Eaten Back To Life - Vinil Música

de Cannibal Corpse
editora: Metal Blade Records, janeiro de 2024
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL

ALINHAMENTO

Disco 1
A1 - Shredded Humans
A2 - Edible Autopsy
A3 - Put Them To Death
A4 - Mangled
A5 - Scattered Remains, Splattered Brains
B1 - Born In A Casket
B2 - Rotting Head
B3 - The Undead Will Feast
B4 - Bloody Chunks
B5 - A Skull Full Of Maggots
B6 - Buried In The Backyard

Eaten Back To Life - Vinil

de Cannibal Corpse

Propriedade Descrição
Editora: Metal Blade Records
Data de Lançamento: janeiro de 2024
Dimensões: 313 x 316 x 7 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Metal > Death/Grindcore
EAN: 0039842519074
Duração (m): 35
Número de discos: 1
Formato: Vinyl / LP

SOBRE O ARTISTA

Cannibal Corpse

Cannibal Corpse é uma banda norte-americana de death metal formada em 1988 em Buffalo, Nova Iorque. A banda é conhecida por ser uma das mais icónicas e influentes do género, particularmente famosa pela sua música extremamente brutal, letras gráficas e controversas, e uma presença ao vivo intensa. A formação inicial da banda incluía Chris Barnes (vocais), Bob Rusay (guitarra), Jack Owen (guitarra), Alex Webster (baixo) e Paul Mazurkiewicz (bateria). Desde então, a formação passou por várias mudanças, mas Alex Webster e Paul Mazurkiewicz permaneceram como membros constantes.

Cannibal Corpse lançou o seu álbum de estreia, Eaten Back to Life, em 1990, que rapidamente chamou a atenção pela sua intensidade e brutalidade. O álbum estabeleceu a banda como uma força emergente no cenário do death metal. No entanto, foi com os lançamentos subsequentes, como Butchered at Birth (1991) e Tomb of the Mutilated (1992), que a banda realmente consolidou a sua posição como pioneira do género. Músicas como "Hammer Smashed Face" tornaram-se clássicos do death metal, amplamente conhecidas mesmo fora do círculo de fãs do género.

As letras da banda, que frequentemente exploram temas de violência extrema, horror e gore, têm sido alvo de controvérsia e censura em vários países. No entanto, essa controvérsia só aumentou a notoriedade da banda, e Cannibal Corpse manteve uma base de fãs leal e crescente ao longo dos anos. A banda é conhecida por empurrar os limites do que é aceitável na música, tanto em termos de som quanto de conteúdo lírico.

Em 1995, Chris Barnes deixou a banda e foi substituído por George "Corpsegrinder" Fisher, que rapidamente se tornou uma figura central na banda. Com Fisher nos vocais, Cannibal Corpse continuou a lançar álbuns que foram bem recebidos pela crítica e pelos fãs, como Vile (1996), Gallery of Suicide (1998), e Kill (2006). A música da banda evoluiu ao longo dos anos, tornando-se mais técnica e complexa, mas sem perder a brutalidade e a intensidade que são a marca registada do seu som.

Cannibal Corpse tem uma discografia extensa, com mais de 15 álbuns de estúdio, e continua a ser uma das bandas de death metal mais populares e influentes do mundo. Eles mantêm uma intensa agenda de turnês e são conhecidos por suas performances ao vivo poderosas e implacáveis. A banda também desempenha um papel importante na cena metal extrema, influenciando inúmeras bandas e músicos que seguiram os seus passos.

A longevidade e o sucesso de Cannibal Corpse podem ser atribuídos à sua dedicação ao género e à sua capacidade de manter a relevância ao longo das décadas, mesmo enfrentando controvérsias e mudanças na indústria musical. Hoje, eles continuam a ser uma referência no death metal, respeitados tanto pelos seus pares quanto pelos fãs de música extrema em todo o mundo.

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