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Siddhartha

Um poema indiano - Livro de Bolso

de Hermann Hesse; Tradução: Pedro Miguel Dias

editor: BIS, março de 2012
Siddhartha, filho de um brâmane, nasceu na Índia no século VI a.C. Passa a infância e a juventude isolado das misérias do mundo, gozando uma existência calma e contemplativa. A certa altura, porém, abdica da vida luxuosa, protegida, e parte em peregrinação pelo país, onde a pobreza e o sofrimento eram regra. Na sua longa viagem existencial, Siddhartha experimenta de tudo, usufruindo tanto as maravilhas do sexo, quanto o jejum absoluto. Entre os intensos prazeres e as privações extremas, termina por descobrir «o caminho do meio», libertando-se dos apelos dos sentidos e encontrando a paz interior. Em páginas de rara beleza, Siddhartha descreve sensações e impressões como raramente se consegue. Lê-lo é deixar-se fluir como o rio onde Siddhartha aprende que o importante é saber escutar com perfeição.

Siddhartha

Um poema indiano - Livro de Bolso

de Hermann Hesse; Tradução: Pedro Miguel Dias

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896602079
Editor: BIS
Data de Lançamento: março de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 125 x 190 x 6 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Coleção: BIS
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896602079
e e e e E

Incrível!

MM

Esta obra deixou-me maravilhada. A paz de espírito só pode ser encontrada em nós mesmos. Recomendo

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Muito interessante e introspectivo, mas...

Liliana Carvalho Um Blog entre Bibliotecas

Eu compreendo, juro que compreendo o motivo de tanta gente ter gostado deste livro, o fascínio que origina, eu sou absolutamente fascinada por tudo o que seja leituras introspectivas, e esta é das leituras mais introspectivas que já li, mas.... mas.... mas........... que livro tão lentooooooo... vira, revira e volta ao mesmo, é uma boa história, uma boa narrativa também, mas custou-me horrores terminar a leitura, levei imenso tempo, esta foi mais uma leitura entre leituras do que outra coisa, lia um par de páginas aqui e ali.... Verdade seja dita que é introspectivo, profundo, emocionante, sim, mas é mesmo um livro para saborear, gota a gota, e eu estou numa fase da minha vida em que só consigo devorar os livros, e bem que preciso deste tipo de introspecção e calmaria na minha vida, na minha alma, mas não tenho essa capacidade neste momento.... Quem sabe um dia não voltarei a reler, mais tarde, quando eu tiver um espírito menos irrequieto, porque até gostei da história do Siddhartha, gostei da crítica social, gostei da sua evolução e introspectividade, mas as partes mais paradas entre a acção desgastaram-me, fez-me lembrar imenso a leitura do livro «As Velas Ardem Até ao Fim» de Sándor Márai, outro livro carregado de boa crítica social e introspectividade, mas tão, tão, tão lento.... Não me arrependo nada de o ter lido, a profundidade inquietante da narrativa compensa as partes mais paradas que se arrastam como se fosse areia movediça, ler este livro é como meditar, é verdadeiramente fascinante, mas de momento vou-me virar para leituras mais vertiginosas.

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Uma viagem inesquecível

Mariana

Uma viagem espiritual maravilhosa. Dá-nos a conhecer novas perspectivas e faz-nos pensar nas nossas escolhas e ações. Recomendo vivamente!

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Durante a pandemia

Joana

Talvez este livro tenha sido a minha salvação durante esta pandemia. Li, senti, e chorei com o livro. Procurava algumas respostas, há já algum tempo, e lia teorias mais teorias, e mais estudos, e nunca me passou pela cabeça que a resposta fosse espiritual (até porque era bastante cética em relação a isso). A leitura deste livro, acompanhada de um "joint", seguido de uma meditação, e o mundo seria um lugar melhor. Um "must have", para ler várias vezes ao longo da vida.

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Maravilhoso

Maia

Encontrei este livro ao acaso e logo soube que me iria saber muito bem! Recomendo a toda a gente que busca a paz e o crescimento interior. Leitura bastante fácil mas que nos toca na alma!

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Profundo, mas simples

Carla Pousão

Um livro cuja história é uma lição e uma reflexão para aqueles que procuram a tranquilidade e paz de espírito, tornando-se um excelente contributo para o desenvolvimento pessoal. É um livro fácil e rápido de ler. Recomendo vivamente.

