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Waiting For Herb - Cassete Música

de The Pogues
editora: WEA, janeiro de 1993
16,43€
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ALINHAMENTO

Disco 1
A1 - Tuesday Morning
A2 - Smell Of Petroleum
A3 - Haunting
A4 - Once Upon A Time
A5 - Sitting On Top Of The World
A6 - Drunken Boat
B1 - Big City
B2 - Girl From The Wadi Hammamat
B3 - Modern World
B4 - Pachinko
B5 - My Baby's Gone
B6 - Small Hours

Waiting For Herb - Cassete

de The Pogues

Propriedade Descrição
Editora: WEA
Data de Lançamento: janeiro de 1993
Dimensões: 110 x 160 x 13 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Pop-Rock > Pop-Rock
EAN: 0745099346348
Número de discos: 1
Formato: Cassette / Album

SOBRE O ARTISTA

The Pogues

The Pogues são uma banda anglo-irlandesa formada em Londres em 1982, conhecida pela sua mistura única de música tradicional irlandesa com punk rock, criando um som vibrante e enérgico que se tornou uma das marcas registadas da banda. Liderada pelo carismático e controverso Shane MacGowan, a banda destacou-se tanto pela sua música festiva e rebelde quanto pelas suas letras poéticas e, muitas vezes, sombrias, que exploram temas de amor, perda, e a vida dos marginalizados.

A formação original dos Pogues incluía Shane MacGowan (vocalista), Jem Finer (banjo), Spider Stacy (tin whistle), James Fearnley (acordeão), Cait O'Riordan (baixo), Andrew Ranken (bateria), e Philip Chevron (guitarra), com o lineup mudando ao longo dos anos. A banda foi inicialmente chamada de Pogue Mahone, uma expressão em gaélico que significa "beija-me o cu", mas o nome foi abreviado para The Pogues para facilitar a aceitação comercial.

O som dos Pogues é caracterizado pela fusão da música folk irlandesa tradicional com a energia crua do punk rock. A banda utilizava instrumentos típicos do folk, como banjo, acordeão, e tin whistle, mas tocava com uma intensidade e rapidez que refletiam as suas raízes punk. As letras de MacGowan eram uma combinação de lirismo poético e um olhar honesto e muitas vezes sombrio sobre a vida, influenciadas tanto pela literatura irlandesa quanto pela experiência pessoal.

O primeiro álbum da banda, Red Roses for Me (1984), estabeleceu os Pogues como uma força única no cenário musical britânico. O álbum foi aclamado pela crítica por sua energia e autenticidade, com canções como "Streams of Whiskey" e "Boys from the County Hell" a capturarem a essência do som distintivo da banda.

O verdadeiro sucesso comercial dos Pogues chegou com o segundo álbum, Rum, Sodomy & the Lash (1985), produzido por Elvis Costello. Este álbum é amplamente considerado um dos melhores trabalhos da banda, com canções icónicas como "A Pair of Brown Eyes" e "Sally MacLennane." Rum, Sodomy & the Lash foi elogiado pela sua combinação de música folk tradicional com letras modernas e relevantes, e pelo poder emocional das canções de MacGowan.

Em 1988, os Pogues lançaram aquele que é provavelmente o seu álbum mais conhecido, If I Should Fall from Grace with God. Este álbum incluiu a célebre canção "Fairytale of New York," um dueto entre Shane MacGowan e Kirsty MacColl, que se tornou uma das canções de Natal mais amadas e duradouras de todos os tempos. "Fairytale of New York" é notável pela sua combinação de melancolia e esperança, retratando uma relação disfuncional num estilo que é ao mesmo tempo profundamente emotivo e realista. O álbum também apresentou outras faixas marcantes, como "The Irish Rover" e a faixa-título "If I Should Fall from Grace with God."

Apesar do sucesso, os Pogues também enfrentaram dificuldades ao longo dos anos, principalmente devido aos problemas de Shane MacGowan com o álcool e as drogas, que eventualmente levaram à sua saída da banda em 1991. Após a saída de MacGowan, a banda continuou a lançar música, mas nunca conseguiu alcançar o mesmo nível de sucesso ou influência que tinha com MacGowan como vocalista e principal compositor.

Os Pogues dissolveram-se em 1996, mas reuniram-se várias vezes nos anos seguintes para digressões e concertos, muitas vezes com Shane MacGowan de volta ao comando. O legado da banda é vasto, tendo influenciado uma ampla gama de artistas e géneros, desde o punk rock até ao folk contemporâneo. A sua habilidade para combinar a energia rebelde do punk com a riqueza da tradição musical irlandesa garantiu-lhes um lugar único na história da música.

The Pogues continuam a ser celebrados como uma das bandas mais autênticas e apaixonadas do seu tempo, com canções que capturam tanto a alegria quanto a dor da experiência humana. O seu impacto na música é duradouro, e a sua obra continua a ser amada por fãs em todo o mundo. As letras poéticas de Shane MacGowan, a energia crua das suas performances, e a fusão única de géneros fizeram dos Pogues uma banda verdadeiramente icónica, cujo legado continua a ressoar até hoje.

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