Preso 374

de Carlos Cruz
editor: Oficina do Livro, abril de 2004
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Neste primeiro livro sobre o processo Casa Pia em que se viu envolvido, Carlos Cruz dá-nos a ler pedaços de um farto diário que foi escrevendo ao longo de 458 dias de prisão preventiva. Revela-nos a solidão da cela onde vivia os seus diálogos interiores, fala-nos de sentimentos, pensamentos e emoções. Mas também o mundo mais vasto da prisão, do sistema prisional, dos guardas e dos mais variados tipos de reclusos e de crimes. Cita leituras e fragmentos de autores que o inspiraram para reflectir sobre a sua situação, a vida, a justiça e as injustiças.
Carlos Cruz relacionando as várias fases do processo com os dias que ia vivendo, revela ainda conteúdos dos autos que nunca vieram a público e que, segundo a expressão do autor "foram sistematicamente escondidos por aquela Comunicação Social que escolheu a barricada da acusação."

"Só quero equilibrar os dois pratos da balança. Os pratos da Justiça. O que aqui se publica sobre o processo não vem de nenhuma 'fonte'. Está tudo documentado."

"Só quero equilibrar os dois pratos da balança. Os pratos da Justiça. O que aqui se publica sobre o processo não vem de nenhuma 'fonte'. Está tudo documentado."

Preso 374

de Carlos Cruz

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895550852
Editor: Oficina do Livro
Data de Lançamento: abril de 2004
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 230 x 29 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 460
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789895550852
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Carlos Cruz

Nasceu a 24 de março de 1942 na aldeia de Parceiros de S. João (Torres Novas). Iniciou a sua carreira na Comunicação Social em Luanda, aos catorze anos de idade, com um relato de futebol.
Desempenhou em poucos anos todas as tarefas de locutor na Rádio e, a partir de 1962, em Portugal, também na Televisão. Trabalhou na RTP, onde foi Diretor-adjunto de Informação, Diretor de Programas (por duas vezes) e Diretor Coordenador do Canal 1 (Programas e Informação). Trabalhou também na TVI, onde foi Diretor de Antena, e na SIC. A sua longa atividade profissional estendeu-se a todas as disciplinas: rádio, televisão, imprensa, edição discográfica, cinema, teatro, relações públicas e publicidade. Foi Conselheiro de Imprensa da Missão Portuguesa junto das Nações Unidas, em Nova Iorque, conseguindo nessa altura para Lisboa um Centro de Informação da ONU, e dirigiu com êxito a campanha para a atribuição a Portugal da organização do Campeonato Europeu de Futebol de 2004..
A sua atividade como apresentador, produtor e realizador, na Rádio e na Televisão, foi galardoada com inúmeros prémios: Microfone de Ouro, mais de uma dúzia de Se7es de Ouro e quase outros tantos prémios Nova Gente; vários prémios (incluindo o de Prestígio) e menções honrosas da Casa da Imprensa; o único troféu instituído pela TV Mais e um Globo de Ouro da SIC e Revista Caras; Prémio Eles e Elas, Antena de Prata da Rádio local da Guarda e da Rádio Universidade do Marão; Prémio Procópio, Prémio TV Guia, Prémio Imagem do Portugal Fashion; Personalidade do Ano da Câmara Municipal de Gaia, Medalha de Ouro da Câmara Municipal de Oeiras; Medalha de Prata da APAV, Prémio Galileu; Troféu 25 anos da RTP e Troféu do Expresso como umas das 25 personalidades de maior destaque na Sociedade Portuguesa (1974-1979)..
Em 2000 foi agraciado pelo Presidente da República Jorge Sampaio com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante Dom Henrique pelo seu contributo para o audiovisual português. Em 2016 foi publicada pela Albatroz (Porto Editora) a sua autobiografia Carlos Cruz – Uma Vida.

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