Terravita Sadia - Juvenil
de Maria José Moreno
Sobre
o Livro
Sinopse
As personagens criadas pela autora transportam-nos para um mundo mágico, repleto de cores e estímulos, apenas assombrado pelo comportamento do Homem e pela ação nefasta sobre o meio ambiente. No entanto, a narrativa evidencia também uma possibilidade de redenção, uma nova oportunidade para a espécie humana que poderá inverter o seu padrão de comportamento e encontrar uma nova forma de vida, mais completa e sadia.
Críticas de imprensa
A UNESCO acaba de lançar um concurso dirigido às escolas públicas do 1º 2º e 3º ciclo de Lisboa onde os alunos são convidados a encontrar, nos próximos seis meses, soluções para a saúde do planeta Terra. As propostas mais criativas vão constar no último capítulo de uma narrativa intitulada «Terra Vita Sadia».
Segundo Maria Helena Henriques, uma das autoras do livro, trata-se de um “projeto educativo, centrado em problemáticas ambientais de relevância social, que visa estimular crianças e jovens a adoptar comportamentos sustentáveis no seu quotidiano”, a partir do desafio de terminar, de forma criativa, o último capítulo da narrativa ficcional. Esta narrativa foi escrita para um público infantil, a versão «Terra Vita Sadia – Infantil», e para o juvenil, o «Terra Vita Sadia – Juvenil». Ambas edições terão versões em Braille.
A ideia para o projeto surgiu da vontade de “mudar comportamentos e atitudes”, explica a autora. “A nossa ideia é que isso é estimulado se tais comportamentos e atitudes forem sugeridos e promovidos pelos próprios alunos. De que serve proibir algo, se não se entender porque é que é importante não o fazer? Envolvendo os alunos nas narrativas é a melhor forma de promover mudanças de atitudes, mas também de comportamentos”, diz.
Para Maria Helena Henriques, há várias formas de ajudar a Terra no nosso quotidiano que se podem pôr em prática logo de manhã e que “têm a ver genericamente com redução nos consumos de água e de combustíveis”, por exemplo. “Mas há outros desperdícios, que esperamos que os alunos os identifiquem e que fazem parte do seu quotidiano. Será que todos usam um lápis e um caderno até ao fim?”, questiona retoricamente.
O projeto «Terra Vita Sadia», de acordo com Maria Helena Henriques, relaciona-se com o Ano Internacional da Química e, nessa perspetiva, visa aproximar essa ciência de todos os cidadãos.
“A mitigação dos problemas ambientais atuais requer que os cidadãos tenham um conhecimento mínimo de ciências para as poderem enfrentar. Por isso, a Assembleia-Geral das Nações Unidas tem proclamado sucessivos anos internacionais (da Terra, da Biodiversidade, da Química, etc.), que visam aproximar essas ciências de todos os cidadãos”, explica.
Nesse contexto, «Terra Vita Sadia» sucede a outras edições anteriores destinadas a um público infanto-juvenil e que remetem para narrativas semelhantes às das fábulas, mas com fins moralizadores relativos a questões mais contemporâneas, como as que se referem a comportamentos sustentáveis. "Para compreender tais questões, é necessário compreender a importância do conhecimento em química, tal como em outras ciências, e compreendê-los de forma articulada”.
Fonte: Ciência Hoje
Segundo Maria Helena Henriques, uma das autoras do livro, trata-se de um “projeto educativo, centrado em problemáticas ambientais de relevância social, que visa estimular crianças e jovens a adoptar comportamentos sustentáveis no seu quotidiano”, a partir do desafio de terminar, de forma criativa, o último capítulo da narrativa ficcional. Esta narrativa foi escrita para um público infantil, a versão «Terra Vita Sadia – Infantil», e para o juvenil, o «Terra Vita Sadia – Juvenil». Ambas edições terão versões em Braille.
A ideia para o projeto surgiu da vontade de “mudar comportamentos e atitudes”, explica a autora. “A nossa ideia é que isso é estimulado se tais comportamentos e atitudes forem sugeridos e promovidos pelos próprios alunos. De que serve proibir algo, se não se entender porque é que é importante não o fazer? Envolvendo os alunos nas narrativas é a melhor forma de promover mudanças de atitudes, mas também de comportamentos”, diz.
Para Maria Helena Henriques, há várias formas de ajudar a Terra no nosso quotidiano que se podem pôr em prática logo de manhã e que “têm a ver genericamente com redução nos consumos de água e de combustíveis”, por exemplo. “Mas há outros desperdícios, que esperamos que os alunos os identifiquem e que fazem parte do seu quotidiano. Será que todos usam um lápis e um caderno até ao fim?”, questiona retoricamente.
O projeto «Terra Vita Sadia», de acordo com Maria Helena Henriques, relaciona-se com o Ano Internacional da Química e, nessa perspetiva, visa aproximar essa ciência de todos os cidadãos.
“A mitigação dos problemas ambientais atuais requer que os cidadãos tenham um conhecimento mínimo de ciências para as poderem enfrentar. Por isso, a Assembleia-Geral das Nações Unidas tem proclamado sucessivos anos internacionais (da Terra, da Biodiversidade, da Química, etc.), que visam aproximar essas ciências de todos os cidadãos”, explica.
Nesse contexto, «Terra Vita Sadia» sucede a outras edições anteriores destinadas a um público infanto-juvenil e que remetem para narrativas semelhantes às das fábulas, mas com fins moralizadores relativos a questões mais contemporâneas, como as que se referem a comportamentos sustentáveis. "Para compreender tais questões, é necessário compreender a importância do conhecimento em química, tal como em outras ciências, e compreendê-los de forma articulada”.
Fonte: Ciência Hoje
Detalhes
do Produto
Terravita Sadia - Juvenil
ISBN
9789892601120
Editor:
Imprensa da Universidade de Coimbra
Idioma:
Português
Dimensões:
230 x 219 x 1 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
46
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
> Infantis e Juvenis
> Literatura Juvenil