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Siddhartha

Beatriz

Hesse conta-nos a história de Siddhartha ao longo da sua vida, desde jovem até velho. Siddhartha vê-se numa procura incessante pelo conhecimento, passando por vários mestres, doutrinas e situações, acabando por perceber que só ao se ouvir interiormente se pode encontrar.

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Leitura obrigatória

MM

Este é um daqueles livros que toda a gente nos recomenda e que, de facto, vale muito a pena ler. Gostei muito. É pequeno, lê-se muito rapidamente e tem uma mensagem muito bonita.

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Muito bom

Alexandra Lima

Fiquei muito feliz após terminar este livro.. Só queria conseguir fazer como Siddharta e ouvir o "Om", deixar o mundo acontecer , aceitar as coisas como elas são, o bom, o mal, a alegria, a tristeza, os ricos e os pobres, tudo num só, e entregar-me a essa libertação, debruçar-me sobre a vida e aprender a ser paciente e calma, tranquila e serena. Siddharta é tudo o que existe de bom, é o caminho para a felicidade onde ela está em conforme com a infelicidade... recomendo!

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História Épica

Carolina

Em muito tempo que não lia um livro que me conquistasse de forma tão intensa! Adorei e recomendo a todos a leitura do Siddhartha.

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Clássico

Carla

Leve mas denso, Siddartha é ideal para acalmar uma crise existencial.

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Profundo

H. Miranda

Um clássico que todos que gostam ou procuram entender melhor a espiritualidade deveriam ler. Uma lição de sabedoria e vida contada de forma muito cativante.

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Uma viagem incrível

TH

Vivemos num Mundo em que a procura pela paz de espírito e pela felicidade é voraz . Mas procuramos nas coisas e em pessoas e não dentro de nós nem na forma como apressiamos o mundo! Um livro que aconselho em que anda nesta busca pela paz e pela felicidade eterna.

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A vida é como um rio que passa, e só passa uma vez.

Carla

Sobre procura: do Divino, do Eu, do que nos move… para onde vamos? porque vamos? o que queremos? o que buscamos?… física e espiritualmente. Siddhartha, conta-nos a sua história de vida: da infância à velhice, experiências e aprendizagens físicas e espirituais, emoções, evolução de pensares e sentires… A leitura do livro poderá iluminar vidas. Leva-nos a questionar, a aprender/olhar o mundo, a refletir sobre nós mesmos. Uma história simples, de crescimento, de evolução espiritual… e, sobretudo, de Amor. A vida é como um rio que passa, e só passa uma vez.

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Maravilhoso!

Cláudia

Este livro é maravilhoso. Um livro tão pequeno e que contém tanta coisa, e tão bem escrito, numa vertente mais lírica, mais poética. Li o livro num só dia. Mas se calhar até o devia ter saboreado devagar, para beber melhor as palavras. É um livro repleto de mitos e simbologias, que explora conceitos como o conhecimento, a sabedoria e a paz interior e que apela à reflexão, porque tem tanta mensagem nas entrelinhas que podemos pegar nele e aplicá-lo a cada um de nós e a cenários da vida (há quem consiga encaixar estas mensagem em modelos de negócio, até), desde que haja abertura de espírito para tal. É, de facto, um lindíssimo poema indiano. “A tua alma é o mundo inteiro.”

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A vida é um rio

Alex Duarte

Se o é. Simplesmente, não pára, nunca. Siddhartha é a história de vida de um então jovem que abandona a sua família, para procurar paz do Eu. Acontece que, por vezes, não encontramos enquanto procuramos, não é mesmo? Um livro pequeno que merece ser lido

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Obrigatório

Vanessa

É um livro pequeno, mas com uma grande lição de vida. Este livro mostra-nos a nossa constante busca pela nossa felicidade máxima, porque achamos que nos falta sempre mais qualquer coisa. Está sempre um buraquinho que precisamos de preencher... achamos nós. Este livro ajuda-nos a compreender que podemos alterar isso, conforme lidamos e vemos certas situações. Este é sem dúvida daqueles livros que de volta e meia, queremos relê-los para nunca esquecermos esta grande lição.

