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One Assassination Under God - Chapter 1 - CD Música

de Marilyn Manson
editora: Nuclear Blast, novembro de 2024
22,10€
17,68€
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ALINHAMENTO


Disco 1
01 - One Assassination Under God
02 - No Funeral Without Applause
03 - Nod If You Understand
04 - As Sick As the Secrets Within
05 - Sacrilegious
06 - Death Is Not a Costume
07 - Meet Me in Purgatory
08 - Raise the Red Flag
09 - Sacrifice of the Mass

One Assassination Under God - Chapter 1 - CD

de Marilyn Manson

Propriedade Descrição
Editora: Nuclear Blast
Data de Lançamento: novembro de 2024
Dimensões: 141 x 128 x 8 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Metal > Alternative/Experimental
EAN: 4065629731335
Número de discos: 1
Formato: CD / Album

SOBRE O ARTISTA

Marilyn Manson

Marilyn Manson, nome artístico de Brian Hugh Warner, é um cantor, compositor e artista visual americano, nascido a 5 de janeiro de 1969 em Canton, Ohio. Conhecido tanto pela sua música como pela sua personalidade provocadora e controvérsia pública, Manson tornou-se uma das figuras mais icónicas e polarizadoras do rock industrial e alternativo. O seu estilo visual marcante, letras sombrias e performances teatrais e transgressivas estabeleceram-no como um dos artistas mais reconhecidos e debatidos das últimas décadas.

Marilyn Manson formou a sua banda, originalmente chamada Marilyn Manson & the Spooky Kids, em 1989, em Fort Lauderdale, Flórida, com o guitarrista Scott Putesky, conhecido como Daisy Berkowitz. O nome "Marilyn Manson" foi criado combinando os nomes da atriz Marilyn Monroe e do assassino Charles Manson, simbolizando a dicotomia entre a celebridade e a violência. Este conceito de dualidade e a exploração de temas como a corrupção, a decadência e o choque cultural tornaram-se centrais na obra de Manson.

O álbum de estreia da banda, Portrait of an American Family, foi lançado em 1994 e começou a estabelecer a reputação de Manson como uma figura transgressora no rock. O álbum, produzido por Trent Reznor do Nine Inch Nails, apresentou um som industrial misturado com metal e punk, e letras que criticavam a cultura americana. No entanto, foi com o segundo álbum, Antichrist Superstar (1996), que Marilyn Manson alcançou grande notoriedade e sucesso comercial.

Antichrist Superstar foi um dos álbuns mais influentes e controversos dos anos 90. Concebido como uma "ópera rock" distópica, o álbum explorou temas de autodestruição, poder e rebelião, e foi amplamente visto como uma crítica à religião e à sociedade contemporânea. Faixas como "The Beautiful People" tornaram-se grandes sucessos e catapultaram Manson para o estrelato. O álbum gerou uma onda de controvérsia, com grupos religiosos e conservadores a acusarem Manson de promover o satanismo e a violência, o que só serviu para aumentar a sua notoriedade e popularidade.

Em 1998, Marilyn Manson lançou Mechanical Animals, um álbum que marcou uma mudança de direção musical, com uma sonoridade mais orientada para o glam rock e influências eletrónicas. O álbum foi outro sucesso crítico e comercial, com singles como "The Dope Show" a exemplificar a nova abordagem de Manson à música e à imagem. Mechanical Animals foi parte de uma trilogia conceitual que incluiu Antichrist Superstar e Holy Wood (In the Shadow of the Valley of Death) (2000), cada um explorando diferentes aspectos da alienação, fama e identidade.

Ao longo dos anos 2000, Marilyn Manson continuou a lançar álbuns e a desafiar as normas culturais, embora a sua música tenha começado a incorporar uma maior variedade de influências, incluindo elementos de blues, rock gótico e metal industrial. Álbuns como The Golden Age of Grotesque (2003) e Eat Me, Drink Me (2007) exploraram temas de decadência, luxúria e autodestruição, mantendo a estética sombria e provocadora que definiu a carreira de Manson.

Manson também se aventurou no cinema e nas artes visuais, atuando em filmes como Lost Highway de David Lynch e Jawbreaker, além de expor suas obras de arte em galerias internacionais. A sua imagem pública, sempre envolta em controvérsia, continuou a gerar debates sobre liberdade de expressão, censura e os limites da arte.

Nos anos 2010, Marilyn Manson lançou álbuns como Born Villain (2012) e The Pale Emperor (2015), este último considerado um retorno à forma e recebido com aclamação crítica. The Pale Emperor destacou-se por sua produção mais refinada e por explorar um som mais bluesy e introspectivo, refletindo uma maturidade artística enquanto ainda mantinha a intensidade e o choque que sempre caracterizaram o trabalho de Manson.

We Are Chaos, lançado em 2020, continuou a mostrar a evolução de Manson como artista, explorando temas de humanidade, caos e identidade em um mundo em constante mudança. O álbum foi produzido em colaboração com Shooter Jennings e foi elogiado por sua profundidade lírica e musical.

No entanto, a carreira de Marilyn Manson também tem sido marcada por várias controvérsias pessoais e legais, especialmente nos últimos anos, com várias acusações de abuso e má conduta por parte de ex-companheiras e associadas. Estas alegações geraram um intenso debate público e levaram ao rompimento de laços com várias entidades e colaboradores na indústria musical e cinematográfica.

Marilyn Manson permanece uma figura polarizadora na cultura popular, admirado por muitos por sua abordagem sem remorsos à arte e à música, mas também criticado por seu comportamento controverso fora do palco. Independentemente das controvérsias, a sua influência na música e na cultura continua a ser inegável, com um legado que abrange várias gerações de fãs e músicos.

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