doors lançaram "Waiting for the Sun," que incluiu o single "Hello, I Love You," que também atingiu o número um nas paradas. Apesar do sucesso comercial, o álbum marcou o início de tensões crescentes dentro da banda, em parte devido ao comportamento cada vez mais errático de Morrison.

O quarto álbum da banda, "The Soft Parade" (1969), foi um desvio estilístico, incorporando elementos de jazz e música orquestral. Embora tenha sido menos bem recebido do que os lançamentos anteriores, produziu alguns sucessos, incluindo "Touch Me."

Em 1970, os Doors lançaram "Morrison Hotel," que foi um retorno ao som mais cru e direto que caracterizou os seus primeiros trabalhos. Com faixas como "Roadhouse Blues" e "Peace Frog," o álbum foi bem recebido pela crítica e pelos fãs. No mesmo ano, lançaram "Absolutely Live," um álbum ao vivo que capturou a energia das suas performances ao vivo.

O último álbum da banda com Jim Morrison, "L.A. Woman," foi lançado em 1971 e é frequentemente considerado um dos seus melhores trabalhos. Canções como "Riders on the Storm," "Love Her Madly" e a faixa-título "L.A. Woman" tornaram-se clássicos do repertório dos Doors. O álbum mostrou uma maturidade musical e lirical que consolidou o legado da banda.

Infelizmente, em 3 de julho de 1971, Jim Morrison foi encontrado morto em Paris, França, aos 27 anos. A sua morte marcou o fim de uma era para os Doors, embora a banda tenha tentado continuar sem ele, lançando dois álbuns, "Other Voices" (1971) e "Full Circle" (1972), antes de se separarem definitivamente.

O legado dos Doors continua a ser imenso. A sua música, caracterizada pela fusão de rock, blues e psicadélico, e as letras poéticas e muitas vezes obscuras de Morrison, influenciaram inúmeras bandas e artistas ao longo dos anos. As suas performances ao vivo, muitas vezes imprevisíveis e eletrizantes, tornaram-se lendárias.

A influência dos Doors estende-se para além da música, com Jim Morrison a tornar-se um ícone cultural, simbolizando a rebeldia e a busca pela liberdade artística. Livros, documentários e filmes sobre a banda e Morrison continuam a manter viva a memória dos Doors.

Em resumo, os Doors são uma banda cuja inovação musical e lírica deixou uma marca indelével na história do rock. Com uma combinação única de talentos e uma presença de palco magnética, eles continuam a inspirar novas gerações de fãs e músicos, assegurando o seu lugar eterno no panteão da música.

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