Turns On - CD Música

de Soft Machine
editora: Floating World Records, maio de 2014
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL

ALINHAMENTO


Disco 1
01 - I Should've Known
02 - We Know What You Mean
03 - I'm So Low
04 - Clarence in Wonderland
05 - Hope for Happiness
06 - I Should've Known
07 - We Know What You Mean
08 - She's Gone
09 - Save Yourself
10 - Lullaby Letter
11 - I Should've Known
12 - A Certain Kind
13 - Clarence in Wonderland
14 - We Know What You Mean
15 - Hope for Happiness

Disco 2
01 - Moon in June
02 - I Should've Known
03 - A Certain Kind
04 - Save Yourself
05 - Lullaby Letter
06 - Organistics
07 - Lullaby Letter/Priscilla/Lullaby Letter (Reprise)
08 - We Did It Again
09 - Why Are We Sleeping
10 - Joy of a Toy
11 - Hope for Happiness
12 - Clarence in Wonderland
13 - Moon in June (Reprise)
14 - Esther's Nose Job

Turns On - CD

de Soft Machine

Propriedade Descrição
Editora: Floating World Records
Data de Lançamento: maio de 2014
Dimensões: 125 x 140 x 8 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Alternativa/Indie > Art Rock/Prog/Psicadélico
EAN: 0805772621725
Número de discos: 2
Formato: CD / Album

SOBRE O ARTISTA

Soft Machine

Soft Machine é uma das bandas mais importantes e influentes da música progressiva, experimental e do jazz fusion. Formada em 1966, em Londres, a banda passou por várias mudanças ao longo dos anos, mas sempre se destacou pela sua capacidade de mesclar jazz, rock psicadélico e elementos de música eletrónica. O nome da banda é uma referência ao livro de William S. Burroughs, e, tal como o título sugere, Soft Machine procurou explorar os limites da música experimental, buscando criar uma sonoridade própria, inovadora e cheia de texturas complexas.

Originalmente formada por Robert Wyatt (bateria e vocais), Kevin Ayers (baixo e vocais), Mike Ratledge (teclados) e Daevid Allen (guitarra), a banda surgiu inicialmente como parte do movimento psicadélico e da cena do Canterbury, uma área conhecida pela sua música progressiva e experimental. O primeiro álbum da banda, The Soft Machine (1968), foi uma mistura de rock psicadélico com elementos de jazz e experimentalismo. Com canções como "Hope for Happiness", a banda já mostrava o seu potencial para a inovação, utilizando arranjos complexos e uma sonoridade que desafiava as convenções do rock da época.

No entanto, foi com o lançamento de Volume Two (1969) e Third (1970) que Soft Machine se estabeleceu como uma das grandes referências do rock progressivo e do jazz fusion. Esses álbuns mostraram uma evolução significativa na sonoridade da banda, com ênfase em longas improvisações instrumentais e uma maior exploração de texturas sonoras. Mike Ratledge e Hugh Hopper (baixista que substituiu Ayers) tornaram-se os pilares da banda, enquanto Robert Wyatt mantinha a sua abordagem única e experimental à bateria e aos vocais. O álbum Third foi particularmente inovador, com a sua longa faixa "The Moon in June", que se tornou um dos maiores marcos da carreira da banda.

A banda passou por várias mudanças na formação ao longo dos anos, com vários membros a saírem e a entrarem, mas sempre mantendo a sua abordagem inovadora e experimental. Em 1972, Robert Wyatt deixou a banda, o que marcou uma mudança significativa no som de Soft Machine. A partir daí, a banda passou a explorar mais a fusão entre o jazz e o rock, colaborando com músicos de jazz renomados e fazendo uso de instrumentos eletrónicos para criar um som mais futurista e atmosférico. O álbum Six (1973) é um exemplo dessa fase, com músicas complexas e uma sonoridade mais refinada.

Apesar das mudanças na formação e da evolução do seu som, Soft Machine manteve-se como uma das bandas mais respeitadas no cenário do jazz fusion e da música progressiva ao longo das décadas. Álbuns como Bundles (1975) e Softs (1976) continuaram a explorar novas direções, com uma mistura de jazz, rock e música electrónica, sempre com uma abordagem criativa e ousada.

Soft Machine continua a ser uma referência para bandas e músicos que buscam explorar novas possibilidades sonoras, e o seu impacto na música progressiva e no jazz fusion é inegável. A banda é amplamente reconhecida pela sua habilidade em misturar gêneros e criar música inovadora e de vanguarda, sendo uma das figuras centrais na história da música experimental e progressiva. O legado de Soft Machine permanece, com a sua música a continuar a influenciar gerações de artistas e ouvintes que buscam a originalidade e a complexidade nas suas experiências sonoras.

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