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Tokyo 1982 - CD Música

de The Clash
editora: Expensive Woodland Recordings, novembro de 2024
19,63€
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ALINHAMENTO


Disco 1
01 - London Calling
02 - Safe European Home
03 - (White Man) in Hammersmith Palais
04 - Brand New Cadillac
05 - Charlie Don't Surf
06 - Clampdown
07 - This Is Radio Clash
08 - Armagideon Time
09 - Jimmy Jazz
10 - Tommy Gun
11 - Fujiyama Mama (With Pearl Harbor)
12 - Police On My Back
13 - White Riot

Tokyo 1982 - CD

de The Clash

Propriedade Descrição
Editora: Expensive Woodland Recordings
Data de Lançamento: novembro de 2024
Dimensões: 125 x 140 x 8 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Alternativa/Indie > Punk/Hardcore/Emo
EAN: 0803341604315
Número de discos: 1
Formato: CD / Album

SOBRE O ARTISTA

The Clash

The Clash foi uma banda britânica de punk rock formada em 1976 em Londres, Inglaterra. Considerados um dos grupos mais influentes da era do punk, The Clash são frequentemente referidos como "a única banda que importa" devido ao seu impacto profundo na música, na cultura e na política. A formação clássica da banda incluía Joe Strummer (vocalista e guitarrista rítmico), Mick Jones (guitarrista principal e vocalista), Paul Simonon (baixista e vocalista de apoio) e Topper Headon (baterista).

The Clash surgiram durante a primeira onda do punk rock britânico, ao lado de bandas como os Sex Pistols e os The Damned. No entanto, ao contrário de muitos dos seus contemporâneos, The Clash não se limitaram ao som básico e abrasivo do punk. A banda rapidamente começou a incorporar uma ampla gama de influências musicais, incluindo reggae, dub, funk, ska e rockabilly, o que ajudou a diferenciá-los e a expandir os limites do que o punk rock podia ser.

O álbum de estreia, The Clash, foi lançado em 1977 e é considerado um dos álbuns de punk mais importantes de todos os tempos. Com letras que abordavam a injustiça social, a opressão política e a desigualdade, o álbum capturou o espírito rebelde da época e rapidamente se tornou um manifesto para a juventude insatisfeita do Reino Unido. Faixas como "White Riot", "London's Burning" e "Career Opportunities" tornaram-se hinos do movimento punk, com a energia crua e as mensagens diretas de Joe Strummer a ressoarem fortemente com o público.

Em 1979, The Clash lançaram London Calling, um álbum duplo que é amplamente considerado a obra-prima da banda e um dos melhores álbuns da história do rock. London Calling é uma fusão de estilos musicais que vai além do punk, incluindo rock, reggae, ska, rockabilly e jazz, enquanto aborda temas como o desemprego, a violência urbana, o racismo e a alienação. A faixa-título, "London Calling", tornou-se uma das canções mais icónicas da banda, com a sua melodia sombria e a letra que evocava um apocalipse iminente. Outras faixas notáveis incluem "Clampdown", "Rudie Can't Fail" e "Train in Vain". O álbum foi aclamado pela crítica e pelo público, e continua a ser uma referência para músicos de todos os géneros. Em 1980, The Clash lançaram Sandinista!, um álbum triplo que continuou a expandir os horizontes musicais da banda. Embora tenha dividido a crítica na época devido à sua extensão e experimentação, Sandinista! é notável pela sua variedade e ambição, incorporando elementos de dub, gospel, funk e música world. Faixas como "The Magnificent Seven", "Hitsville U.K." e "Police on My Back" mostraram a banda a explorar novas direções musicais, sempre com um forte senso de política e consciência social.

O sucesso de The Clash continuou com o lançamento de Combat Rock em 1982, que se tornou o álbum mais comercialmente bem-sucedido da banda. O álbum incluiu dois dos maiores sucessos da banda, "Should I Stay or Should I Go" e "Rock the Casbah", que receberam ampla rotação nas rádios e na MTV. Embora Combat Rock tenha levado a banda a um novo nível de popularidade, as tensões internas começaram a aumentar, levando à saída de Mick Jones em 1983 e à eventual dissolução da banda em 1986.

Apesar de sua relativamente curta duração, The Clash deixaram um legado duradouro na música e na cultura popular. A banda é amplamente reconhecida por ter ampliado as fronteiras do punk rock, infundindo o género com uma variedade de influências musicais e líricas que abordavam questões políticas e sociais complexas. A sua música inspirou gerações de músicos e fãs, e o seu impacto continua a ser sentido em muitos géneros musicais.

Joe Strummer, que se tornou um ícone cultural por direito próprio, continuou a fazer música até à sua morte em 2002, enquanto Mick Jones e os outros membros também seguiram carreiras musicais de sucesso. The Clash foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame em 2003, um reconhecimento do seu enorme contributo para a música e para a cultura.

The Clash não foram apenas uma banda; foram um movimento, uma força que canalizou a raiva e a frustração de uma geração e a transformou em arte poderosa e duradoura. O seu compromisso com a justiça social, a inovação musical e a integridade artística garantem-lhes um lugar de destaque na história do rock.

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