M.U. - CD Música

de Jethro Tull

editora: Chrysalis, julho de 1990
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL

ALINHAMENTO


Disco 1
01 - Teacher
02 - Aqualung
03 - Thick As A Brick Edit #1
04 - Bungle in the Jungle
05 - Locomotive Breath
06 - Fat Man
07 - Living in the Past
08 - A Passion Play Edit #8
09 - Skating Away (On the Thin Ice of the New Day)
10 - Rainbow Blues
11 - Nothing Is Easy

M.U. - CD

de Jethro Tull

Propriedade Descrição
Editora: Chrysalis
Data de Lançamento: julho de 1990
Dimensões: 125 x 140 x 8 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Pop-Rock > Rock
EAN: 0094632107824
Número de discos: 1
Duração (m): 43.30
Formato: CD / Album
Jethro Tull

Jethro Tull é uma banda britânica de rock progressivo que se destacou por sua fusão única de rock, folk, blues, jazz e música clássica, além da presença marcante da flauta como instrumento principal. Formada em 1967, a banda é liderada pelo carismático Ian Anderson, que não só é o vocalista, mas também flautista, guitarrista acústico e principal compositor. A capacidade de Anderson de combinar diferentes estilos musicais com letras poéticas e frequentemente satíricas ajudou Jethro Tull a se tornar uma das bandas mais inovadoras e influentes do rock progressivo.

O nome Jethro Tull foi escolhido de forma quase acidental, inspirado por um agrônomo britânico do século XVIII que inventou a sementeira mecânica. Este nome único acabou por se tornar sinónimo de uma das bandas mais ecléticas e inventivas da sua geração.

O primeiro álbum da banda, This Was (1968), apresentou um som mais próximo do blues rock, mas com elementos que já apontavam para a direcção progressiva que a banda tomaria. No entanto, foi com o segundo álbum, Stand Up (1969), que Jethro Tull começou a definir o seu estilo característico. Este álbum marcou o início da liderança artística de Ian Anderson, com a introdução mais proeminente da flauta e a mistura de rock com influências folk.

Em 1971, Jethro Tull lançou Aqualung, o álbum que é frequentemente considerado o ponto alto da sua carreira. Aqualung foi aclamado tanto pela crítica quanto pelos fãs e incluiu algumas das canções mais icónicas da banda, como "Aqualung," "Cross-Eyed Mary," e "Locomotive Breath." O álbum abordou temas sociais e religiosos, explorando questões como a hipocrisia religiosa e a alienação, com letras incisivas e arranjos musicais complexos. Aqualung não só consolidou o sucesso de Jethro Tull, mas também os colocou no centro do cenário do rock progressivo.

O sucesso de Aqualung foi seguido por outro álbum inovador, Thick as a Brick (1972), que é amplamente considerado uma obra-prima do rock progressivo. Thick as a Brick foi concebido como uma única peça de música dividida em duas partes, cobrindo os dois lados do disco de vinil original. O álbum é uma paródia dos álbuns conceituais progressivos que estavam na moda na época, mas ao mesmo tempo é um dos exemplos mais ambiciosos e bem-sucedidos do género. A música complexa, as mudanças de tempo e a estrutura lírica intrincada fizeram de Thick as a Brick um clássico do rock.

Em 1973, a banda lançou A Passion Play, outro álbum conceitual que, embora tenha recebido críticas mistas na época, é hoje reconhecido como uma obra significativa no catálogo da banda. O álbum continuou a explorar temas complexos e estruturou-se como uma única peça de música, mantendo o espírito progressivo e experimental.

Ao longo dos anos 1970, Jethro Tull continuou a explorar e a expandir o seu som com álbuns como War Child (1974), Minstrel in the Gallery (1975) e Songs from the Wood (1977). Songs from the Wood marcou o início de uma fase mais focada no folk rock, onde a banda incorporou mais elementos da música tradicional britânica, mantendo o seu estilo progressivo.

O final dos anos 1970 e início dos anos 1980 viu a banda a experimentar novos sons e géneros. Heavy Horses (1978) e Stormwatch (1979) continuaram a explorar a fusão de folk e rock, enquanto A (1980) apresentou um som mais eletrónico, refletindo as mudanças na música popular da época.

Em 1987, Jethro Tull lançou Crest of a Knave, que marcou um retorno ao rock mais pesado e ganhou o Grammy de Melhor Performance de Hard Rock/Metal em 1989, numa decisão controversa que surpreendeu muitos, inclusive os próprios membros da banda, já que Jethro Tull era tipicamente associado ao rock progressivo e não ao metal.

Nos anos seguintes, Jethro Tull continuou a gravar e a fazer digressões, mantendo uma base de fãs leal em todo o mundo. A banda lançou vários álbuns durante as décadas de 1990 e 2000, incluindo Roots to Branches (1995) e J-Tull Dot Com (1999), que continuaram a explorar a fusão de estilos e a criatividade lírica de Ian Anderson.

Embora a banda tenha passado por várias mudanças na formação ao longo dos anos, Ian Anderson manteve-se como a força criativa central de Jethro Tull. A sua habilidade única de combinar música complexa com letras poéticas e uma presença de palco cativante fez de Jethro Tull uma das bandas mais respeitadas do rock progressivo.

Em 2012, Anderson lançou Thick as a Brick 2, uma sequência ao álbum clássico de 1972, e em 2022, Jethro Tull lançou The Zealot Gene, o primeiro álbum de estúdio da banda em quase duas décadas, que foi bem recebido pelos fãs e pela crítica.

Jethro Tull continua a ser uma presença vital na música, com uma discografia rica e variada que abrange muitos estilos e influências. A banda deixou um legado duradouro como pioneira do rock progressivo, e a sua música continua a influenciar gerações de músicos e fãs em todo o mundo.

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