Salvar o Sporting

de António M. Coelho de Carvalho
editor: Emporium Editora, agosto de 2018
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O Sporting Clube de Portugal foi fundado a 1 de julho de 1906. Volvidos mais de cem anos, em matéria de futebol, o Sporting é hoje um dos grandes entre os grandes tendo-se instalado acima de tudo, como refere António Maria Coelho de Carvalho, o imperativo de ganhar Campeonatos e Taças.

O Clube move multidões, gera fortes emoções mas também uma indesejável irracionalidade, sofrendo altas pressões que conduzem a caminhos de difícil retorno.

Porque não confiar que a verdadeira paixão pelo Sporting tenderá a prevalecer sobre momentos negativos, mesmo se de derrotas se tratarem, e ler, cuidadosamente e de coração aberto Salvar o Sporting, contributo profundamente sentido de António Maria Coelho de Carvalho, sportinguista desde sempre.

Salvar o Sporting

de António M. Coelho de Carvalho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898904898
Editor: Emporium Editora
Data de Lançamento: agosto de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 148 x 226 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 156
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Desporto e Lazer > Futebol Livros em Português > Literatura > Outras Formas Literárias
EAN: 9789898904898

SOBRE O AUTOR

António M. Coelho de Carvalho

Nascido em 1928, no Pátio do Marechal, à beira de Alfama, em Lisboa, fez o Liceu no antigo Gil Vicente e passou, de raspão, pelo Técnico em 1946.
Sócio do Sporting em 1941, ainda viu jogar o Mourão, o Soeiro, o Pireza e o João Cruz e a equipa dos 5 violinos.
Quatro anos no Aeroporto de Santa Maria, como controlador de tráfego aéreo, afastaram-no do Sporting para onde voltou nos finais dos anos 50 para fazer parte do Conselho Geral.
Amargurado com a falta de democracia interna e com a demasiada hegemonia que o futebol começava a ter na vida do Sporting, saiu de sócio em 1966.
Na mesma altura saiu da TAP, onde era instrutor de link-trainer e ingressou no Departamento da Qualidade da Metalúrgica Duarte Ferreira, em Tramagal.
Foi diretor do Tramagal Sport União onde procurou desenvolver o atletismo.
Continuou a sofrer pelo Sporting e a criticar as loucuras cometidas pelas sucessivas Direções, mas em 2013 achou que não era correto criticar sem ser sócio e pediu novamente a sua inscrição.
Sportinguista romântico, considera que o papel dos clubes desportivos deveria ser a difusão da educação física e não a alienação induzida pelo futebol-negócio, causa da morte a curto ou médio prazo dos clubes que alimentam o futebol profissional a alto-nível ... de podridão.

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