Poesias Dispersas e Inéditas

de António Feijó

editor: Edições Caixotim, julho de 2005
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Trata-se de uma edição há muito aguardada pelos leitores do poeta, criteriosamente organizada e anotada, que enriquece o nosso património cultural e a história literária da transição entre os dois séculos.
Este volume de Poesias Dispersas e Inéditas tem a assinalável particularidade de recolher, pela primeira vez em livro, um conjunto muito alargado de poemas que Feijó publicou em diversos jornais e revistas, a partir dos últimos anos do séc. XIX, e que nunca antes foram reunidos em volume.
Além disso, esta obra das Poesias Dispersas e Inéditas é enriquecida pela publicação de um notável conjunto de poemas inéditos, reproduzidos a partir de manuscritos do próprio António Feijó. Alguns desses manuscritos autógrafos são mesmo reproduzidos fotograficamente nesta cuidada edição, concretizada com o apoio da Câmara Municipal de Ponte de Lima.

Poesias Dispersas e Inéditas

de António Feijó

Propriedade Descrição
ISBN: 9789728651732
Editor: Edições Caixotim
Data de Lançamento: julho de 2005
Idioma: Português
Dimensões: 132 x 200 x 23 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 286
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789728651732
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
António Feijó

António de Castro Feijó (Ponte de Lima, 1 de junho de 1859 - Estocolmo, 20 de junho de 1917) foi um poeta e diplomata português. Como poeta, António Feijó é habitualmente ligado ao Parnasianismo e o final da sua obra tende a um certo tom fúnebre.
Fez os estudos liceais em Braga, de onde partiu, em 1877 para Coimbra, onde concluiu o curso de Direito em 1883. Dirigiu, juntamente com Luís de Magalhães, a Revista Científica e Literária publicada nos seus tempos de estudantes académicos da Universidade de Coimbra.
Em 1886 ingressou na carreira diplomática.
Exerceu cargos diplomáticos no Brasil (consulados nos estados de Pernambuco e do Rio Grande do Sul) e, a partir de 1895, na Suécia, assim como na Noruega e na Dinamarca.
Desposou em 24 de setembro de 1900 a sueca Maria Luísa Carmen Mercedes Joana Lewin (nascida em 19 de agosto de 1878), cuja morte prematura, em 21 de setembro de 1915, o viria a influenciar numa temática fúnebre, patente na sua obra.

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