Sabes Quem É?

Esta autora, em todos os livros que li dela, surpreende-me pela capacidade que tem de criar histórias que captam a atenção e a aguçam a curiosidade do inicio ao fim. Não é o melhor livro dela, acaba por ter um enredo um pouco fraco e há alturas em que a personagem principal ''chateia'' mas até se percebe porque há um toque mais humano. É fácil de ler, é fácil de acabar o livro, é fácil ficar presa à história. Karin Slaughter é uma mestra em agarrar os seus leitores.

Todos os livros da Karin Slaughter se pautam por um bom enredo em que nada parece ser o que é na realidade. Quando se começa a ler queremos sempre ir o mais rapidamente possível até ao fim para se saber o desfecho de toda a trama. É um tal entusiasmo por antecipação, que praticamente vibro com isso. É uma escrita fluída e irrepreensível, dotada de uma imaginação que supera todas as expectativas. Esta é mais uma história de suspense, com sucessivas passagens de perigo e um misterioso e desconhecido passado, como tema de fundo, o qual só vamos conhecendo à medida que a narrativa avança, alternando entre passado e presente e recebendo a essência da história em passagens alternadas que nos vão conduzindo ao desenlace final. A personagem Andy apresenta-se perfeitamente perdida quando a sua vida sofre uma reviravolta quando num fatídico dia, um jovem descontrolado entra a matar no restaurante onde ela se encontra com a sua mãe. Este acontecimento vai desencadear uma serie de eventos e a vida como Andy a conheceu, vai deixar de existir.

Adoro os livros da Karin Slaughter. Prendem o leitor do início ao fim e este não foi excepçã, apesar de este ter sido o livro que eu menos gostei. A trama é um bocadinho mais morosa e a Andy torna-se demasiado acriançada para a idade que tem... Mas gostei e espero ansiosamente pelo próximo.

O primeiro livro que li da autora. Sinceramente, fiquei decepcionada. Talvez porque ia com demasiadas expectativas por ter boas recomendações de Karin Slaughter. Não queria ler nada muito pesado, por isso, pensei que iria gostar do livro. No entanto, achei a trama demasiado morosa e a construção das personagens um pouco chata até. Andrea chegou-me a irritar pelo facto de ser uma personagem demasiado insegura e "acriançada" para a idade que tem, isto no sentido em que até meio do livro, foi uma personagem que parecia depender muito da mãe e cheia de "e se...". Contudo, quero dar uma oportunidade à autora e ler outros livros editados dela.

Como sempre os livros de Karen são viciantes, conseguem prender o leitor á história e surpreender com as reviravoltas. Está escritora não desilude, é fantástica.

Começar uma leitura nova da Karin Slaughter é coisa para me dar algum nervoso miudinho. É um tal entusiasmo por antecipação, que praticamente vibro com isso. Porquê? De facto, não sei explicar, mas todos os livros que li até hoje foram absolutamente fantásticos, de uma escrita irrepreensível e de uma imaginação que supera todas as expectativas. É certo que há mais autores e bons, inquestionavelmente, eu própria sou fã acérrima de muitos deles, mas há alguns, como é o caso, que não poderiam ter sido outra coisa porque a escrita está-lhes no ADN e fazem-nos de forma majestosa. Prestada a homenagem, que repito, é absolutamente merecida, esta é mais uma história de suspense, com sucessivas passagens de perigo e um misterioso e desconhecido passado, como tema de fundo, o qual só vamos conhecendo à medida que a narrativa avança, alternando entre passado e presente e recebendo a essência da história em tranches e passagens, as quais nos vão deixando as conclusões por nossa conta e risco. Nada do que parece efectivamente é, e Andy não sonha o rumo que a sua vida vai levar quando num fatídico dia, um atirador descontrolado entra a matar no restaurante onde ela se encontra com a sua mãe. Este acontecimento vai desencadear uma serie de eventos e a vida como Andy a conheceu, vai deixar de existir. A capacidade da autora, para transmitir toda a realidade de um cenário destes é tal, que me imagino sentada a ouvir, mas o mais certo era que estivesse de boca aberta…¿ Às vezes penso que não seria esta a opinião que outros leitores gostariam de ler, talvez preferissem um parecer mais específico, mais focado ou mais literário, se assim o quisermos chamar, mas esta é de facto e inquestionavelmente, a que sinto vontade de transmitir. Há coisas…certo?! Absolutamente fantástico! Como sempre!

Esta autora é genial. Ansiosa por ler o novo trabalho dela, mais uma vez não desiludiu. Apesar de ser diferente das restantes obras, mantém o mesmo registo: agarra a pessoa até ao fim.