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Shostakovich: Symphony No. 10 / Mussorgsky: Songs And Dances Of Death - CD Música

de Dmitri Shostakovich
editora: EMI Classics, janeiro de 1995
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ALINHAMENTO

Disco 1

Symphony No. 10, Op. 93
01 - I. Moderato
02 - II. Allegro
03 - III. Allegretto
04 - IV. Andante -
05 - __ Allegro

Songs And Dances Of Death
06 - I. Cradle Song
07 - II. Serenade
08 - III. Trepak
09 - IV. The Field-Marshall

Shostakovich: Symphony No. 10 / Mussorgsky: Songs And Dances Of Death - CD

de Dmitri Shostakovich

Propriedade Descrição
Editora: EMI Classics
Data de Lançamento: janeiro de 1995
Dimensões: 125 x 140 x 8 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Outros Géneros > Outros
EAN: 0724355523228
Número de discos: 1
Duração (m): 71
Formato: CD / Album

SOBRE O ARTISTA

Dmitri Shostakovich

Dmitri Shostakovich foi um dos compositores mais importantes do século XX, nascido a 25 de setembro de 1906 em São Petersburgo, Rússia, e falecido a 9 de agosto de 1975 em Moscovo. A sua obra abrange uma vasta gama de géneros musicais, incluindo sinfonias, quartetos de cordas, concertos, óperas e música para cinema. Shostakovich é conhecido tanto pela sua música profundamente emotiva quanto pela sua complexa relação com o regime soviético sob o qual viveu e trabalhou.

Shostakovich tornou-se uma figura importante na música russa ainda jovem, ganhando reconhecimento internacional com a sua Primeira Sinfonia (1926), que compôs aos 19 anos como trabalho de conclusão de curso no Conservatório de Leningrado. No entanto, a sua carreira foi marcada por conflitos com as autoridades soviéticas. A sua ópera Lady Macbeth do Distrito de Mtsensk (1934), inicialmente aclamada, foi mais tarde duramente criticada pelo regime, com o jornal Pravda a condená-la como "caos em vez de música" em 1936. Esta crítica marcou o início de um período de tensão entre Shostakovich e o governo, que exigia que os artistas seguissem as diretrizes do realismo socialista.

Apesar destas pressões, Shostakovich continuou a compor obras que, muitas vezes, continham mensagens codificadas e ironia, refletindo as suas experiências de vida sob o regime opressivo. A Quinta Sinfonia (1937), por exemplo, foi apresentada como uma resposta ao governo, sendo subtitulada "Resposta criativa de um artista soviético a uma justa crítica". A sinfonia foi um enorme sucesso e permitiu-lhe recuperar o favor do regime, embora muitos acreditassem que continha críticas veladas ao estado.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Shostakovich compôs a Sétima Sinfonia (1941), também conhecida como a Sinfonia de Leningrado, que se tornou um símbolo da resistência contra a invasão nazi e foi amplamente celebrada tanto na União Soviética quanto no Ocidente.

Ao longo da sua vida, Shostakovich navegou habilmente as complexidades de viver sob um regime autoritário, mantendo uma produção musical prolífica e influente. Ele compôs 15 sinfonias, 15 quartetos de cordas, além de uma vasta obra de música de câmara, concertos e obras corais. As suas últimas obras, como a Quarta Sinfonia e os Quartetos de Cordas tardios, são muitas vezes vistas como reflexões profundas sobre a vida, a morte e o legado do compositor.

Dmitri Shostakovich deixou um legado duradouro, sendo lembrado tanto pela sua coragem artística quanto pela sua capacidade de criar música que reflete as complexidades da condição humana e do seu tempo. A sua obra continua a ser amplamente estudada e executada, mantendo-se uma presença fundamental no repertório clássico moderno.

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