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Sou Um Crime conta a vida deste rapaz, que se sentia desconfortável nas zonas dos brancos e nos subúrbios dos negros, que aos sete anos teve de saltar de um carro em andamento para não morrer, que tinha de fingir não conhecer o pai, que cresceu num regime opressor e viveu os tumultuosos primeiros anos de liberdade do seu país, e que passou ao lado de um destino de pobreza e discriminação apenas por ter uma mãe rebelde, teimosa e exigente - uma mãe que é, no fundo, a grande homenageada deste livro simultaneamente comovente e divertido.
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896714642 |
Editor: | Tinta da China |
Data de Lançamento: | novembro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 164 x 234 x 21 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 280 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Biografias |
EAN: | 9789896714642 |
Comédia, Drama e História
Fernando Vieira
É uma aventura este livro. Á medida que o lemos passamos por uma mistura de sentimentos de felicidade, gargalhadas, aterrorizados pela história do apartheid e o drama que envolveu a vida do Trevor Noah. Uma autobiografia em que o autor não se centra em si, mas nas pessoas e no ambiente que o criou.
Brilhante do início ao fim
Rita
Trevor Noah consegue mostrar-nos a realidade do Apartheid e todas as suas atrocidades sem nunca prescindir do seu sentido de humor brilhante. Recomendo vivamente a todos aqueles que queiram aprender um pouco de história com um testemunho real, mas compreender acima de tudo que com amor e humor tudo se ultrapassa.
Humor em Tempos de Guerra
Paulo G.
Um livro que demonstra como, mesmo no pior dos regimes, a liberdade pode conseguir-se através da imaginação e do exercício do humor como mecanismo não apenas de defesa, mas igualmente de ataque.
Interessante livro de memórias, mas péssima revisão!
Inês R.
Trevor Noah recorda, aqui, ao estilo humorístico com que nos habituou no Daily Show, a sua vida na África do Sul (infância, adolescência e início da vida adulta). O livro é bem escrito, dá-nos uma porta de entrada pessoal para as experiências de quem viveu o Apartheid e é uma leitura nada cansativa. Porém, considero que o livro beneficiaria muito de uma revisão. Há imensas gralhas ao longo de todo o texto!