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The Best Of Johnny Cash - CD Música

de Johnny Cash
editora: COLUMBIA, janeiro de 1995
8,98€
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ALINHAMENTO

Disco 1
01 - Ring Of Fire
02 - Orange Blossom Special
03 - The Night They Drove Old Dixie Down
04 - Jackson
05 - Don't Take Your Guns To Town
06 - I Walk The Line
07 - A Boy Named Sue
08 - San Quentin
09 - If I Were A Carpenter
10 - Folsom Prison Blues
11 - Kate
12 - (Ghost) Riders In The Sky
13 - Daddy Sang Bass
14 - Bonanza
15 - In Them Old Cottonfields Back Home
16 - Five Feet High And Rising
17 - Man In Black
18 - A Thing Called Love
19 - The Ballad Of Ira Hayes
20 - In The Jailhouse Now

The Best Of Johnny Cash - CD

de Johnny Cash

Propriedade Descrição
Editora: COLUMBIA
Data de Lançamento: janeiro de 1995
Dimensões: 125 x 140 x 8 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Country/Folk > Country
EAN: 5099746255725
Duração (m): 57
Número de discos: 1
Formato: CD / Compilation

SOBRE O ARTISTA

Johnny Cash

Johnny Cash, nascido John R. Cash a 26 de fevereiro de 1932 em Kingsland, Arkansas, e falecido a 12 de setembro de 2003 em Nashville, Tennessee, foi um dos músicos mais icónicos e influentes do século XX. Conhecido como o "Man in Black", Cash deixou uma marca indelével na música country e americana, sendo também um dos poucos artistas a ter sucesso tanto no country quanto no rock and roll, folk, gospel e blues.

Johnny Cash começou a sua carreira musical na década de 1950, após servir na Força Aérea dos Estados Unidos. Assinou com a Sun Records em Memphis, Tennessee, onde gravou os seus primeiros sucessos, incluindo "Hey Porter" e "Cry! Cry! Cry!" em 1955. O seu som era distinto, combinando elementos do country, rockabilly e gospel, com uma voz grave e inconfundível que rapidamente o destacou na cena musical.

Em 1956, Cash lançou "I Walk the Line", que se tornou um dos seus maiores sucessos e consolidou a sua reputação como uma das estrelas emergentes da música americana. A canção, com o seu ritmo hipnotizante e letras sobre fidelidade, tornou-se um clássico e permaneceu como uma das suas músicas mais emblemáticas ao longo da sua carreira.

Nos anos 60, Cash continuou a expandir o seu repertório e a sua influência, lançando álbuns conceptuais como Bitter Tears (1964), que abordava as dificuldades enfrentadas pelos nativos americanos, e Ballads of the True West (1965), uma exploração das lendas do Oeste americano. Além disso, tornou-se conhecido pelas suas gravações ao vivo em prisões, com álbuns como At Folsom Prison (1968) e At San Quentin (1969), que capturaram a intensidade e autenticidade das suas performances para audiências compostas por reclusos.

Johnny Cash era também conhecido pelo seu estilo pessoal único, frequentemente vestindo-se de preto, o que lhe valeu o apelido de "Man in Black". Ele explicou a escolha do vestuário como um símbolo de solidariedade com os pobres, os oprimidos e os marginalizados da sociedade.

Ao longo da sua carreira, Cash lutou com problemas de dependência, mas conseguiu superar muitas das suas dificuldades pessoais, mantendo-se uma figura respeitada e amada na música. Nos anos 90, a sua carreira teve um renascimento com a série de álbuns American Recordings, produzidos por Rick Rubin, que o apresentaram a uma nova geração de ouvintes. Estes álbuns destacaram-se por versões minimalistas e cruas de canções, tanto suas como de outros artistas, incluindo a aclamada versão de "Hurt" dos Nine Inch Nails, que trouxe uma nova profundidade emocional à música.

Johnny Cash faleceu em 2003, apenas alguns meses após a morte da sua esposa, June Carter Cash, deixando para trás um legado imenso que continua a influenciar músicos de todos os géneros. Com uma carreira que abrangeu quase cinco décadas, Cash é lembrado como um verdadeiro ícone da música americana, cuja obra tocou milhões de pessoas e abordou temas universais de amor, perda, redenção e justiça.

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