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Em busca de luz nas páginas de "Siddaharta"

NAlmeida

Do Nobel Herman Hesse, "Siddharta" é um pequeno diamante literário, que se lê muito rapidamente (e com pena que chegue ao fim). É um obra que não pode escapar a ninguém.

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uma lição de luz

luis bispo

um romance mas também uma bela fonte de sabedoria, uma lição de humanismo que pode indicar a luz para os caminhos escuros do dia-á-dia.

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Um livro fascinante

Vanessa Silva

Mostra-nos que existem coisas mais importantes do que o que temos, mas sim como decidimos viver.

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Paz

olinda martins

Um pequeno livro com muitas palavras simples mas complexas. E quem diria que o Buda era uma figura magra e não tinha a opulencia que nos habituamos a ver!

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em busca do verdadeiro EU

Joana Pinto

Este livro liga as nossas margens. Convida-nos a uma viagem constante entre o nosso interior e o exterior, entre a nossa realidade e a realidade do mundo. Uma história apaixonante de "Encontro" mas também de libertação que inevitavelmente nos guia através dos nossos trilhos interiores.

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Livro marcante

Maria Teresa Meireles

«Siddhartha» é um livro que deveria ser lido uma primeira vez na adolescência e que, depois, nos deveria seguir ao longo da vida, através de muitas outras releituras. É um livro marcante, quer pela história quer pela linguagem - que faz jus ao subtítulo do livro: «um poema indiano». Herman Hesse consegue aqui, na aparente simplicidade, o ponto mais alto de toda a sua obra, aparentemente mais complexa.

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Paz

Liliana Costa

Um livro capaz de mudar a forma de pensar, que ensina que cada um deve seguir o seu caminho para encontrar a paz espiritual. Cada um de nós reflete aquilo que aprendeu ao longo da vida..... RECOMENDO!

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A busca interior

HC

Uma busca incessante. Uma experimentação de sensações e a insatisfação humana. Este libro representa a procura do eu que todos temos dentro de nós

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O conhecimento do EU

Patrícia Andrade

Um livro rico... Apela à interiorização de cada um, ao conhecimento do EU, ao despertar de atenções ao Mundo, a tudo o nos rodeia, como um todo e parte integrante do ser. Recomendo.

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A busca da Iluminação pelo mundo

Verónica José Ambrósio Pereira

Um livro que vai muito ao encontro das filosofias budistas, que apelam à libertação dos sentidos e a busca do plenitude espiritual. Um livro sempre actual, que todos devem ler. Gostei muito.

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A verdade do Eu em comunhão com o Mundo

Anabela Ramos Ferreira

Uma fantástica viagem interior sem separação do Mundo exterior. Uma viagem de auto-conhecimento como um renascer. A experimentação de emoções como parte da formação da personalidade. A contemplação do exterior como parte de si mesmo. Imperdível. Uma obra essencial para o conhecimento e domínio do Eu.

