O sistema de relações sociais e a representação simbólica dos jovens artistas sobre a arte que desenvolvem, associados a um conjunto de motivações e aspirações que contrastam com o conservadorismo dos mais velhos, são traçados nesta obra não só como o retrato humano de uma actividade tão nobre e popular, como da mentalidade dominante no período do pós-guerra e a sua dificuldade em aceitar a homossexualidade como acto de opção individual e voluntário.
"Ao longo de largas centenas de páginas tão fascinantes como inesquecíveis, acompanhamos a luta destes dois homens para se superarem, vencerem os seus medos e as sua limitações não só físicas mas acima de tudo morais, busca da perfeição técnica que os conduz à execução do triplo mortal, é a mesma que os ajuda a crescer corno eras humanos que se querem ver respeitados nos seus sentimentos e admirados como profissionais. São homens que voam no trapézio e na vida, personagens duma humanidade comovente a quem Marion Zimmer Bradley (é assim que a tratam nos círculos literários), colocou asas na alma.
Marion Zimmer Bradley , obcecada pela arte do trapézio voador, documentou-se até à exaustão coleccionando recortes, vendo filmes, fotografias, revistas, documentários e programas de circo. Falou com artistas e operários encarregados de aparelhos e escutou a sua própria voz que lhe ditou a história dos Santellis voadores. Nós agradecemos."
Ana Zanatti, Os Meus Livros, Fevereiro de 2005
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789722902991 |
Editor: | Difel |
Data de Lançamento: | abril de 1996 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 230 x 20 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 880 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Literatura Estrangeira |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722902991 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |