Sempre o Diabo

de Donald Ray Pollock; Tradução: Maria do Carmo Figueira

editor: Quetzal Editores, abril de 2014
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Localizado no sul rural do Ohio e da Virginia, Sempre o Diabo segue um elenco de magnéticas e bizarras personagens, desde o fim da Segunda Guerra Mundial até 1960: Willard Russell - veterano atormentado pela carnificina no Pacífico Sul - que não consegue salvar a sua bonita mulher, Charlotte, da morte agonizante de um cancro, por mais sangue sacrificial que derrame sobre o tronco das orações. Carl e Sandy Henderson, a equipa de marido e mulher assassinos em série, rolando pelas autoestradas da América, em busca de modelos para fotografar e exterminar. Roy, o pregador tratador de aranhas e o seu sócio, Theodore, deficiente e exímio guitarrista. No meio de tudo isto, Arvin Eugene Russell, o filho órfão de Charlotte, que cresce e se transforma num homem bom, ainda que também violento.
Ligando a perversão de um Oliver Stone (em «Natural Born Killers») aos cambiantes religiosos e góticos de Flannery O’Connor, Donald Ray Pollock tece os fios da intriga de forma tensa e arrebatadora, revelando a enorme mestria de um novo narrador americano.

«As personagens de Sempre o Diabo nascem dessa condição única de pertença a um atlas preciso. Há um homem bom numa terra que tem pouco a ver com isso. Bem e mal, moral e imoral, virtude e pecado, Deus e o Diabo andam por ali numa conjugação que desafia qualquer arrumação convencional. […] É um dos grande méritos de Pollock: fingir que não está lá, que não há ninguém a comandar as personagens na sua perdição a não ser um destino mais de acordo com o Diabo do que com Deus.»
Público

«Donald Ray Pollock cresceu no Sul do Ohio, santuário profano dos personagens bizarros que povoam Sempre o Diabo, uma parada de atrocidades domésticas desde o fim da Segunda Guerra até aos anos 60.»
Jornal i

«A próxima grande voz da ficção americana.»
Wall Street Journal

«Isto é o grau máximo da crueza que a ficção americana pode atingir. É uma experiência inesquecível.»
San Francisco Chronicle

«A voz de Pollock é fresca e firme (…), a sua prosa, de aço dentado.»
New York Times Book Review

«Um livro poderoso, notável, excecional.»
Los Angeles Times

Sempre o Diabo

de Donald Ray Pollock; Tradução: Maria do Carmo Figueira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897221545
Editor: Quetzal Editores
Data de Lançamento: abril de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 233 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 312
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789897221545
e e e e E

Muito bom!

Daniela Pedras (Palavras ao vento)

Gostei muito desta leitura! Um livro poderoso, duro, sujo, grosseiro, cruel, com personagens bizarras, com estilos de vida surreais e macabros. Um livro de uma brutalidade avassaladora. Temos várias estórias de pessoas distintas durante a narrativa, que Donald Ray Pollock vem a entrelaçar de forma magistral. Entre páginas, percorremos por meio de rituais de sacrifício, muito sangue derramado, assassínios em série, luxúria, corrupção, religião, sexo, traição, num livro que me fez sentir num ambiente "western", numa narrativa muito ao estilo de Quentin Tarantino. Um livro onde a dicotomia entre o bem e o mal, moral e imoral, Deus e o Diabo andam sempre atrás dos nossos personagens, mas onde vence... "Sempre o Diabo".

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Muito Bom!!

Daniela Pedras "Palavras ao Vento"

Gostei muito desta leitura! Um livro poderoso, duro, sujo, grosseiro, cruel, com personagens bizarras, com estilos de vida surreais e macabros. Um livro de uma brutalidade avassaladora. Temos várias estórias de pessoas distintas durante a narrativa, que Donald Ray Pollock vem a entrelaçar de forma magistral. Entre páginas, percorremos por meio de rituais de sacrifício, muito sangue derramado, assassínios em série, luxúria, corrupção, religião, sexo, traição, num livro que me fez sentir num ambiente "western", numa narrativa muito ao estilo de Quentin Tarantino. Um livro onde a dicotomia entre o bem e o mal, moral e imoral, Deus e o Diabo andam sempre atrás dos nossos personagens, mas onde vence... "Sempre o Diabo".

e e e e e

Fabuloso!

