The Prodigy Experience: Expanded - CD Música

de The Prodigy
editora: XL, agosto de 2008
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL

ALINHAMENTO


Disco 2
01 - Your Love
02 - Ruff In The Jungle Bizness (Uplifting Vibes Remix)
03 - Charly (Alley Cat Remix)
04 - Fire (Edit)
05 - We Are The Ruffest
06 - Weather Experience (Top Buzz Remix)
07 - Wind It Up (Rewound)
08 - G-Force (Energy Flow)
09 - Crazy Man
10 - Out Of Space (Techno Underworld Remix)
11 - Everybody in the Place (Fairground Remix)
12 - Android
13 - Out Of Space (From Pukkelpop 2005)

Disco 1
01 - Jericho
02 - Music Reach (1/2/3/4)
03 - Wind It Up
04 - Your Love (Remix)
05 - Hyperspeed (G-Force Part 2)
06 - Charly (Trip Into Drum And Bass Version)
07 - Out of Space
08 - Everybody in the Place (155 and Rising)
09 - Weather Experience
10 - Fire (Sunrise Version)
11 - Ruff in the Jungle Bizness
12 - Death of the Prodigy Dancers

The Prodigy Experience: Expanded - CD

de The Prodigy

Propriedade Descrição
Editora: XL
Data de Lançamento: agosto de 2008
Dimensões: 125 x 140 x 8 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Dança/Electrónica > Experimental/Leftfield/IDM
EAN: 0634904026622
Duração (m): 124.00
Número de discos: 1
Formato: CD / Album

SOBRE O ARTISTA

The Prodigy

The Prodigy é uma das bandas mais icónicas e influentes da música eletrónica, conhecida por seu som agressivo e energético, que combina elementos de rave, techno, breakbeat, big beat e punk. Formada em 1990 em Braintree, Essex, Inglaterra, a banda ajudou a definir e popularizar o género de música eletrónica nos anos 1990 e 2000, tornando-se um dos nomes mais reconhecidos da música de dança a nível mundial.

A formação original da banda inclui Liam Howlett (produtor e tecladista), Keith Flint (dançarino e vocalista) e Leeroy Thornhill (dançarino e tecladista), com Maxim (vocalista) a juntar-se logo após a formação inicial. Liam Howlett é o cérebro criativo por trás da banda, responsável pela produção e composição das músicas, enquanto Keith Flint e Maxim tornaram-se as figuras de frente, conhecidas pelas suas performances intensas e carismáticas.

The Prodigy começou a ganhar atenção no início dos anos 1990 com o lançamento do álbum de estreia, Experience (1992), que trouxe sucessos como "Charly," "Out of Space," e "Everybody in the Place." Este álbum capturou o espírito da cena rave britânica e rapidamente estabeleceu a banda como um nome importante na música eletrónica.

No entanto, foi com o segundo álbum, Music for the Jilted Generation (1994), que The Prodigy se consolidou como uma força inovadora no panorama musical. Este álbum foi uma resposta à repressão das raves e ao Criminal Justice and Public Order Act de 1994 no Reino Unido, que restringia eventos de música eletrónica. Com faixas como "No Good (Start the Dance)," "Voodoo People," e "Poison," o álbum misturou a energia frenética do rave com uma atitude rebelde, capturando o zeitgeist da juventude britânica da época.

Em 1996, The Prodigy lançou o álbum The Fat of the Land, que se tornou um sucesso estrondoso a nível global. O álbum estreou no número um em várias paradas internacionais, incluindo a Billboard 200 nos Estados Unidos. The Fat of the Land incluiu alguns dos maiores sucessos da banda, como "Firestarter," "Breathe," e "Smack My Bitch Up," que se tornaram hinos da música eletrónica. "Firestarter" e "Breathe" foram particularmente notáveis pelo seu som inovador e pelos videoclipes provocadores, com Keith Flint a assumir o papel de vocalista principal e a transformar-se num ícone cultural com o seu visual punk.

O sucesso de The Fat of the Land elevou The Prodigy a um status de superstars da música eletrónica, levando-os a fazer digressões mundiais e a tornarem-se cabeças de cartaz em festivais importantes, incluindo Glastonbury. A banda ficou conhecida pelas suas performances ao vivo explosivas, onde a energia crua e o poder das suas músicas eletrónicas se traduziam numa experiência intensa e visceral.

Ao longo dos anos 2000, The Prodigy continuou a lançar álbuns e a fazer digressões, mantendo a sua relevância e base de fãs leal. Always Outnumbered, Never Outgunned (2004) e Invaders Must Die (2009) continuaram a explorar o som agressivo e pesado que os caracterizava, com "Invaders Must Die" a ser particularmente bem recebido, alcançando sucesso comercial e trazendo a banda de volta ao topo das paradas.

Infelizmente, a banda enfrentou uma tragédia em 2019, quando Keith Flint foi encontrado morto em sua casa, num aparente suicídio. A morte de Flint foi um duro golpe para os fãs e para o mundo da música, dada a sua importância como o carismático frontman da banda. Apesar desta perda, Liam Howlett e Maxim continuam a levar adiante o legado de The Prodigy, prometendo continuar a fazer música e a honrar a memória de Flint.

The Prodigy é amplamente reconhecida como uma banda que não só definiu o big beat e a música de dança nos anos 1990, mas também influenciou uma vasta gama de géneros musicais, incluindo rock, hip-hop e punk. A sua capacidade de combinar a agressividade do punk com as batidas eletrónicas e a energia do rave resultou num som único que ecoa até hoje.

Com uma carreira marcada por inovação, rebeldia e uma abordagem intransigente à música, The Prodigy continua a ser uma das bandas mais respeitadas e amadas da música eletrónica. O seu impacto cultural e musical é profundo, e a sua música continua a inspirar e a energizar fãs em todo o mundo.

(ver mais)

DO MESMO ARTISTA