Business Casual - Vinil Música

de We Are Scientists
editora: Dine Alone Records, janeiro de 2013
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL

ALINHAMENTO

Disco 1
A1 - Dumb Luck
A2 - Return The Favor
B1 - Good Answer
B2 - Courage (Demo)
B3 - Take My Breath Away

Business Casual - Vinil

de We Are Scientists

Propriedade Descrição
Editora: Dine Alone Records
Data de Lançamento: janeiro de 2013
Dimensões: 313 x 316 x 7 mm
Tipo de produto: Música
Classificação temática: Pop-Rock > Pop-Rock
EAN: 0821826005938
Duração (m): 17
Número de discos: 1
Formato: Vinyl / 10"

SOBRE O ARTISTA

We Are Scientists

We Are Scientists é uma banda de indie rock formada em 2000, na cidade universitária de Claremont, Califórnia, embora tenha encontrado o seu verdadeiro palco em Nova Iorque, onde a cena alternativa fervilhava no início dos anos 2000. Liderados por Keith Murray (voz e guitarra) e Chris Cain (baixo e presença cativante), os We Are Scientists tornaram-se rapidamente conhecidos pela sua combinação explosiva de energia pós-punk revival, melodias cativantes e um humor desconcertante que os distingue tanto em palco como fora dele. A sua abordagem à música - divertida mas sincera, enérgica mas habilmente construída - conquistou uma base leal de fãs nos EUA, no Reino Unido e além.

O primeiro álbum de estúdio, With Love and Squalor (2005), marcou uma estreia fulgurante. Com singles como "Nobody Move, Nobody Get Hurt" e "The Great Escape", o disco capturou o espírito de uma geração entre o hedonismo e a ansiedade. A produção crua e pulsante, aliada a refrões memoráveis e guitarras afiadas, fez deste álbum um dos favoritos da era dourada do indie rock dos anos 2000. A banda rapidamente ganhou reputação pelos seus concertos vibrantes e imprevisíveis, onde o sarcasmo e a entrega emocional se misturavam sem esforço.

Os álbuns seguintes — Brain Thrust Mastery (2008), Barbara (2010) e TV en Français (2014) — mostraram uma evolução subtil mas consciente. Se por um lado mantiveram a vitalidade rítmica e os ganchos pop, por outro começaram a explorar territórios mais melódicos e introspectivos, com letras que oscilam entre o absurdo e o existencial. "After Hours", "Rules Don't Stop" e "Make It Easy" tornaram-se novos hinos indie, ao mesmo tempo que a banda consolidava o seu estatuto de grupo que nunca se levou demasiado a sério - excepto quando se trata de música.

Apesar das mudanças de formação ao longo dos anos, o núcleo criativo de Murray e Cain manteve-se firme. A química entre os dois, tanto musical como pessoal, continua a ser o coração palpitante da banda. Em Megaplex (2018) e Huffy (2021), os We Are Scientists abraçaram uma produção mais polida e sintetizadores com alma pop, sem nunca perder o espírito irreverente que os tornou únicos. Estes álbuns provam que envelhecer no mundo do indie pode ser não só possível, mas encantador, se feito com autoironia e paixão genuína.

Em 2023, lançaram Lobes, um disco surpreendentemente sofisticado e dançável, que mistura riffs elegantes, batidas electrónicas e uma produção detalhada. Longe de se repetirem, os We Are Scientists continuam a reinventar-se com alegria e despretensão - como se estivessem sempre a começar de novo, mas com o saber acumulado de duas décadas. As canções continuam a falar de amor, de ansiedade moderna e da eterna tentativa de fazer sentido do caos com uma piada a meio caminho.

Mais do que uma banda, os We Are Scientists são uma celebração da amizade, da inteligência emocional e do poder redentor de uma boa melodia. Num panorama onde muitos se perdem entre tendências e fórmulas, eles mantêm-se fiéis a si mesmos: científicos do som, sim - mas com o coração sempre a bater mais alto que a razão.

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