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Só Tinha Saudades de Contar uma História

de Joel Neto

editor: Cultura Editora, janeiro de 2019
Um bom contador de histórias sabe sempre quando parar.
Num bairro indistinto de uma grande cidade, um polícia faz-se contador de histórias. Todos os dias, pela manhã, um grupo de rapazotes se reúne à volta daquele homem grande e negro, a ouvir os relatos maravilhosos de outros povos e geografias. Mas a rotina acaba por ser perturbada pelo crescimento da fama do polícia e a chegada de novos ouvintes.

“Quando nos distraíamos, recorria de imediato a um pormenor picante – cuecas de renda vermelha, um espião dissimulado na noite, um vento saído de um recanto escuro de uma casa abandonada, e que nós sentíamos no pescoço. Às vezes era misterioso, outras divertido, outras apenas enternecedor.”

Só Tinha Saudades de Contar uma História

de Joel Neto

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895425631
Editor: Cultura Editora
Data de Lançamento: janeiro de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 141 x 211 x 5 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 64
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789895425631
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Só tinha saudades de ler Joel Neto...

Roberta Frontini (Blogue FLAMES)

Opinião (Roberta Frontini) Joel Neto é aquele autor especial... aquele autor (da lista de autores preferidos) que uma pessoa decide que quer ter tudo, e ler tudo. Portanto, quando saiu este conto/livro eu tive logo de o ler. E li-o numa manhã! Soube tão bem! Eu quero todos os livros do Joel Neto, e acho que vocês todos deviam querer os livros dele nas vossas estantes. Esta é uma história invulgar, onde temos várias personagens principais, e um final interessante. Hoje para escrever este post decidi relê-lo, porque o seu reduzido tamanho e a escrita frenética assim o permitem. E foi tão agradável. Está a chover lá fora e sabe mesmo bem! Se Joel Neto podia ter escrito mais nesta história? Podia. Podia ter desenvolvido de tal forma que se tornaria num romance? Talvez sim. Mas eu continuo a achar que só assim já é suficiente. Já tem a força e o poder de me deixar deliciada... Aliás, é impressionante como Joel Neto consegue, em 61 páginas, num pequeno conto, encerrar tantas pequenas histórias. Não há volta a dar: há pessoas que nascem com a genialidade dentro, e o Joel é uma dessas pessoas. No final fica a pairar a ideia que as pessoas podem ter, dentro delas, diferentes facetas... ou talvez diferentes objectivos! Porque é diferente ser-se alguém que gosta de contar uma história ou que a vende? Talvez então não sejam diferentes facetas mas uma só? Enfim... num pequeno conto acho que há aqui bastante material bom de discussão... é daqueles livros que várias pessoas podem ler e depois, calmamente, trocar opiniões. Só tinha saudades de ler Joel Neto...

Joel Neto

Joel Neto (n. 1974, Angra do Heroísmo) é autor de quatro romances, uma coleção de contos e vários volumes de crónica e diário. Trabalhou durante duas décadas em Lisboa e vive agora no lugar dos Dois Caminhos, freguesia da Terra Chã (ilha Terceira), onde tem dois cães, um jardim de azáleas e um pomar. É cronista permanente de vários jornais, entre eles o Diário de Notícias. Os seus dois livros, Arquipélago (romance, 2015) e A Vida no Campo (diário, 2016), mereceram o aplauso da crítica e dos leitores.

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