Hermann Hesse

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 1946

Romancista e poeta alemão, Hermann Hesse nasceu em 1877 na pequena cidade de Calw, na orla da Floresta Negra e no estado de Wüttenberg. Como os pais depositavam esperanças no facto de Hermann Hesse poder vir a seguir a tradição familiar em teologia, enviaram-no para o seminário protestante de Maulbronn, em 1891, mas acabou por ser expulso. Passando a uma escola secular, o jovem Hermann tornou a revelar inadaptação, pelo que abandonou os seus estudos.
Hermann Hesse começou depois a trabalhar, primeiro como aprendiz de relojoeiro, como empregado de balcão numa livraria, como mecânico, e depois como livreiro em Tübingen, onde se teria juntado a uma tertúlia literária, "Le Petit Cénacle", que teria, não só grandemente fomentado a voracidade de leitura em Hesse, como também determinado a sua vocação para a escrita. Assim, em 1899, Hermann Hesse publicou os seus primeiros trabalhos, Romantischer Lieder e Eine Stunde Hinter Mitternacht , volumes de poesia de juventude.
Depois da aparição de Peter Camenzind, em 1904, Hesse tornou-se escritor a tempo inteiro. Na obra, refletindo o ideal de Jean-Jacques Rousseau do regresso à Natureza, o protagonista resolve abandonar a grande cidade para viver como São Francisco de Assis. O livro obteve grande aceitação por parte do público.
Em 1911, e durante quatro meses, Hermann Hesse visitou a Índia, que o teria desiludido mas, em contrapartida, constituído uma motivação no estudo das religiões orientais. No ano seguinte, o escritor e a sua família assentaram arraiais na Suíça. Nesse período, não só a sua esposa começou a dar sinais de instabilidade mental, como um dos seus filhos adoeceu gravemente. No romance Rosshalde (1914), o autor explora a questão do casamento ser ou não conveniente para os artistas, fazendo, no fundo, uma introspeção dos seus problemas pessoais.
Durante a Primeira Guerra Mundial, Hesse demonstrou ser desfavorável ao militarismo e ao nacionalismo que se faziam sentir na altura e, da sua residência na Suíça, procurou defender os interesses e a melhoria das condições dos prisioneiros de guerra, o que lhe valeu ser considerado pelos seus compatriotas como traidor.
Finda a guerra, Hesse publicou o seu primeiro grande romance de sucesso, Demian (1919). A obra, de caráter faustiano, refletia o crescente interesse do escritor pela psicanálise de Carl Jung, e foi louvada por Thomas Mann. Assinada nas primeiras edições com o nome do seu narrador, Emil Sinclair, Hesse acabaria por confessar a sua autoria. Deixando a sua família em 1919, Hermann Hesse mudou-se para o Sul da Suíça, para Montagnola, onde se dedicou à escrita de Siddharta (1922), romance largamente influenciado pelas culturas hindu e chinesa e que, recriando a fase inicial da vida de Buda, nos conta a vida de um filho de um Bramane que se revolta contra os ensinamentos e tradições do seu pai, até poder eventualmente encontrar a iluminação espiritual. A obra, traduzida para a língua inglesa nos anos 50, marcou definitivamente a geração Beat norte-americana.
1919 foi também o ano em que Hesse travou conhecimento com Ruth Wenger, filha da escritora suíça Lisa Wenger e bastante mais nova que o autor. O escritor renunciou à cidadania alemã, em 1923, optando pela suíça. Divorciando-se da sua primeira esposa, Maria Bernoulli, casou com Ruth Wenger em 1924, tendo o casamento durado apenas alguns meses. Dessa experiência teria resultado uma das suas obras mais importantes, Der Steppenwolf (1927). No romance, o protagonista Harry Haller confronta a sua crise de meia-idade com a escolha entre a vida da ação ou da contemplação, numa dualidade que acaba por caracterizar toda a estrutura da obra.
Em 1931 voltou a casar, desta feita com Ninon Doldin, de origem judaica. Com apenas quatorze anos, havia enviado, em 1909, uma carta a Hermann Hesse, e desde então a correspondência entre ambos não mais cessou. Conhecendo-se acidentalmente em 1926, foram viver juntos para a Casa Bodmer, estando Ninon separada do pintor B. F. Doldin, e a existência de Hesse ter-se-à tornado mais serena.
Durante o regime Nacional-Socialista, os livros de Hermann Hesse continuaram a ser publicados, tendo sido protegidos por uma circular secreta de Joseph Goebbels em 1937. Quando escreveu para o jornal pró-regime Frankfürter Zeitung, os refugiados judeus em França acusaram-no de apoiar os Nazis. Embora Hesse nunca se tivesse abertamente oposto ao regime Nacional-Socialista, procurou auxiliar os refugiados políticos. Em 1943 foi finalmente publicada a obra Das Glasperlernspiel, na qual Hesse tinha começado a trabalhar em 1931. Tendo enviado o manuscrito, em 1942, para Berlim, foi-lhe recusada a edição e o autor foi colocado na Lista Negra Nacional-Socialista. Não obstante, a obra valer-lhe-ia o prémio Nobel em 1946.
Após a atribuição do famoso galardão, Hesse não publicou mais nenhuma obra de calibre. Entre 1945 e 1962 escreveria cerca de meia centena de poemas e trinta e dois artigos para os jornais suíços.
A nove de agosto de 1962, Hermann Hesse veio a falecer, aos oitenta e cinco anos, durante o sono, vítima de uma hemorragia cerebral.

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