Poesias Escolhidas

de Pedro Homem de Mello
editor: Edições Asa, abril de 2004
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No centenário do nascimento de Pedro Homem de Mello, Edições ASA orgulha-se de publicar uma antologia essencial do grande poeta do Minho, desse Minho tão amado que ele cantou como ninguém no nosso tempo. “Há nele”, diz Vasco Graça Moura no prefácio, “uma recuperação de acentos e inflexões do romanceiro, como aconteceu com Lorca do Romancero Gitano, e de aspectos ligados a uma oralidade lírica, rítmica e prosódica, que vem de uma matriz popular assumida como congénita e como que imediatamente apreendida nas manifestações de uma tradição folclórica muito antiga, reelaborada em fortes contrastes de luz e sombra e cor, com um sentido muito plástico do bailado dos corpos nas paisagens […]. Em Pedro Homem de Mello concretiza-se uma das nossas mais belas poesias da transgressão, “numa tensão entre angústia, o remorso, a consciência do pecado, a culpa e a vertigem erótica que é indissociável do êxtase ante a beleza humana e o prazer físico, da explosão dos sentidos, do pulsar do sangue, da memória dos efémeros momentos vividos nessa entrega e da trágica solidão que a ela se seguiu”.

Poesias Escolhidas

de Pedro Homem de Mello

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724136332
Editor: Edições Asa
Data de Lançamento: abril de 2004
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 230 x 20 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 238
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789724136332
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Pedro Homem de Mello

Pedro Homem de Mello nasceu no Porto em 1904. Licenciado em Direito pela Universidade de Lisboa, teve uma breve carreira como advogado, tendo-se dedicado posteriormente ao ensino do português em escolas técnicas da cidade onde nasceu. Pertenceu à geração dos escritores presencistas, e foi na poesia que mais destaque alcançou. Há que realçar, ainda, o seu contributo dado ao estudo do folclore português. Pela sua vasta obra foi distinguido com o Prémio Antero de Quental (1940) e o Prémio Nacional de Poesia (1973). Morreu a 5 de março de 1984.

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