AC

Personagens inesqueciveis. De tirar o fôlego

e e e e e

Impressionante

JorgeM

Um autêntico "murro no estômago"...cruel, simples, alucinante e humano...demasiado humano...verdadeira descoberta este livro, impressionou-me mesmo.

e e e e e

brutal

ab

Um livro com uma escrita fluída e com uma história brutal. Recomendo. Muito bom!

e e e e e

Leitura Magistral!

Ana Vieira ("As Leituras da Ana")

A leitura deste livro foi-me recomendado por uma amiga, a quem muito agradeço pela dica, pois sem ela este livro (por mim desconhecido) teria continuado na minha ignorância. Uma leitura pela qual não se perde o interesse desde o seu início até ao final, embora não num género a que estou mais habituada (o policial e o thriller), contudo fiquei fã de Pollock e vou querer ler mais obras suas, assim que forem editadas no nosso país. Arrisco-me a apelidar este livro como uma verdadeira obra de arte! Se querem literatura boa, por favor leiam este livro! A história que o autor engendrou, a sua escrita, as personagens extremamente verossímeis… tudo nele é perfeito, pese embora a história que ficciona é de uma crueza e brutalidade tais que facilmente dei por mim a visionar mentalmente um filme americano nas décadas de 40 a 60 quiçá dirigido por um Oliver Stone, um Martin Scorsese, um Quentin Tarentino ou um Clint Eastwood (talvez uma mistura destes). Uma história que narra as vidas de várias pessoas/famílias que, a dada altura e, sem sabermos como, se vão tocar e encontrar. Vidas repletas de miséria humana e onde a lei que parece existir é a justiça feita pelas próprias mãos, num eventual cenário de cowboys e westerns (apesar de eu pessoalmente não gostar deste tipo de filmes). Gostei especialmente da figura de Arvin Russell, por quem nutri uma enorme empatia e por quem ao longo da história desenvolvi sentimentos quase de querer proteger ou defender, apesar de tudo o que ele fez… Esta história triste, dura, sofrida faz com que nos ponhamos a reflectir na nossa sociedade, na dicotomia entre o bem e o mal, no justo e injusto, no certo e errado. Somos confrontados com as escolhas que cada um de nós faz na vida perante as situações com que nos deparamos, sendo que qualquer um de nós tem o seu lado bom e o seu lado ruim (o Diabo)… mas o que é que fará com que esse lado ruim venha ao de cima numas pessoas e noutras não? Uma leitura mais do que recomendada, obrigatória para quem realmente gosta de ler um Bom livro (com “B” grande)!

e e e e e

Sensasional

Vasco Jardim

Absolutamente magnífico! Brilhante a intersecção das diversas histórias e personagens. Cativa da primeira à última página!

e e e e e

A verdadeira america

J.Estrela

Livro fantastico para se perceber um bocadinho a verdadeira america em contraponto com holliwood e manhathan.

e e e e E

Bom livro!

David

Tudo o que Donald Ray Pollock escreveu neste livro é doentio e violento. Tem um ambiente muito negro e pesado, com personagens horríveis, capazes de tudo.

e e e e e

diabo

nunes

um adolescente que cresce num ambiente doentio e melancólico, com os traumas que o pai trás da guerra e uma mãe neurótica. tudo carregado de religião, amor e ódio, numa pequena localidade da América rural e entorpecida. Donald Ray Pollock descreve de forma fantástica as cenas de ritual que o pai faz na presença do filho. é um livro absolutamente fabuloso.

Donald Ray Pollock

Donald Ray Pollock nasceu em 1954, em Knockemstiff, Ohio. Trinta e dois anos da sua vida profissional, passou-os como operário de uma fábrica de papel, tendo voltado aos estudos na universidade estadual do Ohio. Estreou-se na escrita com o livro de contos Knockemstiff, que foi galardoado com o Prémio PEN/Robert W. Bingham. O seu romance Sempre o Diabo foi considerado um dos 10 melhores livros de 2011 pela Publishers Weekly e foi premiado em França com o Grande Prémio da Literatura Policial e com o Prémio Mistério da Crítica.

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