Poesia Completa de Manoel de Barros

de Manoel de Barros

editor: Editorial Caminho, junho de 2011
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Esta edição condensa a toda a poesia de Manoel de Barros até ao ano de 2010 e inclui os seguintes livros: Poemas concebidos sem pecado, 1937; Face imóvel, 1942; Poesias, 1947; Compêndio para uso dos pássaros, 1960; Gramática expositiva do chão, 1966; Matéria de Poesia, 1970; Arranjos para assobio, 1980; Livro de pré-coisas, 1985; O guardador de águas, 1989; Concerto a céu aberto para solos de ave, 1991; O livro das ignorãças, 1993; Livro sobre nada, 1996; Retrato do artista quando coisa, 1998; Ensaios fotográficos, 2000; Tratado geral das grandezas do ínfimo, 2001; Poemas rupestres, 2004 e Menino do mato, 2010. E Livros infantis. Exercícios de ser criança, 1999; O fazedor de amanhecer, 2001; Cantigas por um passarinho à toa, 2003; Poeminha em Língua de brincar, 2007.

«Agora sim. Manoel de Barros (n. 1916) está como deve ser, apresentado com a mesma cara que Sophia, o que só lhe oferece a grandeza que é a dele. A poesia de Manoel é feita das coisas rasteiras, das coisas que são desinventadas. […] A língua, em Manoel de Barros, é uma matéria plástica onde ele se permite criar o Universo.»
Jorge Reis-Sá, LER 105

Poesia Completa de Manoel de Barros

de Manoel de Barros

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722124171
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: junho de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 162 x 241 x 34 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 496
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789722124171
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uma das vozes maiores da poesia

nanda

universo poético muito próprio, marcado por neologismos e sinestesias. escrita onírica. com temáticas muito vocacionadas para a natureza, as árvores e pássaros.“Pode um homem enriquecer a natureza com a sua incompletude?” “Há muitas maneiras sérias de dizer nada, mas só a poesia é verdadeira.” “O meu amanhecer vai ser de noite.”

Manoel de Barros

Manoel Wenceslau Leite de Barros (Cuiabá, 19 de dezembro de 1916 — Campo Grande, 13 de novembro de 2014) foi advogado, fazendeiro e poeta. Escreveu o seu primeiro poema aos 19 anos, mas a sua revelação poética ocorreu aos 13 anos de idade quando ainda estudava no Colégio São José dos Irmãos Maristas, Rio de Janeiro.
Autor de várias obras pelas quais recebeu prémios, como o Prémio Orlando Dantas, em 1960, conferido pela Academia Brasileira de Letras ao livro Compêndio para Uso dos Pássaros.
Em 1969 recebeu o Prémio da Fundação Cultural do Distrito Federal pela obra Gramática Expositiva do Chão e, em 1997, o livro Sobre Nada recebeu um prémio de âmbito nacional.

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