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Cortar Todo - CD Música

de Zu
editora: Ipecac Recordings, abril de 2015
20,59€
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ALINHAMENTO


Disco 1
01 - The Unseen War
02 - Rudra Dances Over Burning Rome
03 - Cortar Todo
04 - A Sky Burial
05 - Orbital Equilibria
06 - Serpens Cauda
07 - No Pasa Nada
08 - Conflict Acceleration
09 - Vantablack Vomitorium
10 - Pantokrator

Cortar Todo - CD

de Zu

Propriedade Descrição
Editora: Ipecac Recordings
Data de Lançamento: abril de 2015
Dimensões: 125 x 140 x 8 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Alternativa/Indie > Experimental/Industrial/EBM
EAN: 0689230016823
Duração (m): 39.07
Número de discos: 1
Formato: CD / Album

SOBRE O ARTISTA

Zu

Zu é uma banda italiana formada em 1997, conhecida por sua fusão de rock experimental, jazz, noise, punk e música eletrónica. A banda, que passou por várias formações ao longo dos anos, é composta pelos músicos Antonio Zitarelli (bateria), Massimo Pupillo (baixo) e Lucio "Ufo" Caligiuri (saxofone), sendo o seu som caracterizado pela combinação de elementos agressivos e experimentais, com uma grande carga de improvisação e energia. Zu é uma das bandas mais inovadoras da cena experimental italiana e internacional, sendo amplamente respeitada pela sua habilidade em misturar géneros e desafiar as convenções musicais.

O primeiro álbum de Zu, Our Lady of the Flowers (2000), estabeleceu o grupo como uma das principais bandas da cena underground europeia. O álbum misturava o jazz livre com a intensidade do punk e a exploração do noise, criando uma sonoridade única que era tanto caótica quanto envolvente. A utilização do saxofone como um dos instrumentos principais, misturado com a secção rítmica pesada e os elementos de música eletrónica, tornou o som de Zu distintivo e altamente energético. Desde o início, a banda desafiou os limites da música convencional, criando uma sonoridade crua, com uma abordagem quase de "jam session" que era simultaneamente caótica e controlada.

A sua evolução sonora continuou com o álbum The Left Hand Path (2003), que aprofundou a exploração de géneros como o jazz improvisado, o metal e a música experimental, mas também expandiu a sua paleta sonora ao incluir elementos de música eletrónica e post-rock. A banda começou a colaborar com vários músicos de renome de diferentes géneros, como o guitarrista Mike Patton (Faith No More, Fantômas), que se juntou a Zu em várias colaborações e ao vivo. Essas parcerias ajudaram a aumentar a visibilidade da banda fora do circuito underground, consolidando sua reputação como uma das bandas mais inovadoras e desafiadoras da cena experimental.

O álbum Carboniferous (2009) é frequentemente considerado um dos maiores feitos de Zu, continuando a sua fusão de jazz, noise e punk com uma produção mais refinada e uma maior coesão nas composições. Com faixas como "Demon of the Fall" e "Lobotomy", o álbum exemplifica a capacidade da banda de criar um som de grande intensidade e complexidade, mantendo, ao mesmo tempo, uma sensação de improvisação e liberdade. Carboniferous foi aclamado pela crítica e é frequentemente citado como uma das melhores obras de Zu, mostrando a evolução da banda em direção a uma sonoridade mais polida, mas ainda assim profundamente experimental.

Ao longo dos anos, Zu continuou a ser uma força inovadora dentro da música experimental, mantendo uma carreira ativa com lançamentos subsequentes, como Cortez (2013) e The Unraveling (2016). A banda manteve a sua abordagem única ao jazz, noise e punk, sempre à procura de novas maneiras de desconstruir e redefinir o som. A sua música, altamente energética e imprevisível, continua a desafiar as convenções do rock e da música experimental, mantendo Zu como uma referência dentro da cena underground. A sua habilidade em misturar géneros e explorar novas texturas sonoras, aliada à sua energia inconfundível, garante-lhes um lugar de destaque na música experimental contemporânea.

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